A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma variação significativa na rendibilidade dos ativos ao longo do período analisado. Após um aumento de 14,97% em 2017 para 16,6% em 2018, houve uma queda para 12,98% em 2019, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos naquele ano. No entanto, a partir de 2019, o indicador apresentou recuperação, atingindo 15,11% em 2020 e alcançando 18,47% em 2021, o que sugere uma melhora contínua na rentabilidade dos ativos na fase mais recente do período analisado.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice evidencia uma tendência de aumento substancial na alavancagem financeira ao longo dos anos. Começando em 11,59 em 2017, houve um crescimento acentuado até atingir 22,57 em 2018 e quase dobrar para 26,97 em 2019. Em 2020, o índice apresentou um aumento marcante, chegando a 82,68, indicando uma crescente dependência de financiamento externo ou endividamento para sustentar as operações. Não há dados disponíveis para 2021, o que limita a análise de sua evolução nesse último ano.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador demonstra uma evolução expressiva ao longo do período, sobretudo entre 2018 e 2021. Em 2017, o ROE foi de 173,62%, saltando para 374,5% em 2018 e ligeiramente recuando para 350,09% em 2019. Em 2020, o índice disparou para 1249,34%, refletindo um aumento extraordinário na rentabilidade dos acionistas. Essa alta pode ser atribuída a fatores como uma alavancagem elevada ou ganhos extraordinários, embora também exija atenção para a sustentabilidade dessa rentabilidade em longo prazo. Os dados para 2021 não estão disponíveis, impossibilitando a avaliação da continuidade dessa tendência nesse ano.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao longo dos cinco anos analisados, observou-se uma tendência de crescimento contínuo na margem de lucro líquido, indicando uma melhoria na eficiência da empresa na conversão de receitas em lucros. A margem aumentou de 12,63% em 2017 para 16,24% em 2021, refletindo potencialmente uma gestão mais eficaz de custos ou aumento na lucratividade operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou estabilidade entre 2017 e 2018, permanecendo em 1,19, porém houve uma redução para 0,95 em 2019. Em 2020, recuou para 1,0 e novamente aumentou para 1,14 em 2021. Esses movimentos sugerem variações na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas, com uma tendência de recuperação na última fase do período, possivelmente devido a melhorias na gestão operacional ou estratégias de vendas.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice demonstrou um aumento expressivo ao longo do período, passando de 11,59 em 2017 para 22,57 em 2018, e atingindo 26,97 em 2019. Em 2020, o índice disparou para 82,68, indicando uma expansão significativa na utilização de recursos de terceiros para financiar as operações. Não há dados disponíveis para 2021, dificultando uma análise completa, mas a trajetória sugere um aumento na adoção de endividamento ou outros mecanismos de alavancagem financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador revelou uma evolução extraordinária ao longo do período, com um crescimento acelerado. Em 2017, o ROE foi de 173,62%, atingindo picos de 374,5% em 2018 e 350,09% em 2019. Em 2020, houve um aumento expressivo, chegando a 1249,34%, refletindo uma forte eficiência na geração de retorno para os acionistas. Os números indicam uma consolidação de uma estratégia altamente rentável, embora valores extremamente elevados exijam uma análise mais cuidadosa para entender os fatores que contribuíram para tal desempenho tão intenso.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos revela diversas tendências e perspectivas de desempenho da empresa. O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, com uma leve variação de 0,69 em 2017 para 0,78 em 2018, permanecendo praticamente constante nos anos seguintes, indicando estabilidade na proporção de tributos em relação ao resultado operacional.
O rácio de encargos com juros apresentou uma pequena redução de 0,95 em 2017 para 0,93 em 2018 e 2019, voltando a atingir 0,95 em 2021. Essa estabilidade sugere um controle relativamente consistente dos custos financeiros relacionados às dívidas ao longo do tempo, mesmo com uma significativa variação na alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT demonstrou crescimento constante, passando de 19,26% em 2017 para 21,96% em 2021. Isso indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes de juros e impostos, refletindo uma gestão mais eficiente dos custos e despesas operacionais ao longo do período.
No que tange ao índice de giro de ativos, houve uma estabilização após uma queda de 1,19 em 2017 e 2018 para 0,95 em 2019. Posteriormente, o índice se recuperou para 1,14 em 2021, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
A alavancagem financeira apresenta uma tendência de aumento considerável, partindo de 11,59 em 2017 para um pico de 82,68 em 2020. Este crescimento indica uma ampliação no uso de endividamento para financiar as operações, o que pode implicar maior risco financeiro, embora também potencialize o retorno sobre o patrimônio.
Observa-se uma discrepância na série de índices de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), que registra valores extremamente elevados, atingindo até 1.249,34% em 2021. Tais valores sugerem uma possível utilização de bases de cálculo específicas ou ajustes contábeis que deveriam ser analisados em detalhes para compreender completamente o fator influenciador dessa magnificação do retorno.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento constante na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, passando de 12,63% em 2017 para 16,24% em 2021. Este aumento indica uma melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade, evidenciando uma capacidade crescente de converter receitas em lucros líquidos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu estável em 2017 e 2018, ambos em 1,19, mas apresentou uma redução para 0,95 em 2019, seguida de uma recuperação, atingindo 1,14 em 2021. Essa variação sugere que, após uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos em 2019, a empresa conseguiu recuperar parte de sua capacidade de gerar vendas a partir de seus ativos até o final do período considerado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou crescimento contínuo ao longo do período, começando em 14,97% em 2017, atingindo 18,47% em 2021. Houve oscilações notáveis em 2018 e 2019, com um aumento acentuado de 12,98% em 2019 até 16,6% em 2018, seguido de uma nova elevação para 18,47% em 2021. Essa evolução sugere uma melhora progressiva na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos, refletindo uma gestão mais eficaz de seus recursos produtivos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando variações pequenas. Observa-se um aumento de 0,69 em 2017 para 0,78 em 2018, permanecendo em 0,78 até 2021. Essa estabilidade sugere que a proporção de encargos fiscais em relação à base tributária não sofreu alterações significativas ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou uma leve redução de 0,95 em 2017 para 0,93 em 2018, mantendo-se nesse nível até 2020, e retornando a 0,95 em 2021. Essa estabilidade indica que os custos com juros em relação às receitas ou ativos permaneceram relativamente constantes, refletindo uma gestão financeira conservadora nesse aspecto.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente 19,26% em 2017 para 21,96% em 2021. Esse aumento demonstra uma melhora na rentabilidade operacional, indicando maior eficiência na geração de lucro antes de juros e impostos em relação às vendas ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- O giro de ativos mostrou uma trajetória variável, começando em 1,19 em 2017, permanecendo idêntico em 2018, caindo para 0,95 em 2019, e posteriormente recuperando para 1,00 em 2020 e 1,14 em 2021. Essas flutuações refletem mudanças na eficiência da utilização dos ativos na geração de vendas, com uma recuperação mais acentuada em 2021.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma evolução positiva, começando em 14,97% em 2017 e atingindo 18,47% em 2021. Houve uma melhora consistente na rentabilidade dos ativos ao longo dos anos, indicando uma gestão mais eficiente na utilização dos recursos para gerar lucros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou um aumento moderado de 0,69 em 2017 para 0,78 em 2018, permanecendo estável ao longo de 2019 e 2020, e registrando leve incremento para 0,78 em 2021. Este padrão indica uma estabilidade relativa na relação entre a carga tributária e o resultado financeiro, com ligeira tendência de aumento na proporção de tributos sobre o lucro ou receita.
- Rácio de encargos com juros
- Este índice reduziu-se de 0,95 em 2017 para 0,93 em 2018, mantendo-se nesse nível até 2020, e voltou a subir para 0,95 em 2021. A estabilidade geral do rácio sugere um controle consistente dos encargos financeiros com juros ao longo do período, embora com uma leve tendência de aumento na última análise.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma ligeira redução na margem EBIT de 19,26% em 2017 para 19,05% em 2018, seguido de uma estabilidade próxima a esse nível em 2019 e 2020, e uma expansão significativa para 20,92% em 2021. Essa melhora indica uma eficiência operacional crescente, contribuindo para maior rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.
- Índice de margem de lucro líquido
- Desde 12,63% em 2017, o índice apresentou um crescimento contínuo ao longo do período, atingindo 16,24% em 2021. A expansão consistente desta margem sinaliza uma melhora na eficiência global da empresa em converter receitas em lucro líquido, refletindo potencialmente melhorias na gestão de custos, despesas e outros fatores operacionais.