Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução do passivo total em relação ao patrimônio líquido ao longo dos anos, observa-se uma redução progressiva na proporção do passivo em relação ao total, de 70,92% em 2020 para 54,24% em 2024. Essa tendência indica uma maior alavancagem patrimonial ao longo do período.
Os passivos de curto prazo, especialmente o passivo circulante, apresentaram uma diminuição significativa em sua participação, de 39,35% em 2020 para 28,71% em 2024, sugerindo uma redução na dependência de obrigações de curto prazo.
Por outro lado, os passivos de longo prazo, incluindo dívidas de longo prazo e passivos de arrendamento de longo prazo, tiveram uma leve redução proporcional, consolidando uma estratégia de alongamento do passivo. Destaca-se que a parcela de dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, atingiu um pico em 2022 (14,51%) e posteriormente reduziu para 8,42% em 2024.
As obrigações relacionadas a arrendamentos operacionais e financeiros mostraram uma forte diminuição na sua participação, especialmente na parcela de arrendamentos financeiros, que passou de 3,23% em 2020 para apenas 0,22% em 2024, refletindo possivelmente uma redução de contratos de arrendamento ou uma reclassificação de obrigações.
Os componentes do patrimônio líquido demonstraram crescimento em sua participação, passando de 29,08% em 2020 para 45,76% em 2024. Os lucros não distribuídos apresentaram incremento acentuado, aumentando de 16,36% para 27,66%, indicando potencialmente a retenção de resultados para fortalecer o patrimônio.
O capital adicional realizado também cresceu de 13,35% para 19,34%, reforçando o fortalecimento do patrimônio através de aportes adicionais de recursos aos acionistas.
Quanto à composição de ações, o volume de ações em tesouraria apresentou uma redução em sua participação, de -0,57% em 2020 para -1,25% em 2024, indicando uma possível estratégia de recompra ou de sustentação do valor das ações no mercado.
Os demais itens, como despesas acumuladas, receitas não auferidas e outros passivos de longo prazo, mantiveram-se relativamente estáveis ou apresentaram pequenas variações, contribuindo para uma constância geral na estrutura do passivo e patrimônio líquido, apesar do evidente esforço de redução do endividamento e o fortalecimento do patrimônio líquido ao longo do período.