A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
| ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
|---|---|---|---|---|---|
| 28 de set. de 2025 | = | × | |||
| 29 de set. de 2024 | = | × | |||
| 1 de out. de 2023 | = | × | |||
| 2 de out. de 2022 | = | × | |||
| 3 de out. de 2021 | = | × | |||
| 27 de set. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências significativas no desempenho da entidade. Observa-se uma flutuação considerável no Rácio de Rendibilidade dos Activos (ROA) ao longo do período analisado.
- Rácio de Rendibilidade dos Activos (ROA)
- Em 27 de setembro de 2020, o ROA registou 3,16%. Houve um aumento substancial em 3 de outubro de 2021, atingindo 13,38%. Em 2 de outubro de 2022, o valor diminuiu para 11,73%, seguido de um novo aumento para 14,01% em 1 de outubro de 2023. Contudo, em 29 de setembro de 2024, o ROA apresentou uma redução para 12%, e em 28 de setembro de 2025, diminuiu ainda mais para 5,8%. Esta trajetória sugere uma volatilidade na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, com um declínio notável no último período avaliado.
Os dados referentes ao Índice de Alavancagem Financeira e ao Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) estão incompletos, não permitindo uma análise comparativa ou a identificação de tendências relevantes para estes indicadores. A ausência de dados impede a avaliação do nível de endividamento e da rentabilidade do capital próprio da entidade.
Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de rentabilidade dos ativos variável, com um desempenho positivo nos anos de 2021, 2022 e 2023, mas com uma queda acentuada no último ano do período analisado. A falta de informações sobre alavancagem financeira e ROE limita a compreensão completa da sua saúde financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e eficiência operacional. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma variação significativa ao longo do período analisado. Observou-se um aumento substancial de 3,95% em 2020 para 14,45% em 2021, seguido por uma diminuição para 10,18% em 2022 e uma recuperação parcial para 11,46% em 2023. Em 2024, o índice se manteve relativamente estável em 10,4%, mas apresentou uma queda notável para 4,99% em 2025.
O índice de giro de ativos demonstrou uma trajetória ascendente, indicando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Partindo de 0,8 em 2020, o índice atingiu 0,93 em 2021, 1,15 em 2022 e 1,22 em 2023. A partir de 2023, o crescimento se estabilizou, com valores de 1,15 em 2024 e 1,16 em 2025. Essa estabilização sugere que a empresa pode ter atingido um nível ótimo de utilização de seus ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Não foram fornecidos dados para este índice ao longo do período analisado, impossibilitando a avaliação do nível de endividamento da entidade.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Não foram fornecidos dados para este índice ao longo do período analisado, impedindo a análise da capacidade da empresa em gerar lucro a partir do capital próprio.
Em resumo, a entidade apresentou melhorias na eficiência operacional, conforme indicado pelo índice de giro de ativos, mas demonstrou volatilidade na rentabilidade, evidenciada pelas flutuações no índice de margem de lucro líquido. A ausência de dados sobre alavancagem financeira e ROE limita a avaliação completa da saúde financeira da organização.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica variável ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de declínio no índice de carga tributária, passando de 0.79 para 0.74, indicando uma potencial redução na proporção de lucro destinada ao pagamento de impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou uma elevação inicial de 0.73 para 0.92, seguida de uma estabilização em torno de 0.9, com uma ligeira diminuição para 0.82 no período mais recente. Esta flutuação sugere variações na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT exibiu um aumento significativo de 6.82% para 20.05%, seguido de uma retração para 14.61% e uma posterior recuperação para 16.54%. Nos dois últimos períodos, observa-se uma diminuição para 15.29% e, finalmente, para 8.2%, indicando uma possível compressão da rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória ascendente, evoluindo de 0.8 para 1.22, demonstrando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, nos dois últimos períodos, o índice estabilizou-se em 1.15 e 1.16, sugerindo uma possível saturação na melhoria da eficiência.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de declínio gradual ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma volatilidade inicial seguida de estabilização e leve declínio.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um padrão de crescimento acentuado, seguido de retração e, finalmente, declínio.
- Índice de giro de ativos
- Indica uma melhoria na eficiência de utilização dos ativos, com estabilização recente.
- Índice de alavancagem financeira
- Não apresenta dados disponíveis para análise.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Não apresenta dados disponíveis para análise.
A ausência de dados para o índice de alavancagem financeira e o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) impede uma análise completa da estrutura de capital e da rentabilidade do investimento.
Desagregado de ROA em dois componentes
| ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
|---|---|---|---|---|---|
| 28 de set. de 2025 | = | × | |||
| 29 de set. de 2024 | = | × | |||
| 1 de out. de 2023 | = | × | |||
| 2 de out. de 2022 | = | × | |||
| 3 de out. de 2021 | = | × | |||
| 27 de set. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período observado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade significativa. Observa-se um aumento substancial de 3,95% em 2020 para 14,45% em 2021, seguido por uma diminuição para 10,18% em 2022. Em 2023, houve uma recuperação parcial para 11,46%, com uma ligeira redução em 2024 para 10,4%. Contudo, em 2025, o índice apresenta uma queda acentuada para 4,99%, indicando uma possível deterioração da rentabilidade.
O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória ascendente consistente. Iniciando em 0,8 em 2020, o índice cresceu para 0,93 em 2021 e 1,15 em 2022. O crescimento continuou em 2023, atingindo 1,22, seguido por uma estabilização em 1,15 em 2024 e 1,16 em 2025. Este padrão sugere uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha, em grande parte, a tendência do índice de margem de lucro líquido. O ROA aumentou de 3,16% em 2020 para um pico de 13,38% em 2021, diminuindo para 11,73% em 2022 e recuperando para 14,01% em 2023. Em 2024, o ROA situou-se em 12%, e em 2025, apresentou uma queda significativa para 5,8%, refletindo a diminuição da rentabilidade dos ativos.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta alta volatilidade, com um pico em 2021 e uma queda acentuada em 2025.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma tendência de crescimento constante, indicando maior eficiência na utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com um declínio notável em 2025.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de declínio no índice de carga tributária, passando de 0.79 para 0.74, indicando uma potencial otimização da estrutura tributária ou alterações na legislação. O rácio de encargos com juros apresentou uma elevação inicial, de 0.73 para 0.92, seguida de uma estabilização em torno de 0.9, com uma ligeira redução para 0.82 no último período.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT exibiu uma variação significativa, com um aumento expressivo de 6.82% para 20.05%, seguido de uma moderação para 14.61% e posterior recuperação para 16.54%. Nos dois últimos períodos, observa-se uma tendência de declínio, atingindo 8.2%, o que pode indicar pressões sobre a rentabilidade operacional.
- Índice de Giro de Ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória ascendente, de 0.8 para 1.22, demonstrando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 1.22, o índice estabilizou-se em torno de 1.16, sugerindo um nível consistente de eficiência operacional.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um aumento substancial de 3.16% para 13.38%, seguido de uma estabilização e posterior declínio para 5.8%. Essa redução no ROA pode ser atribuída à diminuição da margem EBIT e/ou à menor eficiência na utilização dos ativos.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade e eficiência operacional, seguido de uma fase de estabilização e, posteriormente, de declínio em alguns indicadores-chave. A análise conjunta do índice de margem EBIT e do ROA sugere que a rentabilidade está sendo impactada por fatores relacionados à operação e à gestão de ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-09-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica variável ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de declínio no índice de carga tributária, passando de 0.79 para 0.74, indicando uma potencial redução na proporção de lucro destinada ao pagamento de impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou flutuações, com um aumento inicial de 0.73 para 0.92, seguido de uma estabilização em torno de 0.9 e uma ligeira diminuição para 0.82 no período final. Essa variação sugere mudanças na estrutura de capital ou nas taxas de juros aplicáveis.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT exibiu um aumento significativo de 6.82% para 20.05%, seguido de uma retração para 14.61% e uma estabilização em torno de 15% a 16%. No entanto, o período final demonstra uma queda acentuada para 8.2%, indicando uma possível diminuição na rentabilidade operacional.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido apresentou um crescimento expressivo de 3.95% para 14.45%, com subsequente redução para 10.18% e estabilização em torno de 10% a 11%. O período mais recente revela uma queda considerável para 4.99%, refletindo uma diminuição na lucratividade geral.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade, seguido por uma tendência de declínio tanto na margem EBIT quanto na margem de lucro líquido. A redução no índice de carga tributária pode ser interpretada como uma tentativa de mitigar o impacto da diminuição da rentabilidade, enquanto as flutuações no rácio de encargos com juros sugerem ajustes na gestão financeira da entidade.