A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de declínio no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que diminui de valores próximos a 13.36% no início de 2018 para cerca de 2.2% no final de 2022. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira, mensurado pelo rácio financeiro, apresentou uma gradação de aumento até meados de 2021, atingindo valores próximos a 2.24, antes de uma ligeira redução para cerca de 1.96 no final de 2022. Essa evolução sugere uma tendência de incremento na utilização de dívida em relação ao capital próprio, indicando maior alavancagem financeira ao longo do período, embora essa proporção tenha começado a estabilizar e até diminuir na fase final do observado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), que mede a rentabilidade do patrimônio dos acionistas, apresentou uma trajetória de declínio considerável. Inicialmente, alcançou picos de aproximadamente 22.91% em meados de 2018, mas sofreu quedas sucessivas, chegando a cerca de 4.31% ao final de 2022. Essa diminuição evidencia uma redução significativa na capacidade de gerar lucros sobre o capital investido pelos acionistas ao longo do período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou uma tendência de declínio contínuo, saindo de patamares históricos superiores a 13% no início de 2018 para níveis próximos de 3% ao final de 2022. Essa redução significativa indica uma possível deterioração na eficiência ou na capacidade de geração de lucro líquido em relação às receitas totais.
O índice de giro de ativos refletiu uma volatilidade moderada, começando com valores próximos de 0,97 e mostrando uma tendência de leve diminuição ao longo do tempo, atingindo aproximadamente 0,73 no último período. Essa redução sugere que a empresa pode estar tornando-se menos eficiente na utilização de seus ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 1,58 em 2018 para quase 2,0 ao final de 2022. Este incremento indica que a empresa vem adotando uma maior utilização de recursos de terceiros para financiar sua estrutura, o que pode aumentar o risco financeiro, embora possa também potencializar retornos em cenários favoráveis.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revelou uma forte redução ao longo do período, caindo de valores superiores a 22% no início de 2019 para aproximadamente 4% ao final de 2022. Essa tendência sugere uma deterioração na rentabilidade dos acionistas, possivelmente decorrente do declínio da margem de lucro e da evolução na estrutura de capital da empresa.
De modo geral, os dados indicam uma deterioração da rentabilidade e da eficiência operacional ao longo do período examinado, acompanhada por um aumento na alavancagem financeira. Essa combinação sugere uma possível mudança na estratégia financeira ou operacional, que merece uma análise mais aprofundada para compreender os fatores subjacentes e os possíveis impactos futuros na saúde financeira da entidade.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de declínio na margem de lucro líquido ao longo do período avaliado. Após o pico de 13,75% no primeiro trimestre de 2019, há uma redução contínua, chegando a valores próximos de 3% no último trimestre de 2022. Esse padrão indica uma diminuição na lucratividade líquida da empresa ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresenta variações, mas uma tendência geral de declínio mais acentuada após 2019. Inicialmente próximo de 0,97 no primeiro trimestre de 2018, diminui para valores abaixo de 0,6 em 2021, indicando uma redução na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar receitas. Apesar de apresentar pequenas recuperações ocasionalmente, a tendência de baixa permanece evidente até o final do período analisado.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), há uma queda pronunciada ao longo do período. Começando em 13,36% no primeiro trimestre de 2018, há um declínio progressivo, atingindo aproximadamente 2,2% no último trimestre de 2022. Essa redução reforça a observação de que a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos diminuiu significativamente.
Em síntese, os dados indicam uma deterioração contínua na rentabilidade da empresa, refletida na diminuição da margem de lucro líquido e do ROA, acompanhada por uma redução na eficiência de uso dos ativos. Esses padrões sugerem possíveis desafios na manutenção da lucratividade e na gestão eficiente dos recursos ao longo do período analisado.