O’Reilly Automotive Inc. (NASDAQ:ORLY)

A análise dos dados revela tendências distintas nos ativos intangíveis ao longo do período examinado. Observa-se um aumento consistente na "Boa vontade" de 2017 a 2019, seguido por uma ligeira diminuição em 2020 e 2021, mantendo-se em um patamar elevado. A "Boa vontade" representa a maior parte dos "Goodwill e outros intangíveis".

Ativos Intangíveis de Vida Finita

Os "Ativos intangíveis de vida finita, custo" apresentam flutuações, com um aumento notável em 2020. A "Amortização acumulada" demonstra um crescimento constante em valor absoluto, indicando a redução do valor contábil desses ativos ao longo do tempo. Consequentemente, os "Activos incorpóreos de vida finita, líquidos" exibem uma trajetória irregular, com um aumento significativo em 2020, mas retornando a níveis mais próximos aos de 2019 em 2021.

Nomes Comerciais

Os "Nomes comerciais" surgem como uma categoria significativa a partir de 2018, com um aumento substancial em 2020 e 2021, tanto como um item separado quanto como parte dos "Activos incorpóreos de vida indefinida".

Outros Ativos Intangíveis

"Outros activos incorpóreos" e "Acordos de não concorrência" apresentam valores menores em comparação com a "Boa vontade" e os "Nomes comerciais", mas demonstram alguma variabilidade ao longo do período. Os "Acordos de não concorrência" tiveram um pico em 2020, seguido de uma ligeira diminuição em 2021.

Arrendamentos

Os valores relacionados a arrendamentos, tanto "favoráveis" quanto "desfavoráveis", diminuíram ao longo do tempo, com dados ausentes em alguns períodos, sugerindo uma possível mudança na estratégia de arrendamento ou na forma como esses ativos são reportados.

Ativos Intangíveis Totais

Os "Ativos intangíveis" totais acompanham o crescimento dos "Goodwill e outros intangíveis", com um aumento expressivo em 2020 e uma ligeira redução em 2021. A composição dos ativos intangíveis evoluiu, com os "Nomes comerciais" ganhando importância relativa.

Em resumo, a estrutura dos ativos intangíveis demonstra uma dependência significativa da "Boa vontade" e, crescentemente, dos "Nomes comerciais". A gestão da amortização dos ativos de vida finita e a avaliação contínua da "Boa vontade" são elementos cruciais para a saúde financeira.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de crescimento nos ativos totais ao longo do período de 2017 a 2021. Observa-se um aumento consistente, embora com uma desaceleração no ritmo de crescimento entre 2020 e 2021.

O ativo total ajustado apresenta uma tendência similar à dos ativos totais, com um crescimento notável de 2017 a 2020. Contudo, o crescimento estagna entre 2020 e 2021, indicando uma possível estabilização ou realocação de ativos.

O patrimônio líquido (déficit) exibe uma volatilidade significativa. Inicialmente, demonstra um aumento de 2017 a 2019, seguido por uma queda acentuada em 2020 e um déficit em 2021. Essa inversão sugere mudanças nas operações ou na estrutura de capital da entidade.

O patrimônio líquido (déficit) ajustado apresenta uma tendência consistentemente negativa ao longo de todo o período analisado. A magnitude do déficit aumenta progressivamente, indicando um acúmulo de perdas ou ajustes que impactam negativamente a posição patrimonial da entidade.

Ativos Totais

Crescimento constante de 2017 a 2021, com desaceleração no último ano.

Ativo Total Ajustado

Crescimento significativo até 2020, seguido de estagnação.

Patrimônio Líquido (Déficit)

Volatilidade com aumento inicial, queda em 2020 e déficit em 2021.

Patrimônio Líquido (Déficit) Ajustado

Déficit crescente e consistente ao longo do período.

A divergência entre o crescimento dos ativos e a deterioração do patrimônio líquido ajustado sugere a necessidade de uma investigação mais aprofundada das políticas contábeis e da gestão de capital da entidade. A análise conjunta desses indicadores aponta para uma possível fragilidade na estrutura financeira, apesar do crescimento observado nos ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O índice de giro total dos ativos apresentou flutuações, iniciando em 1,19, diminuindo para 0,95 e subsequentemente recuperando-se para 1,14. O índice de giro total dos ativos ajustado demonstrou um padrão semelhante, com um declínio de 1,32 para 1,04, seguido por um aumento para 1,23.

Observa-se um aumento significativo no índice de alavancagem financeira, passando de 11,59 em 2017 para 82,68 em 2020, com valores intermediários de 22,57 e 26,97 em 2018 e 2019, respectivamente. A ausência de dados para o índice de alavancagem financeira ajustado impede uma comparação direta.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido apresentou uma variação expressiva, com um aumento notável de 173,62% em 2017 para 1249,34% em 2020, após um pico de 374,5% em 2018 e 350,09% em 2019. Os dados para o índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado estão incompletos.

O índice de retorno sobre ativos exibiu uma trajetória ascendente, com um aumento de 14,97% em 2017 para 18,47% em 2021, com flutuações anuais. O índice de retorno sobre ativos ajustado seguiu uma tendência similar, com um aumento de 16,72% para 19,97% no mesmo período.

Índice de giro total dos ativos:

Apresenta instabilidade, com uma recuperação no último período analisado.

Índice de alavancagem financeira:

Demonstra um aumento substancial, indicando um maior endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido:

Evidencia um crescimento expressivo, com um pico em 2020.

Índice de retorno sobre ativos:

Mostra uma tendência de crescimento constante ao longo do período.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período de 2017 a 2021. Observa-se um crescimento constante, embora com uma desaceleração no ritmo de expansão nos anos mais recentes.

O ativo total ajustado acompanha a tendência geral de crescimento, apresentando valores consistentemente inferiores aos ativos totais. A diferença entre os dois valores sugere a existência de componentes nos ativos totais que são ajustados para fins de análise, possivelmente relacionados a itens não recorrentes ou de menor liquidez.

O índice de giro total dos ativos apresentou flutuações ao longo do período. Em 2017 e 2018, o índice se manteve em 1.19. Em 2019, houve uma diminuição para 0.95, seguida por uma recuperação para 1.00 em 2020 e um aumento para 1.14 em 2021. Essa variação indica mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.

O índice de giro total dos ativos ajustado, que considera apenas os ativos ajustados, demonstra uma tendência mais estável e ligeiramente crescente. Em 2017 e 2018, o índice ficou em 1.32 e 1.33, respectivamente. Houve uma queda para 1.04 em 2019, seguida por um aumento gradual para 1.08 em 2020 e 1.23 em 2021. A maior estabilidade e o aumento final sugerem uma melhoria na eficiência do uso dos ativos ajustados.

Ativos Totais

Crescimento constante de 2017 a 2021, com desaceleração no ritmo de expansão.

Ativo Total Ajustado

Segue a tendência de crescimento dos ativos totais, mas em valores menores.

Índice de Giro Total dos Ativos

Apresenta flutuações, indicando variações na eficiência do uso dos ativos.

Índice de Giro Total dos Ativos (Ajustado)

Demonstra maior estabilidade e uma tendência de aumento, sugerindo melhoria na eficiência do uso dos ativos ajustados.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de crescimento nos ativos totais ao longo do período de 2017 a 2021. Observa-se um aumento consistente, embora com uma desaceleração no crescimento entre 2020 e 2021.

O ativo total ajustado acompanha a tendência de crescimento dos ativos totais, apresentando um aumento significativo até 2020, seguido por uma estabilização em 2021. A diferença entre os ativos totais e o ativo total ajustado aumenta ao longo do tempo, indicando possíveis ajustes contábeis ou reclassificações de ativos.

O patrimônio líquido apresenta uma volatilidade considerável. Inicialmente, demonstra crescimento entre 2017 e 2019, mas sofre uma redução drástica em 2020 e um prejuízo substancial em 2021. Essa inversão sugere mudanças significativas na rentabilidade ou eventos que impactaram o valor do patrimônio líquido.

O patrimônio líquido ajustado revela uma tendência negativa consistente ao longo do período, com um aprofundamento das perdas a cada ano. Essa trajetória indica que, mesmo considerando ajustes, a posição patrimonial da entidade se deteriorou progressivamente.

O índice de alavancagem financeira apresenta um aumento exponencial entre 2017 e 2020, indicando um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. A ausência de dados para 2021 impede a avaliação da continuidade dessa tendência. O aumento significativo do índice sugere um maior risco financeiro associado à estrutura de capital.

Tendências Principais

Crescimento dos ativos totais com desaceleração recente.

Deterioração do patrimônio líquido e patrimônio líquido ajustado.

Aumento substancial do índice de alavancagem financeira até 2020.

A combinação do crescimento dos ativos com a redução do patrimônio líquido e o aumento da alavancagem financeira sugere uma dependência crescente de financiamento externo para sustentar as operações e o crescimento. A situação patrimonial negativa em 2021 merece atenção especial, pois indica uma possível insolvência ou necessidade de reestruturação financeira.

A análise do patrimônio líquido demonstra uma trajetória volátil ao longo do período avaliado. Em 2017, o patrimônio líquido era positivo, registrando US$ 653.046 mil. Observou-se uma diminuição significativa em 2018, atingindo US$ 353.667 mil, seguida de um leve aumento em 2019, para US$ 397.340 mil. Contudo, em 2020, o patrimônio líquido sofreu uma redução drástica, para US$ 140.258 mil, culminando em um saldo negativo de US$ 66.423 mil em 2021.

O patrimônio líquido ajustado apresenta consistentemente valores negativos durante todo o período analisado, com uma tendência de deterioração. Em 2017, o valor era de US$ -136.012 mil, e a cada ano subsequente, o déficit aumentou progressivamente, atingindo US$ -945.763 mil em 2021. Essa progressão indica um aprofundamento das perdas ajustadas ao longo do tempo.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido apresentou uma variação considerável. Em 2017, o índice foi de 173,62%. Em 2018, houve um aumento expressivo para 374,5%. Em 2019, o índice diminuiu para 350,09%. Em 2020, registrou um aumento notável para 1249,34%. Não há dados disponíveis para 2021.

A ausência de dados para o índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado impede uma análise comparativa completa. A volatilidade observada no índice de retorno sobre o patrimônio líquido, combinada com a deterioração do patrimônio líquido e do patrimônio líquido ajustado, sugere uma instabilidade financeira crescente ao longo do período analisado. A transição do patrimônio líquido de positivo para negativo em 2021 é um ponto de atenção significativo.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante, partindo de 7.571.885 unidades monetárias em 2017, atingindo 11.718.707 unidades monetárias em 2021. A taxa de crescimento diminuiu ligeiramente entre 2020 e 2021, indicando uma possível estabilização no volume de ativos.

O ativo total ajustado apresenta uma tendência similar à dos ativos totais, com um aumento progressivo de 6.782.827 unidades monetárias em 2017 para 10.839.367 unidades monetárias em 2021. A diferença entre o ativo total e o ativo total ajustado diminui ao longo do tempo, sugerindo uma convergência na composição dos ativos.

Índice de retorno sobre ativos

O índice de retorno sobre ativos apresentou flutuações ao longo dos anos. Em 2017, o índice foi de 14,97%, aumentando para 16,6% em 2018. Houve uma queda para 12,98% em 2019, seguida por uma recuperação para 15,11% em 2020 e um aumento significativo para 18,47% em 2021. Essa variação sugere sensibilidade a fatores econômicos ou mudanças na gestão dos ativos.

Índice de retorno sobre ativos (ajustado)

O índice de retorno sobre ativos ajustado seguiu uma tendência semelhante, porém com valores consistentemente superiores ao índice não ajustado. Iniciando em 16,72% em 2017, atingiu 19,97% em 2021, com flutuações intermediárias. A diferença entre os dois índices indica que os ajustes realizados na base de ativos impactam positivamente a rentabilidade.

Em resumo, os dados indicam um crescimento consistente nos ativos, acompanhado por um aumento na rentabilidade dos ativos, especialmente quando ajustados. A estabilização no crescimento dos ativos totais em 2021, juntamente com a flutuação do índice de retorno sobre ativos, merecem acompanhamento para identificar possíveis causas e impactos futuros.