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SolarEdge Technologies Inc. (NASDAQ:SEDG)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

SolarEdge Technologies Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período, observa-se uma tendência de declínio contínuo, passando de 13,36% em 2018 para 2,2% em 2022. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir dos seus ativos ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma evolução moderada, iniciando em 1,71 em 2018, atingindo 2,24 em 2020, e estabilizando em torno de 2,21 em 2021 antes de reduzir para 1,96 em 2022. Essa variação sugere uma tentativa de aumentar a uso de endividamento até 2020, seguida por uma consolidação ou redução da alavancagem, possivelmente para melhorar a estabilidade financeira.

Quanto ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), a tendência também foi de declínio, saindo de 22,91% em 2018 para apenas 4,31% em 2022. Essa queda expressiva demonstra uma redução significativa na capacidade da empresa de gerar lucros relativos ao patrimônio investido pelos acionistas, indicando possíveis desafios na rentabilidade ao longo do período analisado.

De modo geral, os indicadores sugerem uma desvalorização na eficiência e rentabilidade da entidade, acompanhada de mudanças na estrutura de alavancagem financeira, que podem refletir estratégias de gestão financeira diante de um cenário de menor retorno operacional.


Desagregado de ROE em três componentes

SolarEdge Technologies Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
A margem de lucro líquido apresenta uma tendência decrescente ao longo do período analisado, passando de 13,75% em 2018 para 3,02% em 2022. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade líquida em relação às receitas, sugerindo possíveis pressões de custos, menores receitas ou aumento de despesas operacionais ao longo do tempo.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência no uso dos ativos para gerar vendas, mostra estabilidade com uma leve alta, de 0,97 em 2018 para 0,73 em 2022. Apesar de uma queda significativa em 2020 para 0,60, o índice se recupera parcialmente em 2021 e 2022, indicando uma leve melhora na utilização dos ativos para gerar receitas, embora ainda em patamar inferior ao início do período.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem financeira permanece relativamente elevada ao longo de todo o período, com valores variando de 1,71 em 2018 para 1,96 em 2022. Observa-se um aumento até 2020, atingindo 2,24, seguido por uma leve redução em 2021 e 2022, o que sugere que a empresa utilizou um nível consistente de endividamento, embora com uma leve tendência de redução na alavancagem mais recente.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE revela uma forte deterioração, passando de 22,91% em 2018 para apenas 4,31% em 2022. Apesar de valores relativamente próximos em 2019 e 2020, há uma queda abrupta a partir de 2021, indicando que a capacidade de gerar lucros para os acionistas diminuiu significativamente ao longo do tempo, refletindo potencialmente desafios operacionais ou fiscais.

Desagregado de ROE em cinco componentes

SolarEdge Technologies Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×
31 de dez. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
Houve uma redução significativa do índice ao longo do período, passando de 0,93 em 2018 para 0,53 em 2022. Essa tendência indica uma melhora na eficiência tributária, possivelmente resultante de planejamento fiscal ou alterações na legislação tributária que reduziram a carga tributária relativa ao lucro da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, com ligeiras oscilações próximas de 0,97 a 0,94. Isso sugere que a empresa manteve uma política de endividamento consistente, sem aumento ou diminuição significativa na proporção dos encargos financeiros em relação ao seu faturamento ou ativos.
Índice de margem EBIT
Observa-se uma tendência de declínio contínuo na margem EBIT, que passou de 15,06% em 2018 para 6,07% em 2022. Essa queda aponta para uma redução na rentabilidade operacional sobre as receitas, podendo indicar aumento de custos, aumento da concorrência, ou dificuldades na gestão operacional ao longo do período.
Índice de giro de ativos
Este índice apresentou variações ao longo do tempo. Após uma leve queda de 0,97 em 2018 para 0,95 em 2019, houve uma redução significativa em 2020 para 0,60, seguido por uma recuperação até 0,73 em 2022. Essa trajetória sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita sofreu impacto em 2020, possivelmente devido a condições de mercado ou ajustes operacionais, mas foi parcialmente recuperada posteriormente.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem aumentou de 1,71 em 2018 para um pico de 2,24 em 2020, indicando maior utilização de dívida em relação ao patrimônio. Após 2020, houve uma redução para 1,96 em 2022, sugerindo uma tentativa de moderar o endividamento ou ajustar a estrutura de capital para melhorar a estabilidade financeira.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou declínio acentuado, de 22,91% em 2018 para 4,31% em 2022. Essa redução representa uma queda significativa na eficiência da empresa em gerar lucros para os acionistas relativos ao seu patrimônio, refletindo possivelmente dificuldades operacionais, margens reduzidas ou aumento do custo do capital próprio ao longo do período.

Desagregado de ROA em dois componentes

SolarEdge Technologies Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência de declínio contínuo ao longo dos cinco anos considerados. Em 2018, o índice foi de 13,75%, apresentando uma redução gradual até atingir 3,02% em 2022. Essa diminuição indica uma deterioração da margem de lucro líquida, refletindo potencialmente maior competição, aumento de custos ou pressão sobre precificação.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou uma variação ao longo do período, começando próximo de 0,97 em 2018, mantendo-se relativamente estável até 2019, e então apresentando uma redução substancial até 2020, para 0,6. Nos anos seguintes, houve uma recuperação gradativa, chegando a 0,73 em 2022. Essa flutuação sugere dificuldades na eficiência do uso dos ativos em 2020, possivelmente devido a mudanças operacionais ou econômicas, porém com sinais de melhora posterior.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou um declínio acentuado de 13,36% em 2018 para 9,81% em 2019, seguido por uma queda significativa para 5,76% em 2020. Nos anos subsequentes, o indicador permaneceu com valores similares a 2020, até chegar a 2,2% em 2022, indicando uma redução substancial na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.

De modo geral, os dados refletem uma deterioração contínua na rentabilidade e na eficiência operacional ao longo do período analisado. A margem de lucro líquido e o ROA tiveram quedas expressivas, enquanto o índice de giro de ativos também sofreu uma redução, embora com alguma recuperação após 2020. Esses padrões sugerem que a empresa enfrentou desafios na manutenção de sua rentabilidade e na utilização eficiente de seus ativos nos últimos anos.


Desagregado do ROA em quatro componentes

SolarEdge Technologies Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×
31 de dez. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de redução significativa ao longo do período analisado, passando de 0,93 em 2018 para 0,53 em 2022. Essa diminuição indica uma queda na proporção dos impostos em relação ao lucro antes dos tributos, podendo refletir melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na estrutura tributária da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, oscilando entre 0,98 em 2018 e 0,94 em 2022. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente dos custos com dívidas, sem variações significativas no endividamento ou na estratégia financeira relacionada ao financiamento por juros ao longo do período.
Índice de margem EBIT
Observa-se uma diminuição contínua na margem EBIT, que caiu de 15,06% em 2018 para 6,07% em 2022. Essa redução indica uma margem operacional em declínio, possivelmente refletindo aumento dos custos operacionais, competição mais acirrada, ou menor eficiência operacional ao longo do tempo.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou uma queda significativa de 0,97 em 2018 para 0,6 em 2020, seguido por uma recuperação para 0,73 em 2022. Essa tendência sugere inicialmente uma redução na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, mas com sinais de recuperação no período mais recente.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA evidenciou uma queda pronunciada de 13,36% em 2018 para apenas 2,2% em 2022. Essa redução demonstra uma diminuição na capacidade da empresa de gerar lucros a partir dos seus ativos, refletindo possivelmente dificuldades na operação ou aumento dos custos, impacto na rentabilidade geral e na eficiência na utilização dos ativos.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

SolarEdge Technologies Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência crítica de deterioração nos indicadores de rentabilidade, enquanto alguns rácios de alavancagem permanecem relativamente estáveis ou apresentam melhorias pontuais.

O índice de carga tributária apresentou uma redução significativa de 0,93 em 2018 para 0,53 em 2022, indicando uma diminuição na proporção de encargos tributários em relação aos resultados ou receitas, o que pode refletir melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária. Essa redução, no entanto, deve ser interpretada com cautela, considerando o impacto potencial sobre a lucratividade líquida e o ambiente fiscal da empresa.

O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente constante ao longo do período, oscilando entre 0,98 em 2018 e 0,94 em 2022. Essa estabilidade sugere que a empresa manteve uma estratégia de endividamento ou estrutura de financiamento relativamente equilibrada, sem aumento excessivo do impacto dos encargos financeiros sobre os resultados.

No entanto, a margem EBIT demonstrou uma queda contínua, passando de 15,06% em 2018 para apenas 6,07% em 2022. Essa diminuição indica uma redução na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes do pagamento de juros e impostos, possivelmente refletindo aumento nos custos operacionais ou desaceleração nas receitas operacionais.

De forma semelhante, a margem de lucro líquido também apresentou uma forte redução, de 13,75% em 2018 para 3,02% em 2022. Essa tendência revela uma diminuição significativa na rentabilidade líquida da empresa, o que pode estar relacionado à combinação de fatores como aumento de despesas, custos operacionais, ou uma diminuição na receita líquida, além de possíveis efeitos adversos de fatores macroeconômicos ou estratégicos.

Em suma, embora alguns indicadores de alavancagem financeira tenham mostrado estabilidade ou melhoria, os principais índices de rentabilidade evidenciam uma deterioração substancial ao longo do período. Essa depreciação dos índices de margem sugere a necessidade de uma análise aprofundada das operações, custos e estratégias comerciais para identificar as causas subjacentes e desenvolver ações corretivas para recuperar a eficiência e a lucratividade futuras.