A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma tendência de aumento ao longo do período observado, refletindo uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. Após alguns períodos iniciais sem dados, houve um crescimento contínuo a partir de maio de 2020, atingindo picos significativos em meados de 2021 e 2022, chegando a aproximadamente 18,5%. No final do período, essa métrica estabilizou em torno de 15% a 16%, indicando uma manutenção da rentabilidade dos ativos em níveis elevados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira mostra grande volatilidade, com períodos de aumento expressivo, especialmente no final de 2020, atingindo um pico de 115,06. Antes desse pico, entre agosto e novembro de 2019, os níveis estavam mais baixos, variando de aproximadamente 13 a 16. Em alguns períodos, os dados não estão disponíveis, dificultando uma análise contínua. A presença de valores extremamente elevados sugere episódios de elevado endividamento relativo ao patrimônio, potencialmente ligados a operações de financiamento ou reestruturações financeiras específicas.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE manifesta uma curva de crescimento acelerado a partir de maio de 2020, atingindo picos bastante elevados – superiores a 1300% em alguns períodos – especialmente ao final de 2020 e em 2021. Essa variação extremada indica uma possível mudança significativa na composição do patrimônio líquido ou na rentabilidade, como efeitos de lucros extraordinários ou de alto impacto de endividamento. No período mais recente, essa métrica não possui dados disponíveis, limitando a compreensão de tendências a longo prazo para o final do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Ao analisar os dados financeiros trigonométricos de determinado período, observa-se uma tendência geral de aumento nas margens de lucro líquido, com variações que indicam melhorias na rentabilidade ao longo do tempo.
Inicialmente, durante os primeiros períodos disponíveis, os índices de margem de lucro líquido não estão presentes, porém a partir de maio de 2020, há uma aprimoramento constante, atingindo picos de 8.85% em janeiro de 2022, e permanecendo em patamares elevados até os períodos mais recentes. Tal comportamento sugere uma gestão eficiente de custos e uma melhora na margem de contribuição operativa.
Quanto ao índice de giro de ativos, há uma tendência de estabilidade e leve crescimento, com os valores variando de aproximadamente 1.55 a 2.22, indicando que a empresa tem sido capaz de utilizar seus ativos de forma relativamente eficiente para gerar receitas. Apesar de pequenas flutuações, o índice demonstra uma consistência na gestões dos ativos ao longo do período, com uma leve melhora no final de 2023 e início de 2024.
O índice de alavancagem financeira mostra variações mais acentuadas, começando em níveis menores em períodos iniciais até picos bastante elevados em certos períodos, como 115.06 em janeiro de 2021. Após esse pico, há uma tendência de redução, onde o índice oscila entre valores menores, indicando uma possível estratégia de ajuste na estrutura de capital, de modo a equilibrar endividamento e patamares de risco financeiro. No entanto, os dados mais completos para esse índice não estão disponíveis em todos os períodos, dificultando uma análise contínua.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta variações extremas, com valores elevados durante determinados períodos, chegando a 406.05% em julho de 2021 e atingindo 1532.36% em outubro de 2021. Esses valores indicam um aumento significativo na rentabilidade dos acionistas em certos momentos, possivelmente refletindo ganhos extraordinários ou ganhos de alavancagem. Após esses picos, os dados não são mais disponíveis, o que limita uma compreensão contínua da tendência geral do ROE.
Em resumo, a análise aponta para uma melhora sustentada na margem de lucro líquido ao longo do tempo, um uso relativamente eficiente dos ativos com estabilidade no giro e oscilações consideráveis na alavancagem financeira e no retorno sobre o patrimônio, que parecem refletir estratégias de gerenciamento de ativos e endividamento sobretudo em períodos específicos, possivelmente relacionados a eventos extraordinários ou reestruturações financeiras.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
O desempenho financeiro da empresa ao longo do período analisado revela padrões distintos em seus principais indicadores de rentabilidade e eficiência operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- Durante o período, o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de aumento até o pico de 8,85% em janeiro de 2022, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa. Após esse ponto, há uma tendência de estabilização em torno de 8,2% a 8,4% até o início de 2025, sugerindo uma fase de maturidade ou estabilização na eficiência na conversão de receitas em lucros líquidos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, variando entre aproximadamente 1,83 e 2,22. Após períodos de aumento em 2021, a tendência mostrou uma leve estabilização, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas permaneceu consistente, mesmo considerando oscilações pontuais. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente dos ativos ao longo dos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma trajetória de crescimento até atingir cerca de 18,91% em janeiro de 2021, representando uma maior rentabilidade dos ativos durante esse período. A partir desse ponto, há uma leve tendência de declínio até aproximadamente 15,08% em maio de 2025. Essa redução pode refletir desafios na manutenção da alta rentabilidade dos ativos ou ajustes na estratégia operacional da empresa.
- Síntese geral
- De modo geral, a análise indica que a empresa conseguiu aumentar sua margem de lucro líquida e a rentabilidade dos ativos até 2021, indicando melhorias na rentabilidade operacional. Após esse pico, os indicadores mostram sinais de estabilização ou leve declínio, o que pode sugerir a saturação de mercado ou transições estratégicas. A estabilidade no giro de ativos complementa esse panorama, refletindo uma gestão eficiente dos recursos independentemente das variações na rentabilidade. Esses padrões são típicos de empresas que alcançaram um estágio de maturidade, mantendo uma operação eficiente, embora enfrentando possíveis restrições para manter crescimentos contínuos nos principais indicadores de desempenho financeiro.