Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de redução na proporção de ativos circulantes em relação ao total do ativo, passando de aproximadamente 44,87% em 2017 para cerca de 38,44% em 2021. Essa diminuição indica uma possível orientação da empresa para uma menor dependência de ativos de curto prazo.
Contrariamente, os ativos não circulantes apresentaram aumento proporcional, evoluindo de aproximadamente 55,13% em 2017 para cerca de 61,56% em 2021. Essa mudança sugere uma estratégia de maior investimento ou manutenção de ativos de longo prazo.
Dentro dos ativos circulantes, o inventário apresentou uma redução significativa em sua participação, de aproximadamente 39,75% em 2017 para cerca de 31,46% em 2021. Essa redução pode indicar melhorias na gestão de estoques ou uma mudança na estratégia de reposição e armazenamento de produtos.
Os ativos líquidos de bens e equipamentos também tiveram uma leve diminuição, de 44,16% para 35,96%, reforçando a tendência de redução na participação de ativos tangíveis de longo prazo em relação ao total do ativo.
Por outro lado, a parcela de outros ativos líquidos associados aos ativos de direito de uso (arrendamento operacional) foi registrada apenas a partir de 2019, representando aproximadamente 17,99%, e declinando suavemente para 16,92% em 2021. Essa evolução reflete a inclusão de ativos por arrendamento na composição patrimonial, alinhando-se às normas contábeis recentes.
Quanto às categorias de passivos e seu impacto financeiro, a análise não disponibiliza informações específicas, impedindo avaliações detalhadas nesse aspecto.
Na composição do patrimônio, a "boa vontade" apresentou uma ligeira redução, passando de 10,42% em 2017 para 7,5% em 2021, o que pode refletir uma consolidação dos ativos intangíveis relacionados a aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis ao longo do período.
Os valores em caixa e equivalentes de caixa tiveram variações consideráveis, inicialmente diminuindo de 0,61% para 0,38% até 2019 e, posteriormente, aumentando para 4,02% em 2020 e declinando para 3,09% em 2021. Essa movimentação indica possíveis ajustes na liquidez de curto prazo, possivelmente relacionados às estratégias de gestão de caixa em diferentes momentos.
De modo geral, a análise demonstra uma tendência de maior concentração em ativos de longo prazo, redução na participação de estoques, e ajustes na liquidez, refletindo alterações na estrutura de ativos da empresa ao longo do período, alinhadas possivelmente a estratégias de eficiência, gestão de liquidez e investimentos de longo prazo.