Starbucks Corp. (NASDAQ:SBUX)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e à capacidade de cobertura de encargos. Observa-se uma flutuação no rácio dívida/capital total ao longo do período analisado, com um pico em 2022, seguido por uma ligeira diminuição nos anos subsequentes, estabilizando em torno de 2.0. A inclusão do passivo de arrendamento operacional no cálculo deste rácio resulta em valores consistentemente inferiores, indicando um impacto significativo destes arrendamentos na estrutura de capital.

A relação dívida/ativos apresenta uma trajetória mais estável, mantendo-se em torno de 0.5, com ligeiras variações anuais. Contudo, ao considerar o passivo de arrendamento operacional, a relação aumenta significativamente, atingindo valores próximos de 0.8, demonstrando a importância do passivo de arrendamento operacional na composição dos ativos.

O índice de cobertura de juros demonstra uma melhoria substancial em 2021, seguida de uma estabilização e posterior declínio em 2025. Este padrão sugere uma maior capacidade inicial de gerar lucros suficientes para cobrir os encargos com juros, que diminui ao longo do tempo. O índice de cobertura de encargos fixos apresenta um comportamento semelhante, com um pico em 2021 e um declínio gradual até 2025, indicando uma redução na capacidade de cobrir os encargos fixos com os lucros operacionais.

Rácio Dívida/Capital Total

Apresenta flutuações, com um aumento em 2022 e subsequente estabilização. A inclusão do passivo de arrendamento operacional reduz consistentemente o valor do rácio.

Relação Dívida/Ativos

Mantém-se relativamente estável, mas aumenta significativamente quando o passivo de arrendamento operacional é considerado.

Índice de Cobertura de Juros

Melhora em 2021, estabiliza e declina em 2025, indicando uma diminuição na capacidade de cobertura de juros.

Índice de Cobertura de Encargos Fixos

Segue uma tendência semelhante ao índice de cobertura de juros, com um pico em 2021 e um declínio gradual.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento total consistentemente crescente ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento progressivo, partindo de 15.909.500 unidades monetárias em 2020, atingindo 16.074.800 unidades monetárias em 2025. Apesar de flutuações anuais, a tendência geral é de expansão do passivo.

O déficit de acionistas apresenta um padrão mais variável. Em 2020, o déficit é de -7.805.100 unidades monetárias, seguido por uma redução em 2021, para -5.321.200 unidades monetárias. Contudo, o déficit volta a aumentar em 2022, atingindo -8.706.600 unidades monetárias, e permanece em território negativo nos anos subsequentes, com ligeiras atenuações em 2023 e 2024, para finalmente retornar a um valor próximo ao inicial em 2025 (-8.096.600 unidades monetárias).

Endividamento Total

Apresenta um crescimento constante, indicando uma dependência crescente de financiamento externo ou reinvestimento de lucros em dívida.

Déficit de Acionistas

A volatilidade sugere mudanças na rentabilidade e/ou na distribuição de dividendos, impactando o patrimônio líquido da entidade.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

A ausência de dados impede a avaliação do risco financeiro e da capacidade de pagamento da entidade. O cálculo deste índice seria fundamental para complementar a análise.

A combinação do aumento do endividamento com o déficit persistente de acionistas sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada da estrutura de capital e da geração de caixa da entidade. A falta de dados para o índice de dívida sobre patrimônio líquido limita a avaliação completa da saúde financeira.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de aumento na dívida total ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial em 2021, seguida de estabilidade em 2022, e um crescimento consistente nos anos subsequentes, atingindo o valor mais alto em 2025.

O déficit de acionistas apresenta flutuações significativas. Houve uma diminuição em 2021, mas um aumento considerável em 2022. Os anos de 2023 e 2024 mostram uma redução, porém, o déficit volta a crescer em 2025, embora em menor magnitude do que em 2022.

Dívida Total

A dívida total iniciou em US$ 24.820 milhões em 2020, diminuiu para US$ 23.605 milhões em 2021, manteve-se relativamente estável em US$ 23.629 milhões em 2022, e aumentou para US$ 24.566 milhões em 2023, US$ 25.803 milhões em 2024 e US$ 26.611 milhões em 2025.

Déficit de Acionistas

O déficit de acionistas começou em -US$ 7.805 milhões em 2020, diminuiu para -US$ 5.321 milhões em 2021, aumentou para -US$ 8.706 milhões em 2022, diminuiu para -US$ 7.994 milhões em 2023 e -US$ 7.448 milhões em 2024, e aumentou novamente para -US$ 8.096 milhões em 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Não há dados disponíveis para este índice no período analisado.

A ausência de dados para o índice de dívida sobre patrimônio líquido impede uma avaliação completa da estrutura de capital. A combinação do aumento da dívida total com as flutuações no déficit de acionistas sugere uma necessidade de monitoramento contínuo da saúde financeira e da capacidade de cumprimento das obrigações financeiras.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou um crescimento constante, embora com variações na taxa, partindo de 15.909.500 unidades monetárias em 2020 para atingir 16.074.800 em 2025. Observa-se uma ligeira diminuição entre 2020 e 2021, seguida de um aumento em 2022, com uma estabilização relativa nos anos subsequentes.

O capital total exibiu um comportamento mais volátil. Houve um aumento significativo entre 2020 e 2021, passando de 8.104.400 para 9.294.600 unidades monetárias. Contudo, em 2022, registrou-se uma queda acentuada para 6.162.300, recuperando-se parcialmente nos anos seguintes, atingindo 8.119.500 em 2024 e 7.978.200 em 2025. Essa flutuação sugere mudanças na estrutura de financiamento ou na avaliação de ativos.

O rácio dívida/capital total, que indica a proporção entre o endividamento e o capital próprio, apresentou variações consideráveis. Em 2020, o rácio era de 1,96, diminuindo para 1,57 em 2021. Em 2022, houve um aumento expressivo para 2,41, refletindo o aumento do endividamento em relação ao capital. Nos anos seguintes, o rácio se estabilizou em torno de 2,0, com ligeiras flutuações, indicando uma manutenção do nível de endividamento em relação ao capital próprio.

Tendências Gerais

O endividamento total demonstra uma tendência de crescimento a longo prazo, enquanto o capital total apresenta maior volatilidade. O rácio dívida/capital total indica um nível de endividamento relativamente constante nos últimos anos, após um aumento significativo em 2022.

Observações Relevantes

A queda no capital total em 2022 merece atenção, pois pode indicar a necessidade de reavaliação da estrutura de financiamento. A estabilização do rácio dívida/capital total sugere um controle do endividamento, mas o nível permanece relativamente alto.

Implicações

O aumento contínuo do endividamento total, combinado com a volatilidade do capital total, pode indicar um risco financeiro crescente. É importante monitorar de perto a capacidade de pagamento da dívida e a geração de fluxo de caixa.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento consistente ao longo do período avaliado. A dívida total, expressa em milhares de dólares americanos, apresentou um crescimento geral, iniciando em 24.820.000 em 2020 e atingindo 26.611.500 em 2025. Observa-se uma ligeira redução em 2021, seguida de estabilidade em 2022, antes de retomar a tendência de alta nos anos subsequentes.

O capital total, também em milhares de dólares americanos, exibiu flutuações mais significativas. Houve um aumento de 2020 para 2021, seguido por uma queda notável em 2022. A partir de 2022, o capital total demonstra uma recuperação, embora em um ritmo mais moderado, atingindo 18.514.900 em 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total, um indicador financeiro, apresentou variações ao longo do período. Em 2020, o rácio era de 1.46, diminuindo para 1.29 em 2021. Em 2022, houve um aumento para 1.58, seguido por uma redução em 2023 para 1.48. Os anos de 2024 e 2025 registraram valores de 1.41 e 1.44, respectivamente. A estabilização do rácio nos últimos dois anos sugere um equilíbrio relativo entre dívida e capital, embora a dívida continue sendo superior ao capital.

Em resumo, a entidade demonstra uma tendência de aumento da dívida total, acompanhada por flutuações no capital total. O rácio dívida/capital total indica um nível de endividamento considerável, com uma ligeira tendência de estabilização nos anos mais recentes. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo da estrutura de capital e da capacidade de pagamento da dívida.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento total com tendência de alta ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução no endividamento total entre 2020 e 2021, seguida por um aumento gradual e consistente nos anos subsequentes, culminando em um valor mais elevado em 2025 do que em 2020.

Em relação aos ativos totais, a empresa apresentou um crescimento inicial entre 2020 e 2021. Contudo, houve uma diminuição significativa em 2022, seguida por uma recuperação nos anos de 2023 e 2024, e um leve aumento em 2025. Apesar das flutuações, os ativos totais em 2025 permanecem superiores aos registrados em 2020.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma diminuição de 2020 para 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, a partir de 2021, a relação se estabilizou em torno de 0,5, com pequenas variações anuais. A estabilização sugere um equilíbrio entre o uso de dívida e o investimento em ativos, mantendo um nível de endividamento relativamente constante em relação ao tamanho da empresa.

Apesar do aumento contínuo do endividamento total, a relação dívida/ativos demonstra que a empresa tem conseguido manter um controle sobre o seu nível de alavancagem, evitando um aumento desproporcional da dívida em relação aos seus ativos. A tendência de crescimento dos ativos totais, embora com flutuações, contribui para essa estabilidade na relação dívida/ativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa entre dívida e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos valores absolutos tanto da dívida total quanto dos ativos totais, com tendências distintas.

Dívida Total

A dívida total apresentou uma redução inicial, passando de 24.820.000 mil dólares para 23.605.100 mil dólares. Contudo, a partir de 2021, a dívida total demonstra uma tendência de crescimento constante, atingindo 26.611.500 mil dólares no período final. Este aumento sugere um possível aumento no financiamento por dívida ou uma gestão estratégica do passivo.

Ativos Totais

Os ativos totais exibiram um crescimento de 29.374.500 mil dólares para 31.392.600 mil dólares no primeiro período. Em 2022, houve uma diminuição significativa para 27.978.400 mil dólares, seguida por uma recuperação gradual, alcançando 32.019.700 mil dólares no último período analisado. Essa variação pode indicar reestruturações de ativos, investimentos ou desinvestimentos.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma diminuição de 0,84 para 0,75 entre 2020 e 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, a relação se estabilizou em torno de 0,83 a 0,84 nos períodos subsequentes, com ligeiras flutuações. A estabilização sugere que a empresa mantém um nível consistente de endividamento em relação aos seus ativos, apesar das variações nos valores absolutos.

Em resumo, a empresa demonstra capacidade de gerir seus ativos, com uma recuperação observada após a queda em 2022. A dívida total, embora tenha apresentado crescimento, manteve uma relação relativamente estável com os ativos totais, indicando uma gestão prudente do endividamento ao longo do período.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um crescimento inicial, atingindo um pico em 2021, seguido por uma diminuição em 2022. Observa-se uma recuperação em 2023 e 2024, com uma continuidade de crescimento moderado em 2025.

O déficit de acionistas exibiu flutuações significativas. Inicialmente, houve uma redução no valor absoluto do déficit entre 2020 e 2021. Contudo, o déficit aumentou consideravelmente em 2022, seguido por uma leve diminuição em 2023 e 2024. Em 2025, o déficit volta a apresentar um aumento.

Ativos Totais

A variação nos ativos totais sugere possíveis reestruturações de portfólio, investimentos estratégicos ou mudanças nas condições de mercado que impactaram a capacidade da entidade de acumular ativos. O crescimento observado nos anos mais recentes pode indicar uma retomada de investimentos ou aquisições.

Déficit de Acionistas

O comportamento do déficit de acionistas indica desafios na rentabilidade ou na gestão de capital. O aumento em 2022 pode ser atribuído a perdas operacionais, despesas extraordinárias ou outras variáveis que afetaram o patrimônio líquido. A estabilização subsequente, seguida de um novo aumento, requer investigação adicional para identificar as causas subjacentes.

A ausência de dados para o índice de alavancagem financeira impede uma avaliação completa da estrutura de capital da entidade e do nível de endividamento. A inclusão deste indicador em períodos futuros seria fundamental para uma análise mais abrangente.

Em resumo, a entidade demonstra uma dinâmica financeira complexa, com variações significativas tanto nos ativos totais quanto no déficit de acionistas. A análise sugere a necessidade de um acompanhamento contínuo e aprofundado dos fatores que influenciam o desempenho financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável nos resultados antes de juros e impostos (EBIT), com um aumento substancial entre 2020 e 2021, seguido por uma diminuição em 2022 e uma recuperação em 2023. Contudo, projeta-se uma redução notável no EBIT para os anos de 2024 e 2025.

A despesa com juros demonstra uma trajetória ascendente constante ao longo do período, embora com incrementos relativamente modestos a cada ano. Essa progressão sugere um aumento gradual no endividamento ou na taxa de juros média da dívida.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de uma entidade de cobrir suas despesas com juros com seus lucros operacionais, apresenta um padrão correlacionado com o EBIT. O índice acompanha o aumento do EBIT em 2021, atingindo um pico, e diminui em 2022 com a queda do EBIT, recuperando-se ligeiramente em 2023. A projeção de queda no EBIT para 2024 e 2025 resulta em uma diminuição significativa no índice de cobertura de juros, indicando uma potencial redução na capacidade de honrar as obrigações financeiras.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Apresenta alta volatilidade, com crescimento expressivo em 2021, seguido de declínio em 2022 e recuperação parcial em 2023, culminando em uma forte queda projetada para 2024 e 2025.

Despesa com juros

Demonstra um aumento constante, embora moderado, ao longo do período analisado.

Índice de cobertura de juros

Varia em sincronia com o EBIT, atingindo o valor mais alto em 2021 e o mais baixo projetado para 2025, refletindo a capacidade de cobertura das despesas com juros.

Em resumo, a entidade demonstra uma performance operacional variável, com um aumento nas despesas com juros e uma consequente diminuição na capacidade de cobertura dessas despesas, especialmente nos anos projetados. A análise sugere a necessidade de monitoramento cuidadoso da rentabilidade e da estrutura de capital.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. O lucro antes de encargos fixos e impostos apresentou uma variação considerável, com um aumento substancial entre 2020 e 2021, seguido por uma diminuição em 2022. Em 2023, observou-se uma recuperação, mas em 2024 e 2025, o lucro demonstra uma tendência de declínio.

Os encargos fixos apresentaram um crescimento constante, embora moderado, de 2020 a 2023. Contudo, em 2024 e 2025, o ritmo de crescimento dos encargos fixos acelerou, superando o crescimento do lucro em termos percentuais.

Índice de cobertura de encargos fixos

O índice de cobertura de encargos fixos, que indica a capacidade de cobrir os encargos fixos com o lucro operacional, apresentou uma trajetória variável. Houve uma melhora significativa entre 2020 e 2021, seguida por uma redução em 2022. Em 2023, o índice se recuperou ligeiramente, mas em 2024 e 2025, demonstrou uma queda acentuada, indicando uma menor capacidade de cobertura dos encargos fixos.

A relação entre o lucro e os encargos fixos sugere que, embora a empresa tenha demonstrado capacidade de gerar lucro, a crescente pressão dos encargos fixos, especialmente nos anos mais recentes, pode representar um risco para a sua rentabilidade futura. A diminuição do índice de cobertura de encargos fixos em 2024 e 2025 merece atenção, pois indica uma vulnerabilidade crescente em relação à capacidade de honrar os compromissos financeiros fixos.

Em resumo, a empresa experimentou flutuações significativas em seu desempenho financeiro, com um lucro volátil e um aumento constante nos encargos fixos, resultando em uma diminuição da capacidade de cobertura desses encargos ao longo do tempo.