Lowe’s Cos. Inc. (NYSE:LOW)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Observa-se uma tendência de crescimento do ROA ao longo do período, saltando de aproximadamente 10,85% em 2020 para um pico de 18,91% em 2022. Apesar de uma ligeira diminuição para 14,73% em 2023, há uma recuperação até 2024, atingindo 18,49%, seguida por uma redução leve em 2025, para 16,14%. Essa evolução indica uma melhora geral na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucro ao longo dos anos, embora com flutuações pontuais.

Índice de alavancagem financeira

O índice apresentou um aumento substancial de 20,02 em 2020 para 32,52 em 2021. Ausência de dados posteriores impede a análise de tendência contínua, porém, o crescimento significativo até 2021 sugere uma ampliação da utilização de dívida em relação ao patrimônio naquele período.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou um crescimento expressivo de 217,09% em 2020 para 406,05% em 2021, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas naquele intervalo. A ausência de dados posteriores impede a análise de continuidade dessa tendência, mas o aumento abrupto sugere melhorias na margem de lucro ou na eficiência na gestão do patrimônio durante aquele período.

Índice de margem de lucro líquido

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de aumento na margem de lucro líquido, passando de aproximadamente 5,93% em janeiro de 2020 para 8,31% em janeiro de 2025. Houve um crescimento acentuado entre 2021 e 2022, atingindo um pico de 8,77%, seguido de uma leve redução em 2023. Apesar da diminuição recente, o índice mantém-se em níveis elevados em 2024, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucro em relação às receitas.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou uma melhora contínua, saindo de 1,83 em 2020 para 2,16 em 2022, sugerindo maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Após esse ponto, houve uma ligeira redução em 2023 (para 2,22) e uma leve diminuição em 2024, fechando em 1,94. Essas variações podem indicar ajustes na alocação de ativos ou mudanças estratégicas na operação, porém o índice ainda mantém um patamar relativamente alto em relação ao início do período.

Índice de alavancagem financeira

Este índice foi registrado apenas em 2020 e 2021, apresentando um aumento significativo de aproximadamente 20,02 em 2020 para 32,52 em 2021. O aumento da alavancagem financeira reflete uma maior dependência de dívidas ou recursos de terceiros para financiar a empresa ao longo desse período. A ausência de dados posteriores impede uma análise de tendências além desse período.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou um crescimento expressivo, saltando de aproximadamente 217,09% em 2020 para 406,05% em 2021. Essa elevação indica uma forte eficiência na geração de lucros para os acionistas durante esse período. A ausência de dados posteriores impossibilita a observação de tendências futuras, mas o dado de 2021 sugere uma performance excepcional nesse aspecto.

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos diferentes períodos, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, com uma leve variação de 0,75 a 0,76. Isso indica uma consistência na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro ao longo do tempo.

O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de estabilidade, flutuando entre 0,86 e 0,93, com o valor mais alto registrado em 2022. Essa estabilidade sugere uma gestão relativamente constante do endividamento ou dos custos financeiros associados à dívida da empresa durante o período analisado.

O índice de margem EBIT mostrou uma melhora consistente, especialmente de 8,79% em 2020 para um pico de 13,5% em 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional da empresa, resultando em maior rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.

O índice de giro de ativos também apresentou crescimento contínuo, passando de 1,83 em 2020 para 2,22 em 2023, antes de uma ligeira retração para 1,94 em 2025. Essa dinâmica sugere que a empresa conseguiu tornar seus ativos mais eficazes na geração de receitas ao longo do tempo, mesmo com uma leve diminuição no último período.

Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresentou um aumento significativo de 20,02 em 2020 para 32,52 em 2021, indicando um aumento na utilização de recursos de terceiros para financiar seus ativos, o que pode implicar em maior risco financeiro. Não há dados posteriores para esse indicador, impossibilitando uma avaliação de sua evolução subsequente.

Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um valor elevado de 217,09% em 2020 e um incremento expressivo para 406,05% em 2021, refletindo uma grande eficiência na geração de retorno para os acionistas nesse período inicial. A ausência de dados posteriores nesse indicador limita a análise de sua continuidade ou estabilização.

O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento entre 2020 e 2022, passando de 5,93% para 8,77%, refletindo uma melhora na eficiência da empresa na conversão de receita em lucro líquido nesse período. Contudo, após esse pico em janeiro de 2022, houve uma queda para 6,63% em fevereiro de 2023, seguida por uma recuperação para 8,94% em 2024 e uma ligeira redução para 8,31% em 2025, indicando alguma volatilidade na rentabilidade líquida ao longo dos anos analisados.

O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de aumento constante de 1,83 em 2020 para 2,16 em 2022, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas durante esse período. Apesar disso, ocorreu uma ligeira redução para 2,07 em 2023 e uma nova diminuição para 1,94 em 2025, o que pode indicar uma leve deterioração na eficiência do uso dos ativos na produção de receita.

O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma trajetória de crescimento até 2022, atingindo 18,91%, o que demonstra uma melhora significativa na rentabilidade do ativo durante esse período. Após esse pico, observou-se uma redução para 14,73% em 2023, seguida de uma recuperação para 18,49% em 2024 e uma queda para 16,14% em 2025. Essas variações refletem a sensibilidade da rentabilidade dos ativos às mudanças na eficiência operacional e na rentabilidade líquida ao longo dos anos avaliados.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresenta uma estabilidade relativamente significativa ao longo do período analisado, mantendo-se na faixa de 0,75 a 0,76, com uma ligeira redução para 0,71 em 2023, antes de retornar ao valor de 0,76 em 2024 e 2025. Essa constância sugere uma política fiscal consistente e uma gestão eficiente nas obrigações tributárias.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros mostra um leve aumento de 0,89 em 2020 para 0,93 em 2022, indicando uma intensificação no peso das despesas financeiras ao longo do período. No entanto, a tendência de diminuição a partir de 2022, com valores de 0,89 em 2023 e 0,86 em 2024, sugere uma melhora na gestão da dívida ou uma redução nos custos de financiamento.

Índice de margem EBIT

Observa-se um crescimento constante na margem EBIT, partindo de 8,79% em 2020 até atingir 13,5% em 2024. Este aumento indica uma melhora na rentabilidade operacional, refletindo possivelmente maior eficiência na gestão, aumento de receitas ou controle de custos mais eficaz ao longo do período.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de incremento de 1,83 em 2020 para o pico de 2,22 em 2023, seguido de uma leve redução para 1,94 em 2025. Tal comportamento aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas até 2023, com uma eventual suavização dessa eficiência nos anos subsequentes.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA revela uma melhoria significativa, saltando de 10,85% em 2020 para um pico de 18,91% em 2022, antes de apresentar uma ligeira diminuição para 14,73% em 2023 e 16,14% em 2025. Esta evolução sugere uma forte capacidade da empresa em gerar lucros a partir dos ativos ao longo do período, com uma ligeira redução na rentabilidade aparente após 2022, mas mantendo níveis suficientemente elevados.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, com pequenas variações ao redor de 0,75. Houve uma leve redução para 0,71 em 2023, mas o valor retornou ao patamar de 0,76 nos anos seguintes, indicando uma estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação ao faturamento ou lucro avaliado.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de aumento de 0,89 em 2020 para um pico de 0,93 em 2022. Posteriormente, ocorreu uma leve diminuição, chegando a 0,86 em 2024. Essa evolução sugere um aumento na proporção de despesas com juros até 2022, seguido por uma ligeira redução, possivelmente refletindo melhorias na estrutura de endividamento ou condições de financiamento.

Índice de margem EBIT

Este indicador demonstrou crescimento constante ao longo do período, saindo de 8,79% em 2020 para um pico de 13,5% em 2024. No ano seguinte, houve uma ligeira retração para 12,7%, porém o valor ainda representa um aumento considerável em relação ao início do período. Essa tendência indica uma melhora na eficiência operacional ou rentabilidade operacional ao longo do tempo.

Índice de margem de lucro líquido

A margem líquida acompanhou uma trajetória de crescimento, partindo de 5,93% em 2020 até atingir 8,94% em 2024. Em 2025, houve alguma redução para 8,31%, porém ainda se mantém superior ao nível inicial. Essas variações refletem uma evolução positiva na rentabilidade final da operação, com melhorias no controle de custos ou incremento de receitas líquidas.