A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de melhoria na rentabilidade dos ativos (ROA), que começa a ser relativamente consistente a partir do terceiro trimestre de 2017, apresentando valores próximos a 14,97%. A partir de então, há uma crescente evolução no indicador, atingindo pico de 18,47% no segundo trimestre de 2021, refletindo uma melhora contínua na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma variação significativa ao longo do período. Inicia em 5,06 no primeiro trimestre de 2017, mas demonstra aumento acentuado, atingindo patamares máximos de 70,51 em dezembro de 2019 e 82,68 no segundo trimestre de 2021. Após esses picos, há uma redução, o que sugere uma tentativa de controle do endividamento, embora em alguns trimestres o índice ainda se mantenha elevado, indicando momentos de maior alavancagem financeira. É importante notar que períodos de alta alavancagem podem implicar maior risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma evolução extremamente positiva, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2017, com valores exponencialmente elevados. Os picos do indicador atingem até aproximadamente 927,10% no terceiro trimestre de 2019, com subsequentes oscilações que ainda mantêm níveis elevados superando facilmente os 1.200% em alguns períodos. Esses indicadores sugerem uma alta rentabilidade do patrimônio, embora esses números extremamente altos possam indicar uso de alavancagem financeira significativa ou metodologias de cálculo que elevem a métrica. Após o pico de 2019, uma redução temporária é observada, mas os valores permanecem elevados em comparação com os períodos iniciais, indicando uma forte geração de valor para os acionistas ao longo do tempo.
De modo geral, os dados refletem uma trajetória de crescimento e melhor eficiência na geração de lucro, acompanhada de aumentos na alavancagem financeira, o que, embora potencialize os retornos, também aumenta o risco financeiro. Os indicadores indicam uma gestão que tem conseguido melhorar a rentabilidade, porém em contextos de maior endividamento em certos períodos, o que deve ser monitorado cuidadosamente.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Na análise dos indicadores financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento consistente na margem de lucro líquido ao longo do período. Após o primeiro trimestre de 2017, em que não há dados disponíveis, os índices começam a ser reportados a partir do segundo trimestre de 2018, apresentando uma trajetória ascendente até alcançar 16,24% no final de 2021. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência operacional ou uma maior concentração de margens ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável desde meados de 2017, com valores próximos a 1.19 até o final de 2018, indicando uma eficiência relativamente estável na utilização dos ativos para gerar receita. Após esse período, há uma tendência de aumento gradual, chegando a cerca de 1.15 no final de 2022, indicando uma maior eficiência na gestão dos ativos ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira revela uma variação significativa durante o período observado. Inicia em níveis moderados em 2017, atingindo valores elevados em anos posteriores, especialmente em 2019, com pico de 102,06. Este aumento sugere maior uso de dívida ou financiamentos de terceiros, aumentando o risco financeiro. Na sequência, há uma redução expressiva, retornando a níveis mais baixos, por volta de 17,63 em meados de 2021, indicando possível redução na dependência de financiamento externo e uma gestão mais equilibrada da estrutura de capital.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta flutuações marcantes, com índices extremamente elevados em alguns períodos, como 927,1% no final de 2019, refletindo uma alta rentabilidade em relação ao patrimônio. Esses números elevados podem indicar um efeito de maior alavancagem ou ganhos excepcionais em determinados períodos. Na sequência, há uma redução para patamares mais sustentáveis, embora o indicador continue elevado, situado na faixa de 1249,34% no início de 2022. Essa alta volatilidade sugere períodos de rentabilidade excepcional impulsionada por fatores específicos, além de uma possível alavancagem financeira significativa.
De modo geral, a análise demonstra melhorias na margem de lucro ao longo do tempo, incremento da eficiência na utilização dos ativos e altos níveis de retorno sobre o patrimônio, que por sua vez tiveram uma oscilação acentuada devido às variações na estrutura de financiamento e aos efeitos pontuais de ganhos extraordinários. Essa dinâmica aponta para uma gestão que conseguiu melhorar a rentabilidade operacional enquanto ajustava sua alavancagem financeira para equilibrar risco e retorno, refletindo uma estratégia que se adaptou às condições de mercado ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais de desempenho financeiro, observa-se uma tendência de aumento no índice de alavancagem financeira, especialmente nos períodos de final de ano de 2019, 2020 e 2021, indicando uma maior utilização de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este incremento foi particularmente acentuado em alguns trimestres, como o quarto trimestre de 2019, onde o índice atingiu valores elevados acima de 102, sugerindo uma estratégia de financiamento agressiva em determinados períodos.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações expressivas ao longo do período, com picos elevados, especialmente no segundo semestre de 2019 e ao longo de 2021, chegando a valores superiores a 900%, o que pode refletir um elevado impacto de ganhos extraordinários, mudanças na estrutura de capital ou efeitos pontuais de resultados altamente favoráveis. Tais flutuações indicam um potencial aumento na rentabilidade para acionistas em certos períodos, embora possam também apontar para alta volatilidade ou efeitos excepcionais pontuais.
O índice de margem EBIT manteve-se relativamente estável, oscilando ao redor de aproximadamente 19%, com leves variações ao longo do tempo. Essa estabilidade sugere consistência na margem operacional antes de encargos financeiros e tributários, contribuindo para uma avaliação de eficiência operacional relativamente equilibrada.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de diminuição nos primeiros períodos a partir de 2018, chegando a valores próximos de 0.9 a 1.09, indicando uma leve redução na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo. Entretanto, no final do período, há sinais de recuperação, com índices em torno de 1.14 a 1.15, o que pode refletir uma melhoria na gestão de ativos ou aumento na produtividade.
O índice de carga tributária permaneceu relativamente constante na faixa de 0.77 a 0.79 a partir de 2018, indicando estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação aos resultados apresentados, sem variações significativas ao longo do período analisado.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros mostrou-se bastante estável após 2017, com valores em torno de 0.93 a 0.95, sinalizando uma consistência na despesa financeira relativa ao endividamento ao longo do tempo. Este padrão sugere uma gestão financeira que mantém os custos de dívida sob controle, apesar de variações nas condições de mercado ou na estrutura de capital.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência geral de melhora na margem de lucro líquido, que evolui de 12,63% no final de março de 2017 para um pico de aproximadamente 16,24% no final de março de 2022. Essa elevação sugere uma maior eficiência na gestão dos custos e na geração de lucro em relação às receitas ao longo do tempo, refletindo uma possível otimização operacional ou aumento na margem de rentabilidade.
O índice de giro de ativos apresenta variações menores, mantendo-se relativamente constante na maior parte do período. Após um período de estabilidade, com valores em torno de 1,19 até março de 2018, há uma tendência de diminuição iniciando em setembro de 2018, chegando a aproximadamente 0,9 no final de 2020. Posteriormente, observa-se uma recuperação, com o índice alcançando cerca de 1,15 em junho de 2022. Essa variação indica uma mudança na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com uma fase de menor desempenho entre 2018 e 2020, seguida de uma melhora gradual.
O retorno sobre os ativos (ROA) apresentou um crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente 14,97% em março de 2017 para um pico de cerca de 18,47% em março de 2022. Essa evolução aponta para uma maior rentabilidade dos ativos ao longo do tempo, indicando uma gestão mais eficiente na geração de lucro a partir dos ativos disponíveis. Houve uma queda temporária em 2019, mas o pico em 2022 sugere uma recuperação robusta na rentabilidade operacional.
Em resumo, a análise demonstra uma melhora contínua na rentabilidade da empresa, evidenciada pelo aumento na margem de lucro líquido e na ROA, apesar de períodos de períodos de menor eficiência na utilização dos ativos. A recuperação do índice de giro de ativos indica também uma melhoria na eficiência operacional, contribuindo para os resultados positivos observados no final do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativamente constante nos índices de carga tributária, que permanecem próximos de 0,77 a 0,79, indicando uma proporção consistente de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro. Paralelamente, o rácio de encargos com juros também demonstra pouca variação, mantendo valores em torno de 0,93 a 0,95, sugerindo uma gestão de dívidas e operações financeiras bastante estável ao longo do tempo.
Em relação ao índice de margem EBIT, há uma tendência de incremento até o terceiro trimestre de 2020, passando de aproximadamente 19,07% para picos próximos a 22,11%. Este aumento reflete uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes do impacto de encargos financeiros e impostos, sendo sustentado por uma relativa estabilidade subsequente, com variações menores que 1 ponto percentual, até o último período registrado.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de diminuição nos primeiros anos, com valores fixos em 1,19 até o quarto trimestre de 2017, seguido de uma redução progressiva até atingir cerca de 0,90 em setembro de 2020. A partir desse ponto, há uma leve recuperação, atingindo valores próximos a 1,15 na última leitura. Essa tendência sugere inicialmente uma queda na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, seguida de uma recuperação parcial, indicando possíveis melhorias na gestão ou reposicionamento estratégico.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma trajetória de elevação contínua desde aproximadamente 12,98% no final de 2018 até atingir cerca de 18,47% no final de 2021, com leve declínio para 17,67% no terceiro trimestre de 2022. Essa melhora consistente indica uma maior eficiência na geração de lucros em relação aos ativos utilizados, consolidando uma fase de fortalecimento da rentabilidade ao longo do período.
De modo geral, os dados apontam para uma consolidada estabilidade nos encargos fiscais e financeiros, combinada com melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo de diversos trimestres. A recuperação parcial do giro de ativos e o crescimento sustentado do ROA sugerem estratégias de aumento de eficiência e rentabilidade, ainda que com oscilações pontuais ao longo dos anos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa nos índices de carga tributária, com valores consistentemente próximos a 0,77 ou 0,78 a partir do segundo trimestre de 2017. Esta estabilidade sugere uma política tributária consistente e uma ausência de variações significativas na carga fiscal em diferentes períodos.
O índice de encargos com juros demonstra uma trajetória de leve oscilação, mantendo-se próxima a 0,93 ou 0,94 a partir do segundo trimestre de 2017. Os dados indicam uma gestão de dívida relativamente estável, com poucos aumentos ou diminuições relevantes nesta métrica ao longo do tempo. Essa constância pode refletir uma estratégia de financiamento de longo prazo, com pouca volatilidade na estrutura de endividamento.
Quanto à margem EBIT, há uma tendência de ligeiro crescimento ao longo do período, partindo de aproximadamente 19,07% no final de 2017 até atingir níveis superiores a 22% em 2021. Poder-se-ia interpretar esse aumento como uma melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de impostos e juros, indicando potencialmente uma gestão mais eficiente dos custos ou uma evolução positiva nas receitas operacionais.
Por outro lado, a margem de lucro líquido apresenta uma trajetória ascendente mais evidente, partindo de aproximadamente 12,63% no início de 2017 e atingindo quase 16% em 2021. Tal comportamento pode evidenciar uma melhora na rentabilidade final, possivelmente atribuída a fatores como aumento de receitas, redução de custos financeiros ou eficiência fiscal. Essa melhora sustentada ao longo do tempo sugere uma gestão financeira eficaz, além de um ambiente operacional favorável.
Em resumo, os dados apontam para uma estabilidade na carga tributária e nos encargos com juros, enquanto indicadores de rentabilidade mostram melhorias contínuas, especialmente na margem líquida, o que pode indicar um desempenho financeiro positivo ao longo do período avaliado.