Starbucks Corp. (NASDAQ:SBUX)

A análise dos indicadores financeiros ao longo do período revela várias tendências relevantes. Em relação à relação preço/lucro líquido (P/E), observa-se um aumento expressivo em 2020, atingindo um pico de 118,26, em comparação com 27,63 em 2019. Essa elevação pode indicar uma valorização do mercado baseada em expectativas de crescimento, embora também possa refletir uma maior volatilidade ou otimismo exagerado no mercado naquele período. Após esse pico, a relação P/E diminuiu para 30,95 em 2021 e permaneceu relativamente estável, encerrando em 29,62 em 2024, aproximando-se do nível de 2019, sugerindo uma estabilização das expectativas de lucro. No que diz respeito à relação preço/resultado operacional (P/OP), houve um aumento significativo em 2020 para 70,29, frente a 24,39 em 2019, indicando uma valorização do mercado em relação ao resultado operacional. A partir de então, essa relação diminuiu a níveis próximos de 26,68 em 2021 e estabilizou em torno de 20,4 a 20,6 nos anos seguintes, indicando um ajuste nas expectativas de mercado relacionadas ao desempenho operacional da empresa. A relação preço/receita (P/S) apresentou uma tendência de redução ao longo do período. Em 2019, era de 3,75, subindo para 4,67 em 2020, possivelmente refletindo uma expectativa de crescimento de receita naquele ano. Após esse pico, a relação caiu continuamente, chegando a 3,08 em 2024, o que pode apontar uma avaliação mais moderada do valor de mercado em relação às receitas geradas, possivelmente devido a ajustes nas expectativas ou na performance da empresa. Por fim, quanto à relação preço/valor contabilístico (P/BV), os dados não estão disponíveis ao longo do período considerado, impossibilitando uma análise dessa métrica. De modo geral, os indicadores demonstram uma forte valorização dos preços de mercado em 2020, seguida por uma tendência de estabilização e ajuste nas avaliações relativas ao lucro e à receita, refletindo possivelmente uma fase de normalização após picos de expectativa no mercado.

Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma trajetória de variações nos principais indicadores financeiros ao longo do período de setembro de 2019 a setembro de 2024.

O preço das ações apresentou um crescimento considerável entre setembro de 2019 e setembro de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 110,78 dólares em outubro de 2021. Após esse ponto, houve uma leve redução até setembro de 2022, seguida de uma recuperação gradual até o final de setembro de 2024, situando-se em torno de 98,26 dólares. Essa variação sugere uma volatilidade com uma tendência de valorização a longo prazo, embora com oscilações em períodos pontuais.

O lucro por ação (EPS) exibiu um comportamento de alta entre 2019 e 2021, saltando de 3,05 dólares em 2019 para 3,58 dólares em 2021. No entanto, houve uma significativa queda em 2020, de 0,79 dólares, possivelmente refletindo os efeitos da pandemia, antes de recuperar parte do valor em 2021. Nos anos seguintes, o EPS manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações, fechando em 3,32 dólares em 2024.

O índice P/E apresentou uma oscilação marcada por um aumento expressivo em 2020, atingindo 118,26, o que pode indicar alta expectativa do mercado em relação ao crescimento da empresa ou uma possível distorção nos lucros naquele período. Após esse pico, o índice estabilizou em níveis mais moderados, ficando próximo de 30 a 34, refletindo uma percepção de mercado mais equilibrada sobre o valor das ações em relação aos lucros gerados.

De modo geral, os dados indicam uma evolução positiva do valor das ações ao longo do período, aliada a uma recuperação do lucro por ação após uma redução significativa em 2020. A relação P/E sugere que, após o impacto da pandemia, o mercado ajustou suas expectativas de valorização, mantendo uma relação de preço relativamente estável na maior parte do tempo após o pico de 2020.

Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma tendência de aumento no preço das ações ao longo do período de 2019 a 2023, com uma variação significativa em 2020, possivelmente refletindo o impacto de eventos globais, como a pandemia, que influenciaram a volatilidade do mercado. De 2019 a 2020, houve uma alta no preço das ações, passando de 84,21 a 93,53 dólares, seguida de uma queda em 2022, para 97,95 dólares, e uma elevação em 2023, atingindo 105,57 dólares. Contudo, em 2024, houve uma leve redução para 98,26 dólares, demonstrando alguma instabilidade na cotação das ações.

O lucro operacional por ação apresentou irregularidades, tendo uma diminuição significativa de 3,45 dólares em 2019 para 1,33 dólar em 2020, possivelmente devido a circunstâncias adversas, mas recuperando-se em 2021, com valor de 4,15 dólares. Entre 2022 e 2023, houve crescimento contínuo, chegando a 5,16 dólares, consolidando uma tendência de recuperação e expansão nos lucros operacionais. No entanto, em 2024 observou-se uma ligeira redução para 4,77 dólares, mantendo, ainda assim, níveis relativamente elevados em comparação ao início do período analisado.

O índice P/OP revela variações na avaliação de mercado em relação ao lucro operacional. Em 2019, esse índice era de 24,39, indicando uma avaliação moderada, que aumentou expressivamente em 2020 para 70,29, refletindo uma percepção de maior valorização, possivelmente devido à volatilidade e às expectativas do mercado naquele período. Após esse pico, o índice reduziu-se sensivelmente a 26,68 em 2021, voltando a níveis mais próximos ao início do período. As continuação das variações, com valores próximas de 24,35 e 20,44 nos anos seguintes, indicam uma estabilização na avaliação de mercado em relação ao lucro operacional, com tendência de leve redução, especialmente em 2024, onde o índice ficou em 20,60, sugerindo uma avaliação mais conservadora do mercado em relação ao desempenho operacional atual.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de valorização nas ações, passando de aproximadamente US$ 84,21 em setembro de 2019 para cerca de US$ 98,26 em setembro de 2024, mesmo que haja oscilações pontuais ao longo do período.

Embora o preço das ações tenha mostrado um crescimento substancial de 2019 a 2021, atingindo um pico de US$ 110,78 em 2021, esse valor posteriormente apresentou uma leve redução, chegando a aproximadamente US$ 97,95 em 2022, seguido por um ligeiro aumento em 2023, atingindo US$ 105,57, e uma nova redução em 2024.

O índice de vendas por ação também evidencia crescimento ao longo do período, passando de US$ 22,45 em 2019 para US$ 31,91 em 2024. Essa evolução sugere que há uma ampliação na receita por ação, indicando potencial expansão de receita ou melhoria na rentabilidade operacional por ação.

Por outro lado, o rácio P/S (preço sobre vendas) apresenta uma tendência de declínio, vindo de 3,75 em 2019 para 3,08 em 2024. Essa redução indica que, apesar do aumento nas vendas por ação e na valorização acionária, a relação entre o preço das ações e as vendas da empresa tem se estreitado. Tal padrão pode refletir uma maior eficiência na geração de vendas ou uma avaliação de mercado mais conservadora em relação ao ativo da empresa em relação às suas receitas.

Em soma, os dados apontam para uma valorização das ações acompanhada por crescimento na receita por ação, embora o rácio P/S indique uma possível estabilização ou avaliação mais moderada do mercado em relação às vendas da companhia ao longo do tempo. Esses aspectos sugerem uma trajetória de crescimento consistente, com ajustes na percepção de valor do mercado em relação às receitas geradas.

Ao analisar a evolução do preço das ações ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de valorização, com o valor aumentando de US$ 84,21 em setembro de 2019 para US$ 98,26 em setembro de 2024. Apesar de algumas flutuações no decorrer desse intervalo, a valorização líquida evidencia um desempenho positivo na percepção de mercado em relação à companhia.

Quanto ao valor contábil por ação (BVPS), observa-se que ele permaneceu negativo ao longo de todo o período analisado, indicando que a empresa apresentou prejuízos constantes durante esses anos. A magnitude dos prejuízos variou, permanecendo em torno de -5,28 US$ em 2019, atingindo um pico negativo de -7,59 US$ em 2022, e mantendo-se próxima a esse nível até 2024, em -6,57 US$.

A discrepância entre a valorização do preço das ações e o BVPS negativo sugere que o mercado esteja avaliando positivamente aspectos futuros da empresa, tais como potencial de crescimento, fortalecimento de marca ou outros fatores intangíveis, apesar de reportar prejuízos contábeis recorrentes. A ausência de cálculo do rácio P/BV limita uma análise mais aprofundada dessa relação específica.

Em síntese, a análise indica que, embora a empresa apresente prejuízos constantes e negativos no valor contábil por ação, seu preço de mercado demonstra uma tendência de valorização, refletindo uma visão otimista do mercado em relação às perspectivas futuras do negócio.