A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
29 de set. de 2024 | = | × | |||
1 de out. de 2023 | = | × | |||
2 de out. de 2022 | = | × | |||
3 de out. de 2021 | = | × | |||
27 de set. de 2020 | = | × | |||
29 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma significativa variação no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA). Em 2019, o ROA estava em um nível elevado de 18,73%, indicando uma eficiente utilização dos ativos para gerar lucros. Contudo, houve uma queda acentuada em 2020, atingindo 3,16%, possivelmente refletindo os impactos econômicos adversos daquela época.
Nos anos subsequentes, o ROA demonstrou recuperação, alcançando 13,38% em 2021 e mantendo uma melhora em 2022, com um valor de 11,73%. Em 2023, o índice atingiu 14,01%, indicando uma reversão na tendência de declínio e uma possível retomada na eficiência operacional. Porém, até a data mais recente disponível em 2024, o índice houve uma redução para 12%, sugerindo uma leve diminuição na rentabilidade dos ativos.
Além do mais, os índices de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não apresentam dados disponíveis na tabela, o que impossibilita uma análise detalhada dessas métricas. Essa ausência limita a compreensão do impacto do endividamento e da rentabilidade para os acionistas ao longo do período analisado.
De modo geral, a análise revela uma dinâmica de alta volatilidade na eficiência de uso dos ativos, com uma recuperação após uma queda acentuada em 2020, padrão que provavelmente está associado a eventos econômicos ou internos que afetaram a atividade no período. A estabilidade ou oscilações futuras nesses índices dependem de fatores estratégicos, operacionais e de mercado que influenciam a rentabilidade da organização.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao longo do período avaliado, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações consideráveis. Em 2019, a margem era de 13,58%, atingindo uma redução significativa em 2020, quando caiu para 3,95%. No entanto, houve uma recuperação até 2021, com a margem elevando-se para 14,45%. A partir desse ponto, a margem apresentou uma trajetória decrescente, registrando 10,18% em 2022, seguida de uma leve alta para 11,46% em 2023, e posteriormente uma nova redução, chegando a 10,4% em 2024. Essa evolução sugere uma recuperação após o impacto inicial da crise de 2020, mas que posteriormente se estabilizou em níveis moderados ao longo do período subsequente.
Quanto ao índice de giro de ativos, há uma tendência de crescimento contínuo ao longo dos anos. Em 2019, o índice era de 1,38, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2020, houve uma queda para 0,8, possivelmente refletindo dificuldades operacionais ou ajuste na estratégia de vendas durante um ano marcado por turbulências. Contudo, a partir de 2021, o índice retomou a crescimento, atingindo 0,93, e posteriormente escalou para 1,15 em 2022, chegando a 1,22 em 2023. Em 2024, o índice permaneceu relativamente estável em 1,15. Essa tendência sugere melhorias na eficiência operacional na utilização dos ativos ao longo do tempo, com uma recuperação notável após o declínio de 2020.
Não há dados disponíveis para os índices de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) nesta análise. Isso limita a avaliação sobre a estrutura de capital da empresa e sua rentabilidade em relação ao patrimônio dos acionistas, podendo indicar que tais indicadores não foram reportados ou analisados neste período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de estabilidade no índice de carga tributária. Este índice se manteve relativamente constante, variando de 0,81 em 2019 para 0,76 em 2024, indicando uma gestão consistente na carga de tributos em relação ao lucro antes de impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou uma oscilação ao longo do período, começando em 0,93 em 2019, com redução significativa para 0,73 em 2020. Após essa queda, o índice permaneceu estável em torno de 0,9, refletindo uma gestão de dívida que se manteve relativamente uniforme, embora tenha apresentado uma redução inicial na carga de juros em 2020.
O índice de margem EBIT, que expressa a rentabilidade operacional, mostrou alta em 2019, atingindo 18,11%, porém sofreu uma queda significativa em 2020, chegando a 6,82%. Apesar da recuperação posterior, o índice permaneceu abaixo do nível de 2019, registrando 20,05% em 2021, seguida de uma redução para 14,61% em 2022 e pequena recuperação para 16,54% em 2023. Em 2024, o índice foi de 15,29%, indicando uma volatilidade na rentabilidade operacional ao longo dos últimos anos, possivelmente refletindo desafios no controle de custos ou na geração de receita.
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, apresentou uma tendência de aumento de 2019 até 2023, iniciando em 1,38 e atingindo seu pico em 1,22. Apesar de uma leve redução em 2024 para 1,15, o crescimento geral indica uma melhora na eficiência operacional em utilização dos ativos ao longo do período, embora a reversão em 2024 sugira uma possível estabilização ou leve queda de eficiência.
Os índices de alavancagem financeira e de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não estão disponíveis nesta análise, possivelmente devido à ausência de dados ou por não terem sido reportados, impedindo avaliações sobre os níveis de endividamento ou rentabilidade acionária ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
29 de set. de 2024 | = | × | |||
1 de out. de 2023 | = | × | |||
2 de out. de 2022 | = | × | |||
3 de out. de 2021 | = | × | |||
27 de set. de 2020 | = | × | |||
29 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou variações significativas. Em 2019, o índice de margem foi de 13,58%, porém sofreu uma redução expressiva em 2020, atingindo 3,95%. A partir daí, experimentou uma recuperação em 2021, alcançando 14,45%, antes de declinar novamente em 2022 para 10,18%. Nos anos seguintes, houve uma estabilização moderada, com valores próximos a 11%, chegando a 10,4% em 2024. Essa tendência sugere períodos de dificuldade, possivelmente relacionados a fatores macroeconômicos ou estratégicos, seguidos de tentativas de recuperação.
O índice de giro de ativos revelou uma melhora contínua ao longo do período, iniciando em 1,38 em 2019 e, após uma queda em 2020 para 0,8, recuperou-se em 2021 para 0,93, atingindo 1,15 em 2022 e mantendo-se em torno de 1,15 em 2024. Essa trajetória indica uma eficiente utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente após o ano de 2020, o que pode refletir mudanças na gestão ou estratégias de otimização de recursos.
Já o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória variável, começando em 18,73% em 2019, caindo drasticamente para 3,16% em 2020, possivelmente refletindo um impacto de fatores adversos ou de uma redução na rentabilidade operacional. A partir de então, observou-se uma recuperação em 2021, com valor de 13,38%, mantendo-se em níveis elevados em 2022 (11,73%) e 2023 (14,01%), antes de recuar novamente para 12% em 2024. Essa evolução demonstra uma recuperação geral na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, mesmo que com flutuações pontuais, possivelmente decorrentes de variáveis do mercado ou mudanças estratégicas.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de estabilização nos índices relacionados à carga tributária, que permanecem constantes em 0,76 a partir de 2021, indicando uma manutenção na eficiência fiscal ou na política tributária adotada pela empresa.
O rácio de encargos com juros apresenta uma redução significativa de 0,93 em 2019 para 0,73 em 2020, seguido de uma estabilidade próxima a 0,9 a partir de 2021. Tal comportamento sugere uma gestão eficiente no nível de endividamento ou na capacidade de negociação de taxas de juros, com melhorias iniciais na eficiência financeira que foram mantidas nos anos mais recentes.
O índice de margem EBIT exibiu uma variação considerável ao longo do período, começando em 18,11% em 2019, caindo para 6,82% em 2020, e posteriormente recuperando para 20,05% em 2021, antes de apresentar uma redução moderada para 14,61% em 2022. Nos anos seguintes, a margem manteve-se relativamente estável, situando-se em torno de 15%, o que indica uma certa estabilidade na rentabilidade operacional após a recuperação de 2021.
O índice de giro de ativos apresentou uma melhora contínua, passando de 1,38 em 2019 para 1,22 em 2023, embora tenha uma ligeira queda para 1,15 em 2024. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora com uma leve redução no último período avaliado.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) mostra uma forte queda de 18,73% em 2019 para 3,16% em 2020, refletindo uma forte deterioração na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos. A partir de então, há uma recuperação parcial, atingindo 13,38% em 2021, seguido de uma tendência de queda até 11,73% em 2022 e uma estabilização em torno de 12% nos anos subsequentes. Essa trajetória demonstra uma recuperação da eficiência operacional após uma crise ou período de dificuldades, embora sem o alcance dos níveis de rentabilidade de 2019.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou uma ligeira diminuição, passando de 0,81 em setembro de 2019 para 0,76 em setembro de 2024. Essa tendência indica uma redução relativa na carga tributária sobre os resultados da empresa, demonstrando potencialmente uma melhoria na eficiência fiscal ou na estrutura tributária adotada.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou variações, começando em 0,93 em setembro de 2019. Houve uma redução para 0,73 em setembro de 2020, indicando uma diminuição na relação dos encargos com juros em relação ao total de receitas ou ativos de referência. Em períodos subsequentes, o índice retornou a valores próximos de 0,92 e 0,91, permanecendo relativamente estável até o último período analisado, com uma ligeira variação para 0,9. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente da dívida ou dos custos de financiamento ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostrou forte volatilidade. Em setembro de 2019, era de 18,11%, mas caiu drasticamente para 6,82% em setembro de 2020, possivelmente refletindo dificuldades operacionais ou impactos adversos do contexto econômico naquele período. Posteriormente, houve recuperação, atingindo 20,05% em 2021, antes de uma queda subsequente para 14,61% em 2022. Nos anos seguintes, a margem variou entre 15,29% e 16,54%, configurando uma tendência de estabilização, embora com níveis inferiores aos de 2019 e 2021. Essa trajetória evidencia oscilações na rentabilidade operacional, possivelmente influenciadas por fatores de mercado ou estratégias de gestão.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido seguiu uma dinâmica similar à do EBIT, iniciando em 13,58% em 2019, caindo para 3,95% em 2020. Após essa queda acentuada, houve recuperação para 14,45% em 2021, seguido de uma redução para 10,18% em 2022. Os períodos mais recentes apresentaram margens próximas de 11,46% e 10,4%, indicando uma tendência de estabilização em patamares mais baixos. Essa trajetória reflete as variações na lucratividade líquida após todas as despesas, impostos e encargos, com possíveis influências de condições econômicas desfavoráveis ou mudanças estratégicas.