Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
- Contas a pagar
- Observa-se uma redução significativa na proporção de contas a pagar em relação ao passivo total de 6,19% em setembro de 2019 para 3,4% em setembro de 2020, seguida de estabilidade até 2022. Após isso, há um aumento gradual até 5,24% em 2023, com uma pequena redução de 5,09% em 2024, indicando alguma flutuação na gestão de obrigações a curto prazo.
- Custos de ocupação acumulados
- Os custos de ocupação apresentaram queda de 0,92% para 0,26% entre 2019 e 2020, mantendo-se relativamente estáveis até 2024, com uma leve diminuição. Isso sugere uma diminuição no peso ou na rotatividade destes custos no passivo, possivelmente refletindo melhorias na eficiência operacional ou renegociação de contratos.
- Dividendos acumulados a pagar
- Não havia dados em 2019, mas a partir de 2021 observa-se uma inclusão de dividendos acumulados representando aproximadamente 1,84%, crescendo para 2,17% em 2022 e estabilizando nessa faixa até 2024. Indica uma política consistente de dividendos acumulados ao longo do período.
- Capital acumulado e outras despesas operacionais
- Este item variou de 3,66% em 2019 para aproximadamente 2,31% em 2020, seguindo tendência de redução até 2020. Posteriormente, houve aumento para 3,14% em 2022, com uma leve redução para 2,62% em 2023 e 2,69% em 2024, demonstrando flutuações na composição do passivo relativas a despesas operacionais e capital.
- Provisões de seguros
- Demonstraram uma tendência de estabilização, começando em 1,1% em 2019, caindo para 0,73% em 2021, permanecendo em torno de 0,79% em 2022 e cerca de 0,78% em 2024, indicando estabilidade nas provisões relacionadas a seguros.
- Imposto de renda a pagar
- Significativa queda de 6,72% em 2019 para 0,33% em 2020, seguido de uma recuperação a partir de então. Em 2022, está em 0,5%, com redução constante para 0,39% em 2024, refletindo uma redução na incidência ou na provisão para imposto de renda ao longo do período.
- Impostos empresariais acumulados
- Mostraram uma tendência de leve aumento de 0,92% em 2019 para 0,69% em 2021 e trabalharam em torno de 0,7% até 2024. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente nas obrigações fiscais de longo prazo.
- Passivos acumulados
- Houve forte diminuição de 15,85% em 2019 para 4,29% em 2020, seguida de aumento para cerca de 7,39% em 2021 e manutenção em torno de 7% até 2024. A alta no período de 2019 a 2021 pode indicar maior reconhecimento de passivos de curto prazo, posteriormente estabilizados.
- Folha de pagamento e benefícios acumulados
- Há uma redução de 3,46% em 2019 para 2,37% em 2020, seguida de crescimento até 2,81% em 2023, e uma redução moderada para 2,51% em 2024, refletindo variações na provisão de salários e benefícios ao longo do tempo.
- Parcela atual do passivo de arrendamento operacional
- A apresentação indica ausência de dados em 2019, mas a partir de 2020, ela se estabiliza entre 3,99% e 4,67%, chegando a 4,67% em 2024, sugerindo rotina na contabilização de arrendamentos.
- Passivo do cartão de valor armazenado e receita diferida
- Mostrou uma redução de 6,6% em 2019 para 4,96% em 2020, indicador de menor relevância relativa, com estabilidade próxima a 5,7% até 2024, revelando uma gestão eficiente dessas obrigações.
- Dívida de curto prazo
- Data ausente até 2020, em que apresenta 1,49%, seguido de noteable diminuição até 0,11% em 2024, sinalizando uma redução na dependência de dívidas de curto prazo.
- Parcela atual da dívida de longo prazo
- Mostrou diminuição de 4,26% em 2020 para 3,18% em 2021, recuperação para 6,25% em 2022, e uma ligeira redução para 3,99% em 2024, indicando ajustes na estrutura de endividamento de longo prazo.
- Passivo circulante
- Reduziu de 32,1% em 2019 para 25,01% em 2020, numa trajetória de estabilização ao redor de 28-32%, o que sugere melhorias na liquidez de curto prazo.
- Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
- Mostrou crescimento de 58,1% em 2019 para 49,91% em 2020, com posterior declínio para cerca de 43,38% em 2021 e manutenção próxima de 46% até 2024, indicando reestruturação do endividamento de longo prazo.
- Responsabilidade por arrendamento operacional, excluindo parcela corrente
- Apresentou aumento de 26,08% em 2020 para aproximadamente 26,91% em 2024, refletindo incremento na contabilização de obrigações de arrendamento de longo prazo.
- Receita diferida
- Reduziu de 35,09% em 2019 para cerca de 19% em 2024, indicando reconhecimento versus recebimento de receita ao longo do tempo e uma evolução na composição do passivo diferido.
- Outros passivos de longo prazo
- Diminuíram de 7,13% em 2019 para 2,09% em 2024, sugerindo migração de obrigações para itens de menor peso relativo dentro do passivo de longo prazo.
- Total de passivos de longo prazo
- Apresentou uma redução de 100,32% em 2019 para cerca de 94,8% em 2024, indicando uma leve diminuição na proporção de passivos de longo prazo em relação ao passivo total.
- Responsável por ações ordinárias e capital adicional realizado
- O percentual de ações ordinárias praticamente desapareceu ao longo do período, enquanto o capital adicional realizado aumentou de 0,21% em 2019 para 2,7% em 2021, depois reduzido a 0,13% em 2023. Isso reflete mudanças na composição de capital próprio e na emissão de ações.
- Défice retido
- Mostrou uma melhora significativa, de -30,03% em 2019 para -16,95% em 2021, seguido de redução para aproximadamente -23,43% em 2024, indicando uma melhora na retenção de prejuízos acumulados, embora ainda em patamar negativo.
- Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas e dívida de acionistas
- Esses itens continuaram apresentando valores negativos, com leve melhora ou estabilidade, refletindo o efeito de perdas ou ganhos acumulados que impactam o patrimônio líquido.
- Interesses não controladores
- Dados constantes e baixos, indicando participação minoritária de terceiros no resultado e patrimônio da entidade.
- Resumo geral
- Ao longo do período analisado, observa-se uma redução na proporção de passivos de curto prazo, especialmente na dívida de curto prazo, juntamente com uma significativa diminuição do passivo circulante. Enquanto isso, os passivos de longo prazo apresentaram relativa estabilidade com pequenas variações, refletindo uma estratégia de reestruturação de endividamento. A composição do passivo mostra uma diminuição na receita diferida e nos outos passivos de longo prazo, reforçando uma gestão de passivos mais eficiente. O patrimônio líquido, representado por déficits retidos e capital, demonstrou melhorias relativas, embora o patrimônio continue negativo. Esses movimentos indicam esforço na redução do endividamento de curto prazo, busca por estabilidade financeira e uma gestão de encargos de longo prazo mais equilibrada.