TJX Cos. Inc. (NYSE:TJX)

Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma forte variação no Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA). Em fevereiro de 2020, esse indicador apresentou um valor elevado de 13,55%, porém houve uma significativa queda até 0,29% em janeiro de 2021, seguindo-se de uma recuperação até atingir 11,53% em janeiro de 2022. Após esse ponto, o ROA mantém-se em patamares elevados, com valorização gradual, atingindo 12,34% em janeiro de 2023, e posteriormente atingindo níveis crescentes de 15,04% em fevereiro de 2024 e 15,32% em fevereiro de 2025. Esse padrão sugere uma recuperação e melhoria na eficiência de utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente após o impacto possivelmente negativo em 2021.

O Índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de redução ao longo do período, passando de 4,06 em fevereiro de 2020 para 3,78 em fevereiro de 2025. Este movimento indica uma diminuição na dependência de endividamento em relação ao patrimônio ou ativo total, sugerindo uma estratégia de menor alavancagem financeira, o que pode contribuir para maior estabilidade financeira da entidade.

O Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento marcante, com valores extremamente altos de 55,01% em fevereiro de 2020, uma queda acentuada para 1,55% em janeiro de 2021, e posterior recuperação para níveis elevados, atingindo 54,69% em janeiro de 2022. Essa recuperação continua até 54,97% em janeiro de 2023, crescendo para 61,27% em fevereiro de 2024 e, finalmente, recuando levemente para 57,95% em fevereiro de 2025. Os valores indicam uma alta rentabilidade do patrimônio líquida, embora evidenciem oscilações acentuadas que refletem possíveis impactos temporários de fatores econômicos ou operacionais durante o período de crise ou mudança de estratégia.

Índice de margem de lucro líquido

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de melhoria na margem de lucro líquido, passando de um valor bastante baixo em 2021 para níveis significativamente mais elevados em 2023, 2024 e 2025. Após uma redução expressiva em 2021, a margem recuperou-se rapidamente e estabilizou-se em patamares superiores a 8%, indicando uma maior eficiência na geração de lucro em relação à receita ao longo do tempo.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos mostra uma relativa estabilidade ao longo dos anos, com pequenas variações. O valor diminuiu de 1,73 em 2020 para 1,04 em 2021, o que sugere uma redução na eficiência do uso dos ativos nesse período. Subsequentemente, a tendência de crescimento contínuo até 2024, chegando a 1,82, indica uma melhora na eficiência operacional e na utilização dos ativos para geração de receitas. No último período, há uma ligeira redução para 1,78, mas mantém-se em níveis altos, reforçando a melhora na gestão de ativos.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de decréscimo ao longo do período. Em 2020, o valor estava em 4,06, atingindo um pico de 5,28 em 2021, indicando aumento da dependência de financiamento externo naquele ano. A partir de 2022, há uma tendência contínua de redução, chegando a 3,78 em 2025, o que sugere uma diminuição na alavancagem financeira e uma possível busca por maior equilíbrio entre financiamento de terceiros e patrimônio próprio.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta uma trajetória de alta significativa, chegando a 55,01% em 2020. Apesar de uma queda abrupta em 2021 para 1,55%, provavelmente relacionada a eventos extraordinários ou mudanças na estrutura financeira, o indicador recuperou-se rapidamente em 2022 e manteve-se em altos patamares, acima de 54%, até 2025. Essa recuperação indica uma capacidade consistente de gerar retorno sobre o patrimônio, refletindo uma melhora na rentabilidade e gestão do capital próprio ao longo do período.

O índice de carga tributária mostrou estabilidade ao longo dos anos, permanecendo constante em 0,75 desde janeiro de 2022, indicando uma política tributária relativamente estável ou uma estrutura de impostos que não apresentou grandes variações. No entanto, houve uma ligeira elevação em 2021, atingindo 1,01, antes de retornar ao nível de 0,75 posteriormente.

O rácio de encargos com juros apresentou uma flutuação significativa, começando próximo de 1,99 em fevereiro de 2020, com uma redução acentuada para 0,32 em janeiro de 2021. Após esse pico, estabilizou-se em torno de 0,97 a 0,99 ao longo dos anos seguintes, refletindo uma possível redução no endividamento relacionado a juros ou uma melhora na estrutura de financiamento da empresa.

O índice de margem EBIT mostrou uma forte recuperação após um período de baixa; após atingir 0,88% em 2021, retornou a níveis elevados próximas de 10%, com 9,3% em janeiro de 2022, aumentando progressivamente para 11,15% em 2023 e 11,64% em 2025. Este padrão indica uma melhora na eficiência operacional e na lucratividade operacional ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos apresentou uma tendência geral de incremento, passando de 1,73 em 2020 para 1,76 em 2023, antes de uma ligeira redução para 1,78 em 2025. Essas variações sugerem uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas, embora haja pequenas oscilações ao longo do período.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma redução gradual ao longo dos anos, partindo de 4,06 em 2020 e caindo para 3,78 em 2025. Este movimento pode indicar uma estratégia de menor endividamento ou redução do risco financeiro ao longo do período analisado.

Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou grande volatilidade, atingindo níveis extremamente elevados de aproximadamente 55%, com um pico de 61,27% em 2024, após uma redução para 1,55% em 2021. Contudo, os valores permanecem elevados nas últimas avaliações, refletindo uma forte geração de valor para os acionistas e uma possível melhora na rentabilidade do negócio ao longo do tempo.

Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma melhora contínua na margem de lucro líquido, que variou de 7,84% em fevereiro de 2020 para 8,63% em fevereiro de 2025. Essa tendência indica uma maior eficiência na geração de lucros em relação às receitas ao longo do tempo, especialmente após o período de 2021, onde houve uma recuperação significativa.

O índice de giro de ativos demonstrou estabilidade, com valores que oscilaram ligeiramente em torno de 1,73 em fevereiro de 2020 até 1,78 em fevereiro de 2025. Essa estabilidade sugere uma consistência na utilização dos ativos para gerar receitas, sem indicações de mudanças substanciais na eficiência operacional nesse aspecto.

O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de recuperação após uma queda acentuada em 2021, voltando a níveis elevados em 2022 e demonstrando uma melhora contínua nos períodos seguintes. Foi de 13,55% em 2020 para 15,32% em 2025, indicando uma maior eficiência na geração de lucros líquidos em relação aos ativos utilizados.

Em resumo, os dados indicam uma trajetória de recuperação e aprimoramento na rentabilidade da operação ao longo dos anos, com destaque para uma melhoria significativa na margem de lucro líquido e no ROA, além de uma estabilidade na utilização dos ativos. Essas tendências sugerem uma gestão eficiente e uma potencial consolidação da performance financeira no período mais recente.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de estabilidade em alguns índices enquanto outros apresentam variações notáveis.

Índice de carga tributária

Permanece relativamente constante, fixando-se em 0,75 desde 2020, após um aumento para 1,01 em 2021. Essa estabilidade sugere uma gestão fiscal consistente e umaitou o impacto de variações na carga tributária ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

Mostra uma significativa redução de 0,99 em 2020 para 0,32 em 2021, indicando uma diminuição expressiva nos encargos financeiros relacionados aos juros durante esse período. A partir de então, o índice se mantém próximo de 0,99 até 2025, refletindo uma estabilização nos encargos financeiros com juros.

Índice de margem EBIT

Apresenta uma oscilação acentuada, com um pico de 10,7% em 2020 e uma queda drástica para 0,88% em 2021, seguida por recuperação e crescimento progressivo para 11,64% em 2025. Esses movimentos sugerem mudanças na rentabilidade operacional ao longo do período, podendo estar relacionados a variações no ambiente operacional ou estratégias de gestão.

Índice de giro de ativos

Segue uma tendência de aumento, iniciando em 1,73 em 2020, caindo para 1,04 em 2021, e posteriormente crescendo até 1,82 em 2024, antes de uma leve diminuição para 1,78 em 2025. Essa evolução indica uma melhora na eficiência de uso dos ativos ao longo do tempo, embora tenha havido uma queda significativa em 2021, possivelmente devido a fatores temporários ou mudanças operacionais.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Mostra um aumento substancial de 13,55% em 2020 para uma queda de 0,29% em 2021, seguida de recuperação e crescimento constante até atingir 15,32% em 2025. Essa variação reflete uma melhoria na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos, especialmente após o ano de 2021, sugerindo melhorias na rentabilidade operacional e na gestão de ativos.

De modo geral, observa-se uma transição de períodos mais voláteis em alguns indicadores, como margem EBIT e ROA, para uma tendência de estabilização e crescimento gradual a partir de 2022. A redução nos encargos com juros na metade do período reforça uma melhoria na estrutura de financiamento, enquanto o aumento na eficiência de ativos aponta para melhores práticas gerenciais e operacionais ao longo do tempo.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária permaneceu estável ao longo do período, com valores constantes de 0,75 desde 29 de janeiro de 2022 até 1 de fevereiro de 2025. Isso indica que a proporção da carga tributária em relação à base de cálculo se manteve constante nesse intervalo, após uma variação anterior, que chegou a 1,01 em 30 de janeiro de 2021.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros apresentou uma significativa diminuição de 0,99 em 2020 para 0,32 em 2021, sugerindo uma redução substancial nas despesas com juros naquele período. Nos anos subsequentes, o índice voltou a valores elevados próximos de 0,97 a 0,99, indicando que os encargos com juros se estabilizaram em patamares elevados após a redução de 2021.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT sofreu uma forte oscilação, caindo de 10,7% em 2020 para 0,88% em 2021, refletindo uma quase eliminação da margem operacional naquele ano. A partir de então, houve uma recuperação contínua, atingindo 9,3% em 2022 e estimulando crescimento progressivo para 9,45% em 2023, 11,15% em 2024, e finalmente chegando a 11,64% em 2025, indicando melhoria na eficiência operacional ao longo do período.

Índice de margem de lucro líquido

A margem de lucro líquido apresentou uma redução acentuada de 7,84% em 2020 para 0,28% em 2021, refletindo uma queda na rentabilidade líquida, possivelmente devido a fatores temporários ou mudanças na operação. Após essa queda, a margem recuperou-se gradualmente, atingindo 6,76% em 2022, 7% em 2023, 8,25% em 2024 e chegando a 8,63% em 2025, demonstrando uma recuperação contínua na rentabilidade líquida ao longo dos anos subsequentes ao ano de crise.