Starbucks Corp. (NASDAQ:SBUX)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas categorias de ativos intangíveis e goodwill ao longo do período examinado. Observa-se uma flutuação considerável nos valores, com algumas áreas demonstrando declínio e outras, relativa estabilidade.

Ativos Intangíveis de Vida Indefinida

Os ativos incorpóreos de vida indefinida, compreendendo nomes comerciais, marcas e patentes, apresentaram uma redução significativa em seu valor a partir de 2022, estabilizando-se nos anos subsequentes. O valor de "Nomes comerciais, marcas e patentes" exibiu um aumento notável em 2020, seguido por uma ligeira diminuição nos anos seguintes.

Direitos Adquiridos e Readquiridos

Os direitos adquiridos e readquiridos demonstraram um crescimento constante até 2021, seguido por uma queda em 2022 e uma recuperação parcial em 2023 e 2024, indicando possíveis ajustes estratégicos ou reavaliações.

Ativos Intangíveis de Vida Finita

A quantia escriturada bruta de ativos intangíveis de vida finita apresentou um aumento inicial, atingindo o pico em 2021, para então declinar nos anos seguintes. A amortização acumulada, por sua vez, apresentou um aumento consistente ao longo do período, o que contribuiu para a redução da quantia escriturada líquida. A quantia escriturada líquida diminuiu drasticamente ao longo do período, indicando um desgaste significativo desses ativos.

Outros Ativos Intangíveis

Os outros ativos intangíveis apresentaram uma tendência de declínio constante ao longo do período analisado, sugerindo uma redução no valor desses componentes.

Goodwill

O goodwill, que representa uma parcela substancial do total de ativos intangíveis, exibiu um crescimento modesto até 2021, seguido por uma redução em 2022 e uma ligeira recuperação nos anos subsequentes. Essa variação pode refletir mudanças nas avaliações de aquisições ou ajustes contábeis.

Ativos Intangíveis e Goodwill Combinados

O total de ativos intangíveis e goodwill apresentou uma trajetória de queda a partir de 2020, com uma diminuição mais acentuada em 2022, indicando uma possível reavaliação do valor dos ativos adquiridos ou uma mudança na estratégia de alocação de capital.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa dos ativos intangíveis, com ajustes frequentes nos valores e uma tendência geral de redução em algumas categorias, especialmente a partir de 2022. A análise do goodwill sugere uma possível reavaliação de aquisições ou mudanças na estratégia de alocação de capital.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos totais, com um aumento significativo entre 2019 e 2020, seguido por uma estabilização e posterior leve declínio em 2022. Em 2023 e 2024, registra-se um novo crescimento, embora não atinja os níveis de 2020. O ativo total ajustado apresenta uma trajetória similar, com variações proporcionais às do ativo total.

O déficit de acionistas consistentemente apresenta valores negativos, indicando um acúmulo de perdas ao longo do tempo. Embora tenha havido uma redução no déficit em 2021, este voltou a aumentar em 2022, estabilizando-se e apresentando uma leve diminuição nos anos subsequentes. O déficit ajustado de acionistas segue a mesma tendência, porém com valores absolutos mais elevados.

O lucro líquido atribuível à empresa demonstra uma volatilidade considerável. Após um aumento expressivo em 2020, o lucro líquido diminuiu em 2022, recuperando-se parcialmente em 2023 e 2024, mas não retornando aos patamares de 2020. O lucro líquido ajustado apresenta o mesmo padrão de variação, mantendo-se consistente com o lucro líquido não ajustado.

Ativos Totais

Apresentam crescimento inicial, seguido de estabilização e leve declínio, com recuperação nos últimos dois períodos.

Déficit de Acionistas

Mantém-se negativo ao longo de todo o período, com flutuações anuais.

Lucro Líquido

Exibe volatilidade significativa, com um pico em 2020 e recuperação parcial nos anos mais recentes.

Em resumo, a entidade demonstra capacidade de gerar lucro, mas enfrenta desafios na gestão do déficit de acionistas. A variação nos ativos totais sugere uma adaptação às condições de mercado e possíveis estratégias de investimento e financiamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa no índice de margem de lucro líquido, com um declínio acentuado em 2020, seguido por uma recuperação em 2021, e subsequente estabilização em torno de 10% a 11% nos anos seguintes. A versão ajustada deste índice apresenta o mesmo padrão.

O índice de giro total dos ativos demonstra uma redução em 2020, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Houve uma recuperação gradual nos anos subsequentes, atingindo o pico em 2023, mas com uma ligeira diminuição em 2024. O índice ajustado de giro total dos ativos segue uma trajetória semelhante, porém com valores consistentemente mais elevados.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta uma volatilidade considerável, com um ponto baixo em 2020 e recuperação nos anos seguintes, estabilizando-se em torno de 10% a 11%.

Índice de Giro Total dos Ativos

Mostra uma queda em 2020, seguida de uma recuperação gradual até 2023, com uma leve diminuição em 2024.

Índice de Retorno sobre Ativos

Exibe um padrão similar ao da margem de lucro líquido, com um declínio em 2020 e recuperação nos anos seguintes, mantendo-se em torno de 12% a 14% nos últimos períodos.

O índice de retorno sobre ativos também apresentou um declínio em 2020, com recuperação subsequente e estabilização em torno de 12% a 14% nos anos mais recentes. A versão ajustada deste índice demonstra valores ligeiramente superiores, mas segue a mesma tendência geral. A ausência de dados para os índices de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido impede uma análise completa da estrutura de capital e do desempenho do patrimônio líquido.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios em 2020, seguido por uma recuperação e estabilização nos anos subsequentes. A eficiência na utilização dos ativos e a rentabilidade apresentaram melhoras, embora com algumas flutuações. A falta de informações sobre alavancagem e retorno sobre o patrimônio líquido limita a profundidade da análise.

A análise dos dados financeiros demonstra uma volatilidade significativa no lucro líquido atribuível ao longo do período avaliado. Observa-se um pico em 2019, seguido por uma queda acentuada em 2020, recuperação em 2021, nova redução em 2022 e um leve aumento em 2023, com uma ligeira diminuição em 2024.

O lucro líquido ajustado apresenta o mesmo padrão de flutuação do lucro líquido não ajustado, indicando que os ajustes realizados não alteram a tendência geral dos resultados. A equivalência entre os valores do lucro líquido e do lucro líquido ajustado sugere que os itens ajustados não possuem um impacto material significativo nos resultados.

Índice de Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido acompanha a trajetória do lucro líquido, com uma redução drástica em 2020, seguida de recuperação em 2021 e posterior declínio em 2022. Em 2023 e 2024, a margem se estabiliza em torno de 10% a 11%, indicando uma certa normalização após o período de maior instabilidade. A margem em 2019 e 2021 foi significativamente superior, demonstrando períodos de maior rentabilidade.

A variação no índice de margem de lucro líquido (ajustado) é idêntica à do índice de margem de lucro líquido não ajustado, reforçando a conclusão de que os ajustes não influenciam a rentabilidade da entidade. A queda em 2020 e a subsequente recuperação em 2021 são os movimentos mais expressivos, refletindo as condições econômicas e operacionais do período.

Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade nos resultados, com uma recuperação parcial nos anos mais recentes. A estabilização da margem de lucro em torno de 10% a 11% em 2023 e 2024 sugere uma possível consolidação, embora os níveis de rentabilidade permaneçam inferiores aos observados em 2019 e 2021.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo dos períodos avaliados. Observa-se um aumento significativo nos ativos totais entre 2019 e 2020, seguido por uma estabilização e subsequente declínio em 2022. Em 2023, os ativos totais apresentam uma recuperação, tendência que se mantém em 2024, atingindo um valor próximo ao registrado em 2021.

O ativo total ajustado acompanha um padrão similar, com um crescimento expressivo de 2019 para 2020, seguido de uma redução em 2022. A recuperação observada em 2023 e 2024 também se manifesta no ativo total ajustado, indicando uma consistência entre as duas métricas.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos apresenta flutuações consideráveis. Após um valor de 1.38 em 2019, o índice diminui para 0.8 em 2020, refletindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2021, o índice se recupera ligeiramente para 0.93, e continua a crescer em 2022 e 2023, atingindo 1.22. Em 2024, o índice demonstra uma leve diminuição para 1.15, mantendo-se, contudo, acima do valor registrado em 2020.

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado, embora também apresente variações, demonstra uma maior estabilidade em comparação com o índice não ajustado. Observa-se uma queda de 1.69 em 2019 para 0.91 em 2020, seguida por uma recuperação gradual em 2021 (1.05), 2022 (1.31) e 2023 (1.37). Em 2024, o índice permanece em um patamar elevado, registrando um valor de 1.29. A utilização do ativo ajustado parece proporcionar uma medida mais consistente da eficiência operacional.

Em resumo, os dados indicam um período de expansão inicial seguido por um ajuste e posterior recuperação. A análise dos índices de giro sugere que, apesar das flutuações, a eficiência na utilização dos ativos tem apresentado melhorias, especialmente quando se considera o ativo ajustado. A estabilização e o crescimento observados em 2023 e 2024 podem indicar uma consolidação das operações e uma retomada do crescimento.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de crescimento e flutuação ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um aumento significativo entre 2019 e 2020, seguido por um crescimento mais moderado em 2021. Em 2022, observou-se uma diminuição nos ativos totais, com uma recuperação parcial em 2023 e um novo aumento em 2024, atingindo um valor próximo ao registrado em 2021.

O ativo total ajustado seguiu uma tendência similar, com um aumento expressivo de 2019 para 2020, um crescimento mais lento nos anos subsequentes e uma queda em 2022. Houve uma recuperação em 2023 e 2024, com o valor final superando o de 2021.

O déficit de acionistas manteve-se negativo em todos os períodos analisados, indicando um acúmulo de perdas. Observou-se uma intensificação do déficit entre 2019 e 2020, seguida por uma redução em 2021. Em 2022, o déficit aumentou consideravelmente, com uma leve atenuação em 2023 e 2024, embora ainda permanecendo em um patamar elevado.

O déficit ajustado de acionistas apresentou um padrão semelhante ao déficit de acionistas, com valores negativos consistentes ao longo do período. A magnitude do déficit ajustado foi consistentemente maior que a do déficit de acionistas. A variação entre os anos seguiu a mesma tendência do déficit de acionistas, com um aumento inicial, uma redução em 2021, um novo aumento em 2022 e uma leve diminuição nos anos seguintes.

Tendências Gerais

Os ativos totais e o ativo total ajustado demonstraram um crescimento inicial robusto, seguido por períodos de estabilização e declínio, com uma recuperação recente. Os déficits de acionistas, tanto o não ajustado quanto o ajustado, permaneceram negativos ao longo de todo o período, com flutuações anuais.

Observações

A diferença entre os valores totais e ajustados sugere a existência de ajustes contábeis significativos que impactam a avaliação dos ativos e do patrimônio líquido. A persistência dos déficits de acionistas indica a necessidade de monitoramento contínuo da saúde financeira.

Dados Ausentes

Os índices de alavancagem financeira, tanto o não ajustado quanto o ajustado, não possuem dados disponíveis para nenhum dos períodos analisados, impossibilitando a avaliação do endividamento da entidade.

A análise dos dados financeiros demonstra uma flutuação significativa no lucro líquido atribuível ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento substancial em 2021, seguido por uma diminuição em 2022 e uma recuperação parcial em 2023. O ano de 2024 apresenta uma redução em relação ao ano anterior.

O lucro líquido ajustado acompanha a mesma tendência do lucro líquido não ajustado, apresentando os mesmos valores para os anos em que ambos são reportados. Isso sugere que os ajustes realizados não tiveram um impacto material no resultado final.

O déficit de acionistas demonstra uma tendência de valores negativos consistentes ao longo de todo o período. Embora tenha havido variações anuais, o déficit permanece significativo, indicando uma utilização contínua de recursos para cobrir perdas acumuladas.

O déficit ajustado de acionistas, similarmente, apresenta valores negativos consistentes e uma magnitude superior ao déficit não ajustado. A trajetória do déficit ajustado também acompanha a do déficit não ajustado, com flutuações anuais, mas mantendo-se em um patamar elevado.

Tendências de Lucro

O lucro líquido apresentou um pico em 2021, seguido por uma queda em 2022 e uma recuperação parcial em 2023, com uma nova queda em 2024.

Déficits

Tanto o déficit de acionistas quanto o déficit ajustado permaneceram negativos ao longo do período, indicando perdas acumuladas.

Ajustes

Os ajustes realizados não alteraram significativamente o lucro líquido, conforme evidenciado pela igualdade entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado.

Ausência de Dados

Os indicadores de retorno sobre o patrimônio líquido (não ajustado e ajustado) não possuem dados disponíveis para nenhum dos períodos analisados.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível à empresa apresentou uma flutuação significativa, com um pico em 2019, seguido por uma redução substancial em 2020. Observou-se uma recuperação em 2021, porém com um recuo em 2022, e um novo aumento em 2023, com uma ligeira diminuição em 2024.

O lucro líquido ajustado acompanha a mesma trajetória do lucro líquido não ajustado, mantendo-se praticamente idêntico em todos os períodos. Isso sugere que os ajustes realizados não tiveram um impacto material no resultado final.

Os ativos totais demonstraram um crescimento expressivo entre 2019 e 2020, seguido por um período de estabilização e, posteriormente, uma leve diminuição em 2022. Em 2023 e 2024, os ativos totais apresentaram um novo ciclo de crescimento.

O ativo total ajustado seguiu uma tendência similar à dos ativos totais, porém com valores consistentemente menores. A diferença entre os ativos totais e ajustados indica a existência de itens que são ajustados na apuração do ativo total ajustado.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) apresentou uma volatilidade considerável. Após um valor elevado em 2019, o ROA diminuiu drasticamente em 2020, refletindo o impacto nos lucros. Houve uma recuperação em 2021, seguida por uma estabilização em torno de 13% a 14% nos anos subsequentes, com uma ligeira queda em 2024.

O índice de retorno sobre ativos ajustado (ROA ajustado) apresentou valores ligeiramente superiores ao ROA não ajustado em todos os períodos. A trajetória do ROA ajustado é semelhante à do ROA, indicando que os ajustes realizados não alteraram significativamente a rentabilidade dos ativos.

Tendências de Lucratividade

O lucro líquido exibiu uma recuperação notável após a queda em 2020, mas não atingiu os níveis de 2019. A estabilidade do lucro líquido ajustado sugere que os ajustes não impactaram significativamente a lucratividade.

Evolução Patrimonial

O crescimento dos ativos totais e ajustados indica uma expansão das operações, com uma leve retração em 2022, seguida de retomada do crescimento.

Desempenho da Rentabilidade

O ROA e o ROA ajustado demonstraram uma correlação positiva, com flutuações que refletem as mudanças na lucratividade e nos ativos. A estabilização em torno de 13% a 14% nos últimos anos sugere uma rentabilidade consistente.