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Starbucks Corp. (NASDAQ:SBUX)

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

Starbucks Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Ao analisar as tendências de receita líquida ao longo do período, observa-se um crescimento contínuo até o ano de 2014, atingindo um pico de aproximadamente US$ 35,98 bilhões. Desde então, há uma estabilização relativa nos valores, com pequenas oscilações nas receitas após esse ponto, chegando a aproximadamente US$ 36,18 bilhões em 2024. Essa estabilidade sugere que a empresa atingiu um nível de maturidade no seu mercado de atuação, com crescimento mais moderado nas fontes de receita.

Quanto ao resultado operacional, há uma evolução geral ao longo do período, com picos e perdas pontuais. Entre 2005 e 2007, o resultado operacional apresentou crescimento constante, alcançando mais de US$ 1,05 bilhão em 2007. Em 2008, houve uma redução significativa, com prejuízo operacional naquele ano, provavelmente devido a fatores econômicos adversos ou investimentos. Após esse período, há recuperação e aumento continuado, atingindo picos acima de US$ 4 bilhões em 2011 e 2012, revisitando períodos de prejuízo em 2009. A partir de 2010, a empresa demonstra uma melhora consistente na lucratividade operacional, mantendo-se acima de US$ 3 milhões na maior parte do período, embora uma leve queda ocorra em 2020 e 2021, possivelmente relacionada a fatores globais como a pandemia de COVID-19. Em 2022, há uma recuperação.

O lucro líquido atribuível também apresenta crescimento substancial ao longo do período: inicia em aproximadamente US$ 494 milhões em 2005 e atinge um pico de quase US$ 4,36 bilhões em 2019. Após esse pico, há uma redução em 2020, possivelmente devido a impactos econômicos globais, mas a cifra se recupera nos anos seguintes, chegando a aproximadamente US$ 3,76 bilhões em 2024. Essa trajetória indica uma busca contínua por maximizar a rentabilidade, refletindo uma gestão eficiente e expansão de valor para os acionistas ao longo do tempo.

De forma geral, os dados indicam uma empresa com crescimento sólido em receita, uma trajetória de melhora na lucratividade operacional pós momentos pontuais de dificuldade, além de uma capacidade de recuperar e sustentar lucros elevados mesmo em períodos de adversidade econômica, demonstrando resiliência e eficiência operacional ao longo do período analisado.


Balanço: ativo

Starbucks Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Quando analisados os ativos circulantes ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento contínuo, evidenciando uma expansão na capacidade de liquidez da empresa. Após um aumento substancial entre 2005 e 2007, os ativos circulantes apresentam variações que refletem incrementos expressivos especialmente a partir de 2011, atingindo um pico em 2020, com uma leve redução subsequente. Essa evolução sugere uma estratégia de fortalecimento do caixa e liquidez ao longo dos anos, embora haja flutuações pontuais.

Em relação aos ativos totais, a trajetória também indica um crescimento significativo ao longo do período. Após um crescimento moderado até 2008, há uma aceleração pronunciada a partir de 2011, com um aumento expressivo até 2017, atingindo seu ponto máximo em 2016 e 2017. A partir daí, percebe-se uma flutuação, com redução em 2020 e estabilidade posterior, indicando possíveis ajustes na composição do ativo ou reestruturações. O crescimento consistente dos ativos totais demonstra ampliação dos recursos da empresa, embora as variações apontem também para fases de consolidação ou reavaliação de ativos em determinados anos.

A comparação entre os ativos circulantes e os ativos totais sugere que, ao longo do tempo, a porção de liquidez (ativos circulantes) se expandiu de forma proporcional ao aumento geral de ativos. No entanto, em determinados períodos, como entre 2014 e 2016, há uma discreta redução nos ativos circulantes enquanto os ativos totais continuam a mostrar crescimento, o que pode indicar uma mudança na composição de ativos, com aumento de ativos de longo prazo ou investimentos de capital.

Em síntese, a análise dos dados revela uma trajetória de crescimento robusto na liquidez e nos recursos totais, refletindo expansão operacional e aumento de patrimônio ao longo dos anos. Períodos de estabilização e ajustes também estão presentes, sugerindo estratégias de gerenciamento de ativos e recursos para sustentar a expansão constante.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Starbucks Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma trajetória de evolução e mudança ao longo do período considerado. O passivo circulante apresentou crescimento contínuo, passando de aproximadamente 1,23 milhões de dólares em 2005 para cerca de 9,34 milhões de dólares em 2024, indicando aumento na necessidade de liquidez de curto prazo ao longo dos anos.

O total do passivo também cresceu significativamente, especialmente a partir de 2015, atingindo 38,78 milhões de dólares em 2024, o que reflete uma expansão nas obrigações totais da empresa. Essa expansão no passivo pode indicar uma estratégia de financiamento por meio de endividamento para suportar crescimento e investimentos.

O endividamento total apresentou variações ao longo do período, iniciando em cerca de 281 mil dólares em 2005 e atingindo picos de aproximadamente 16,35 milhões de dólares em 2022. Após esse pico, houve uma leve estabilização, sugerindo uma gestão cautelosa do endividamento, possivelmente para equilibrar possibilidades de crescimento com a sustentabilidade financeira.

Por outro lado, o patrimônio líquido, que indica o valor residual dos ativos após dedução dos passivos, demonstra múltiplas reversões de tendência. Nos primeiros anos, até 2014, houve crescimento contínuo, atingindo mais de 5,5 milhões de dólares. Entretanto, a partir de 2015, o patrimônio líquido passou por declínios acentuados e recorrentes, chegando a um déficit de aproximadamente 7,7 milhões de dólares em 2023, evidenciado pela mudança para valores negativos em 2017 e posteriores.

Esse movimento de redução e posterior déficit no patrimônio líquido sugere que a empresa enfrentou dificuldades financeiras ou prejuízos acumulados ao longo desse período, possivelmente relacionados ao aumento de custos, redução de receitas ou outros fatores econômicos adversos. A forte oscilação na linha do patrimônio líquido indica uma instabilidade na geração de valor para os acionistas ao longo do período analisado.

Em síntese, apesar do crescimento no passivo e endividamento refletir uma estratégia de expansão ou financiamento externo, a deterioração do patrimônio líquido em períodos recentes evidencia desafios na manutenção da rentabilidade ou na gestão eficiente dos ativos e passivos. A combinação dessas tendências destaca a necessidade de atenção contínua à saúde financeira e à sustentabilidade dos resultados ao longo do tempo.


Demonstração dos fluxos de caixa

Starbucks Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Trends em relação ao caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se um crescimento consistente ao longo do período, com os valores aumentando de 923,6 milhões de dólares em 2005 para um pico de aproximadamente 15,9 bilhões em 2017. Após esse ponto, há uma redução significativa em 2018 e uma estabilização subsequente, mantendo-se em torno de 6 bilhões de dólares até 2024. Essa evolução sugere melhorias na geração de caixa operacional ao longo dos anos, embora com uma desaceleração na fase final do período analisado, possivelmente devido a mudanças na operação ou estratégias comerciais.
Trends em relação ao caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
O caixa usado em investimentos apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, indo de aproximadamente 221 milhões de dólares em 2005 para valores que ultrapassam 2 bilhões de dólares em 2022. Essa tendência indica uma expansão contínua dos investimentos, que podem estar relacionados à aquisição de ativos, expansão de lojas ou outros projetos de crescimento. Apesar de oscilações em alguns anos, a tendência geral é de intensificação dos gastos em investimento.
Trends em relação ao caixa líquido fornecido ou utilizado nas atividades de financiamento
O comportamento do caixa nessa categoria revela altos níveis de saídas de caixa, especialmente a partir de 2016, quando há uma espiral de aumento nos valores de desembolsos, atingindo um pico de aproximadamente 9 bilhões de dólares em 2019. Desde então, há uma redução acentuada e uma reversão para valores positivos em 2021, indicando possível captação de recursos ou mudança na estratégia de financiamento. A forte flutuação e o aumento expressivo nos desembolsos de financiamento ao longo do período refletem uma fase de alta atividade nos mercados de crédito ou distribuição de dividendos, além de possíveis aquisições ou reestruturações de dívidas.

Dados por compartilhamento

Starbucks Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos anos, observa-se uma trajetória generalizada de crescimento no lucro por ação (tanto básico quanto diluído). Entretanto, há períodos de flutuação que merecem destaque. Entre 2005 e 2008, o lucro por ação apresentou um aumento consistente, culminando em valores próximos de 0,92 e 0,9 dólares, indicando um bom desempenho financeiro nesse ciclo. O ano de 2009 revelou uma redução significativa, chegando a valores baixos de 0,01 dólares, possivelmente refletindo dificuldades ou efeitos de eventos específicos dessa época. Após esse ponto, há uma recuperação expressiva a partir de 2010, com lucro por ação que ultrapassou facilmente 1 dólar, atingindo picos de mais de 3 dólares em 2017 e 2018, o que indica um período de forte desempenho financeiro recente.

O padrão do lucro difuso é bastante semelhante ao do básico, refletindo estabilidade na distribuição de lucros aos acionistas, com aumento progressivo principalmente a partir de 2010, acompanhando a recuperação observada logo após o período de baixa de 2009. Destaca-se a continuidade dessa tendência até 2018, por volta de 3,24 a 3,58 dólares, sugerindo uma valorização consistente da ação ajustada por eventos de diluição, mesmo com pequenas variações.

Por outro lado, o dividendo por ação demonstra uma tendência de crescimento contínuo ao longo dos anos, especialmente de 2010 em diante. Caso baseie-se nos valores a partir desse período, há uma expansão consistente de dividendos, atingindo cerca de 2 dólares por ação em 2023. Essa escalada mostra uma política de distribuição de lucros cada vez mais generosa aos acionistas, acompanhando potencialmente o aumento de lucros. A ausência de dados anteriores a 2010 para dividendos sugere que essa estratégia possa ter sido intensificada a partir dessa data.

Em suma, o período analisado revela uma recuperação significativa após um evento de baixa em 2009, seguida por uma fase de crescimento robusto no lucro por ação e uma política de dividendos cada vez mais agressiva. Esses padrões sugerem que a entidade experimentou melhorias operacionais e financeiras nos últimos anos, consolidando uma posição favorável para os acionistas e indicando um potencial de valorização contínuo, dependendo de fatores internos e de mercado que podem influenciar esse desempenho.