A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo dos períodos considerados.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma evolução significativa na rentabilidade dos ativos, iniciando em níveis muito baixos ou ausentes até cerca de maio de 2020, momento em que a métrica atinge 13,55%. Após este pico, há uma tendência de estabilização, com oscilações leves ao longo do tempo, situando-se aproximadamente na faixa de 11,5% a 15,7%. Esses dados sugerem uma melhora e maior eficiência na utilização dos ativos na geração de lucros, especialmente após o início da pandemia e no período subsequente até o início de 2025.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou variações moderadas ao longo do tempo, mantendo-se numa faixa relativamente estável, entre aproximadamente 3,75 e 5,7. Destaca-se um pico de 5,7 em agosto de 2020, seguido de uma tendência de diminuição gradual nos períodos mais recentes até um valor de cerca de 3,71 em fevereiro de 2025. A redução na alavancagem financeira indica uma possível estratégia de menor依 dependência de endividamento, visando maior estabilidade financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou uma forte variação ao longo do período, com valores expressivos na faixa de 55% a quase 62%. Inicialmente, há uma queda após o pico de maio de 2020, atingindo valores próximos a 13,47%, demonstrando uma redução na rentabilidade do patrimônio. Nas épocas seguintes, há uma recuperação ampla, atingindo máximas próximas a 62%, refletindo maior eficiência na geração de valor para os acionistas. Desde então, o indicador mantém-se em níveis elevados, ainda que com leves oscilações, indicando uma performance consistente na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais ao longo do período, observa-se uma tendência de melhora na margem de lucro líquido, que inicialmente apresenta valores muito baixos em alguns trimestres, chegando a atingir 8,63% no penúltimo trimestre de 2023 e mantendo-se relativamente estável até o mais recente. Essa evolução sugere uma progressiva eficiência na gestão de custos ou aumento na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos demonstra um padrão de crescimento, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Desde níveis iniciais próximos a 1.04 em 2020, há um aumento constante até atingir valores superiores a 1.8 no início de 2023, refletindo uma melhora na capacidade de gerar receitas a partir dos ativos disponíveis.
O índice de alavancagem financeira retrata variações ao longo do período, porém exibe uma tendência geral de estabilização após períodos de alta. Entre os picos de 5.7 em 2020, o índice decresce gradualmente até aproximadamente 3.71 no início de 2025, indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros, o que pode contribuir para uma maior estabilidade financeira da empresa no longo prazo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de crescimento contínuo, saindo de níveis inferiores a 2% no início de 2020 para values superiores a 55% no segundo semestre de 2023. Essa elevação evidencia uma melhora significativa na eficiência na geração de lucros a partir do capital próprio, possivelmente resultado de maior rentabilidade operacional e uma gestão financeira mais eficiente.
Em suma, o período analisado mostra uma empresa que vem apresentando melhorias consistentes em margens de lucro, eficiência no uso de ativos e retorno sobre o patrimônio, ao mesmo tempo em que tem conseguido reduzir sua alavancagem financeira, apontando para uma estratégia de fortalecimento financeiro e operacional ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao longo do período analisado, observa-se uma variabilidade nas margens de lucro líquido, com um início bastante baixo em alguns trimestres, chegando a valores próximos de zero, especialmente nos períodos de maior impacto econômico. Desde o segundo trimestre de 2020, há uma tendência de incremento constante na margem de lucro, passando de aproximadamente 0,28% para níveis acima de 8,5% no último trimestre de 2024, indicando uma recuperação e melhoria na rentabilidade líquida ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresenta um padrão de estabilidade, com variações relativamente suaves ao longo dos anos. Após um declínio no terceiro trimestre de 2020, o índice mantém-se em patamares próximos a 1,7, com pequenas oscilações, indicando uma eficiência relativamente estável na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo dos períodos observados.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma trajetória de recuperação após uma queda significativa no segundo trimestre de 2020, atingindo valores próximos de 0,29%. Desde então, há uma tendência crescente, com o ROA estabilizando em torno de 15% nas últimas medições, sugerindo uma melhora consistente na capacidade de gerar lucro em relação aos ativos utilizados.
De modo geral, os dados evidenciam que a empresa conseguiu superar os momentos de baixa rentabilidade durante a crise de 2020, apresentando uma recuperação gradual e sustentada na margem de lucro líquido, na eficiência do giro de ativos e na rentabilidade geral dos ativos. Esses padrões indicam uma estratégia de recuperação e otimização de operações ao longo do período, culminando em resultados de rentabilidade mais robustos em 2024.