Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
O’Reilly Automotive Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma tendência crescente no percentual do passivo total representado por obrigações de curto prazo, que sobe de aproximadamente 48,17% em 2017 para 50,13% em 2021. Esse aumento indica uma maior concentração do passivo no componente circulante ao longo do tempo.
Paralelamente, o passivo circulante também apresentou incremento em sua participação, passando de 48,17% em 2017 para 50,13% em 2021, evidenciando uma maior dependência de obrigações de curto prazo. O passivo não circulante experimentou uma redução proporcional, de 43,21% em 2017 para aproximadamente 50,44% em 2021, apesar de sua soma total ser ajustada no último ano por variações próprias.
Especificamente, a dívida de longo prazo declinou de 39,33% em 2017 para aproximadamente 32,66% em 2021, sinalizando potencial redução na alavancagem financeira de médio a longo prazo. O componente de passivos de arrendamento operacional também apresentou estabilidade relativa na sua participação, situando-se à volta de 2,78% a 2,88%, após uma inclusão mais significativa no passivo em 2019.
Quanto à composição dos passivos, as provisões de autosseguro se mantiveram em torno de 0,74% a 1,1%, enquanto itens como impostos de renda a pagar tiveram valores pontuais, sem tendência clara de aumento ou diminuição consistente. Outros passivos circulantes mostraram estabilidade, variando aproximadamente entre 2,52% e 3,16%.
Em relação ao patrimônio líquido, houve uma deterioração contínua na sua participação relativa, caindo de 8,62% em 2017 para -0,57% em 2021, com o valor de déficit retido tendendo a crescer em termos percentuais, sendo de -8,09% em 2017 para -11,65% em 2021. Essa tendência indica um agravamento da situação de liquidez própria, além de redução do patrimônio líquido no período analisado.
O capital adicional realizado apresentou redução na sua participação, de 16,71% em 2017 para aproximadamente 11,14% em 2021, o que pode refletir menor captação de recursos adicionais pelos acionistas ao longo do tempo. Ademais, outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas indicaram pequenas oscilações negativas na última fase, contribuindo para o aumento do déficit de patrimônio líquido.
Por fim, o total do passivo e do patrimônio líquido representa 100% dos recursos, sendo que a estrutura demonstra uma maior concentração de obrigações de curto prazo e uma diminuição relativa da participação do patrimônio líquido, sugerindo uma possível maior dependência de financiamentos de curto prazo e um agravamento na situação de liquidez e solvência ao longo do período analisado.