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Starbucks Corp. (NASDAQ:SBUX)

Estrutura do balanço: activo 

Starbucks Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
29 de set. de 2024 1 de out. de 2023 2 de out. de 2022 3 de out. de 2021 27 de set. de 2020 29 de set. de 2019
Caixa e equivalentes de caixa 10.49 12.06 10.07 20.56 14.81 13.98
Investimentos de curto prazo 0.82 1.36 1.30 0.52 0.96 0.37
Contas a receber, líquidas 3.87 4.02 4.20 2.99 3.01 4.57
Inventários 5.67 6.13 7.78 5.11 5.28 7.96
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 1.00 1.22 1.73 1.89 2.52 2.54
Ativo circulante 21.85% 24.80% 25.09% 31.08% 26.58% 29.42%
Investimentos de longo prazo 0.88 0.84 1.00 0.90 0.70 1.14
Investimentos pelo método de equivalência patrimonial 1.35 1.41 1.01 0.69 1.45 1.75
Outros investimentos 0.13 0.08 0.10 0.17 0.18 0.31
Participações societárias 1.48% 1.49% 1.11% 0.86% 1.63% 2.06%
Imobilizado líquido 27.65 25.09 23.45 20.29 21.25 33.46
Arrendamento operacional, ativo de direito de uso 29.63 28.57 28.65 26.24 27.69 0.00
Imposto de renda diferido, líquido 5.64 6.01 6.43 5.97 6.09 9.19
Outros ativos de longo prazo 1.97 1.86 1.98 1.84 1.94 2.50
Outros activos incorpóreos 0.32 0.41 0.56 1.11 1.88 4.07
Boa vontade 10.58 10.93 11.74 11.71 12.25 18.16
Ativos de longo prazo 78.15% 75.20% 74.91% 68.92% 73.42% 70.58%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29).


Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos considerados, observa-se uma redistribuição significativa na composição do ativo total.

O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma leve variação, com um aumento de aproximadamente 0,52 ponto percentual entre 2019 e 2021, seguido de uma redução gradual até atingir 10,49% em 2024, refletindo possíveis ajustes na liquidez ou retenção de caixa pelo período. Os investimentos de curto prazo exibiram picos em 2020 e 2022, sugerindo uma maior alocação de recursos em instrumentos de curto prazo nesses períodos, antes de uma redução em 2024.

As contas a receber, líquidas, mostraram uma tendência de diminuição relativa, de aproximadamente 1 ponto percentual entre 2019 e 2024, indicando uma melhora na gestão de cobranças ou um período de menor volume de vendas a crédito. Inventários também passaram por uma redução na sua participação, caindo de cerca de 7,96% em 2019 para aproximadamente 5,67% em 2024, o que pode sinalizar uma maior eficiência na gestão de estoques ou uma redução na produção.

Já as despesas pré-pagas e outros ativos circulantes tiveram uma forte redução como proporção do total do ativo, diminuindo de 2,54% em 2019 para 1% em 2024. Além disso, o ativo circulante, que tinha uma maior participação (29,42%) em 2019, reduziu sua proporção ao longo do período, atingindo aproximadamente 21,85% em 2024, refletindo uma diminuição na composição de ativos de curto prazo.

Por outro lado, o imobilizado líquido aumentou sua participação, de 33,46% em 2019 para 27,65% em 2024, indicando uma maior intensidade de investimentos em ativos fixos ou uma depreciação acumulada ao longo do tempo, porém com crescimento consistente em relação à totalidade do ativo.

Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional incorporaram-se ao ativo de forma significativa após 2020, representando uma parcela crescente, atingindo 29,63% em 2024. Isso demonstra uma adoção frequente de arrendamentos operacionais ou contratos semelhantes, impactando a composição do ativo de longo prazo.

O item de imposto de renda diferido, líquido, apresentou uma redução de sua participação, caindo de 9,19% em 2019 para aproximadamente 5,64% em 2024. Quanto às participações societárias, houve uma diminuição na participação, de 2,06% em 2019 para cerca de 1,48% em 2024, porém permaneceu relativamente estável na última observação.

Os investimentos de longo prazo tiveram variações modestas ao longo do período, mantendo uma participação ao redor de 0,7% a 1%, enquanto outros investimentos e ativos incorpóreos também apresentaram uma tendência de decréscimo em sua participação relativa, refletindo uma possível redução na diversificação de ativos não operacionais ou de baixa liquidez.

O item de boa vontade manteve uma participação relativamente estável na sua proporção do ativo total, em torno de 10,5% a 18,16%, indicando que, apesar de possíveis variações no valor de mercado de negócios adquiridos, a sua participação no total do ativo permaneceu dentro de uma faixa consistente ao longo do tempo.

Por fim, observa-se um aumento na participação de ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 70,58% em 2019 para 78,15% em 2024, reforçando a tendência de concentração em ativos de natureza mais duradoura e de maior permanência na estrutura patrimonial da entidade.