Estrutura do balanço: activo
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Starbucks Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos considerados, observa-se uma redistribuição significativa na composição do ativo total.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma leve variação, com um aumento de aproximadamente 0,52 ponto percentual entre 2019 e 2021, seguido de uma redução gradual até atingir 10,49% em 2024, refletindo possíveis ajustes na liquidez ou retenção de caixa pelo período. Os investimentos de curto prazo exibiram picos em 2020 e 2022, sugerindo uma maior alocação de recursos em instrumentos de curto prazo nesses períodos, antes de uma redução em 2024.
As contas a receber, líquidas, mostraram uma tendência de diminuição relativa, de aproximadamente 1 ponto percentual entre 2019 e 2024, indicando uma melhora na gestão de cobranças ou um período de menor volume de vendas a crédito. Inventários também passaram por uma redução na sua participação, caindo de cerca de 7,96% em 2019 para aproximadamente 5,67% em 2024, o que pode sinalizar uma maior eficiência na gestão de estoques ou uma redução na produção.
Já as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes tiveram uma forte redução como proporção do total do ativo, diminuindo de 2,54% em 2019 para 1% em 2024. Além disso, o ativo circulante, que tinha uma maior participação (29,42%) em 2019, reduziu sua proporção ao longo do período, atingindo aproximadamente 21,85% em 2024, refletindo uma diminuição na composição de ativos de curto prazo.
Por outro lado, o imobilizado líquido aumentou sua participação, de 33,46% em 2019 para 27,65% em 2024, indicando uma maior intensidade de investimentos em ativos fixos ou uma depreciação acumulada ao longo do tempo, porém com crescimento consistente em relação à totalidade do ativo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional incorporaram-se ao ativo de forma significativa após 2020, representando uma parcela crescente, atingindo 29,63% em 2024. Isso demonstra uma adoção frequente de arrendamentos operacionais ou contratos semelhantes, impactando a composição do ativo de longo prazo.
O item de imposto de renda diferido, líquido, apresentou uma redução de sua participação, caindo de 9,19% em 2019 para aproximadamente 5,64% em 2024. Quanto às participações societárias, houve uma diminuição na participação, de 2,06% em 2019 para cerca de 1,48% em 2024, porém permaneceu relativamente estável na última observação.
Os investimentos de longo prazo tiveram variações modestas ao longo do período, mantendo uma participação ao redor de 0,7% a 1%, enquanto outros investimentos e ativos incorpóreos também apresentaram uma tendência de decréscimo em sua participação relativa, refletindo uma possível redução na diversificação de ativos não operacionais ou de baixa liquidez.
O item de boa vontade manteve uma participação relativamente estável na sua proporção do ativo total, em torno de 10,5% a 18,16%, indicando que, apesar de possíveis variações no valor de mercado de negócios adquiridos, a sua participação no total do ativo permaneceu dentro de uma faixa consistente ao longo do tempo.
Por fim, observa-se um aumento na participação de ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 70,58% em 2019 para 78,15% em 2024, reforçando a tendência de concentração em ativos de natureza mais duradoura e de maior permanência na estrutura patrimonial da entidade.