Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento na proporção do passivo total e do patrimônio líquido em relação ao total do passivo e patrimônio líquido. Essa elevação indica uma maior alavancagem financeira ao longo do período, com o percentual passando de aproximadamente 75,36% em fevereiro de 2020 para 73,56% em fevereiro de 2025, embora mostre uma leve diminuição nesta última ocasião, ainda mantendo-se em um patamar elevado.
Dentro do passivo circulante, há um aumento notável, passando de 29,61% em 2020 para 36,78% em 2022, seguido por uma estabilização próxima de 34,67% em 2025. Esse crescimento sugere que a maior parte das obrigações de curto prazo aumentou em relação ao total do passivo e do patrimônio líquido, indicando maior necessidade de liquidez ou maior volumes de obrigações a serem pagas em curto prazo.
O componente de passivos de longo prazo apresenta uma diminuição relativa, saindo de cerca de 45,75% em 2020 para 38,89% em 2025, refletindo uma possível redução na inadimplência de obrigações de longo prazo ou uma estratégia de redução do endividamento de longo prazo na proporção do total.
Destaca-se também o aumento na participação de dívidas de longo prazo, com o percentual de dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, variando de 9,26% em 2020 para 9,03% em 2025, refletindo uma estabilidade relativa nesse item específico ao longo do período.
Outro aspecto relevante é a variação nos itens de patrimônio líquido. Os lucros não distribuídos cresceram de 22,46% em 2020 para 24,83% em 2025, indicando uma acumulação maior de reservas de lucros retidos. Por outro lado, as perdas abrangentes acumuladas desacentuaram-se, passando de -2,79% em 2020 para -1,92% em 2025, sugerindo uma leve recuperação do resultado acumulado ao longo do tempo.
O patrimônio líquido como um todo aumentou de 24,64% em 2020 para 26,44% em 2025, refletindo uma maior retenção de resultados e possível emissão de ações ordinárias ou outras fontes de capital, embora a emissão de ações preferenciais não seja destacada na análise.
Por fim, a participação de itens relacionados à remuneração de empregados, obrigações fiscais e de benefícios mostra-se relativamente estável, com pequenas variações, indicando uma política consistente de gerenciamento dessas obrigações ao longo do período analisado.