Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
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- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2020
- Índice de liquidez corrente desde 2020
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2020
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O análise dos dados financeiros revela uma tendência de crescimento no passivo total ao longo do período de 2020 a 2024, passando de aproximadamente 26,02% do passivo total para 39,2% em 2024, indicando uma ampliação na obrigação total da empresa. Essa expansão é principalmente impulsionada pelo aumento do passivo circulante, que aumentou de 22,07% para 34,55%, refletindo uma maior empregabilidade de passivos de curto prazo para sustentar as operações.
Observa-se que o passivo de arrendamento operacional não circulante diminuiu de 3,75% para 3,64%, sinalizando uma possível redução ou pagamento de obrigações de arrendamento de longo prazo. Já as provisões de seguros apresentaram crescimento substancial, passando de 0,87% para 8,17%, possivelmente indicando um aumento nas obrigações relacionadas a seguros ou ajustes na avaliação de riscos.
Outro ponto relevante é o aumento expressivo na participação de despesas relacionadas com operações, que cresceu de 2,19% para 3,47%, refletindo possíveis aumentos nos custos operacionais ou despesas adicionais relacionadas à operação do negócio.
Na composição do patrimônio líquido, há uma redução percentual, que cai de 73,98% para aproximadamente 60,75% do passivo total, indicando uma crescente alavancagem financeira. O capital adicional realizado manteve-se relativamente estável como participação, com pequenas variações ao longo do período, atingindo cerca de 102,49% em 2024. Apesar disso, o déficit acumulado cresceu de -25,39% para -40,91%, evidenciando que a empresa acumulou perdas ao longo dos anos, reduzindo a sua pronta liquidez de patrimônio.
As participações não controladoras resgatáveis representam uma parcela insignificante do passivo total nos anos finais do período analisado, reforçando que passivos de acionistas minoritários ou resgatáveis têm peso relativamente pequeno na estrutura de passivos da empresa atualmente.
Por fim, as contas a pagar como percentual do passivo total tiveram um aumento gradativo, chegando a 2,5% em 2024, enquanto outros itens como imposto sobre vendas, despesas acumuladas e outros passivos também apresentaram oscilações menores, refletindo ajustes nas provisões e no reconhecimento de obrigações diversas ao longo do período. No geral, a estrutura financeira demonstra uma maior alavancagem e um crescimento nos passivos, acompanhado de aumento nas obrigações de seguro e despesas operacionais, além de um patrimônio líquido que vem sendo erodido por perdas acumuladas.