Illumina Inc. (NASDAQ:ILMN)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução variável, com períodos de crescimento e declínio em cada um dos índices.

Índice de Liquidez Corrente

Inicialmente, o índice demonstra uma trajetória ascendente de abril de 2017 a outubro de 2017, atingindo um pico de 4.22. Posteriormente, apresenta uma queda significativa até o primeiro trimestre de 2018, estabilizando-se em torno de 2.46 a 2.74 durante os trimestres subsequentes. A partir do segundo trimestre de 2019, o índice experimenta um aumento notável, atingindo valores elevados de 6.79 a 6.82, mantendo-se em patamares superiores até o final de 2020. No entanto, o primeiro trimestre de 2021 registra um novo aumento para 6.08, seguido por uma queda acentuada para 2.68 no terceiro trimestre de 2021.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha uma dinâmica semelhante ao índice corrente, com um crescimento inicial seguido de uma estabilização e posterior aumento a partir de 2019. Os valores máximos são alcançados no segundo e terceiro trimestres de 2019, com 5.95 e 5.99, respectivamente. A tendência de alta se mantém até o final de 2020, com uma queda subsequente no terceiro trimestre de 2021, atingindo 2.04.

Índice de Liquidez de Caixa

Este índice apresenta um padrão de variação consistente com os demais, com um crescimento inicial, estabilização e um aumento expressivo a partir do segundo trimestre de 2019. O pico mais alto é observado no segundo trimestre de 2020, com um valor de 5.18. Contudo, o terceiro trimestre de 2021 demonstra uma redução significativa, com o índice caindo para 1.38.

Em resumo, os dados indicam uma melhora geral na liquidez da entidade entre 2019 e 2020, seguida por uma deterioração no terceiro trimestre de 2021. A volatilidade observada nos indicadores sugere a necessidade de um acompanhamento contínuo para identificar os fatores que influenciam a capacidade de pagamento de curto prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra um crescimento geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2017 para o final de 2018, seguido por uma estabilização e leve declínio em 2019. Em 2020, o ativo circulante apresenta uma recuperação, culminando em um valor significativamente maior no início de 2021, antes de uma redução notável no último trimestre analisado.

O passivo circulante também exibe um padrão de crescimento, embora com variações. Há um aumento expressivo de 2017 para 2018, seguido por uma diminuição no final de 2018 e no início de 2019. Em 2020, o passivo circulante volta a crescer, mas em um ritmo mais moderado, mantendo-se relativamente estável até o início de 2021, quando apresenta uma queda considerável.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente apresenta volatilidade ao longo do período. Inicialmente, demonstra valores elevados, acima de 3,5, indicando uma forte capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. No entanto, observa-se uma diminuição significativa em 2018 e 2019, com uma recuperação notável em 2019, atingindo valores superiores a 6. Em 2020, o índice se estabiliza em torno de 3,8, antes de apresentar um aumento expressivo no início de 2021, seguido por uma queda acentuada no último trimestre analisado. Essa flutuação sugere mudanças na gestão de ativos e passivos circulantes, impactando a capacidade de pagamento no curto prazo.

Em resumo, os dados indicam um ciclo de crescimento e ajuste nos indicadores financeiros. O ativo circulante e o passivo circulante apresentam tendências de crescimento, mas com variações trimestrais. O índice de liquidez corrente reflete essas flutuações, demonstrando períodos de alta e baixa capacidade de pagamento. A queda observada no último trimestre de 2021 merece atenção, pois pode indicar um potencial risco de liquidez.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Total de Ativos Rápidos

Observa-se um crescimento consistente no total de ativos rápidos desde o segundo trimestre de 2017 até o terceiro trimestre de 2018, atingindo um pico de US$ 3.822 milhões. Após este ponto, há uma flutuação, com uma diminuição no quarto trimestre de 2019, seguida por um novo aumento no quarto trimestre de 2020, alcançando US$ 5.147 milhões. No entanto, há uma redução significativa no primeiro trimestre de 2021, para US$ 1.869 milhões.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma trajetória ascendente de 2017 a 2018, com um aumento notável no primeiro trimestre de 2018. Após um declínio no terceiro trimestre de 2019, o passivo circulante permanece relativamente estável até o quarto trimestre de 2020, quando atinge US$ 1.268 milhões. No primeiro trimestre de 2021, há uma diminuição para US$ 874 milhões.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida apresenta valores elevados no início do período, com um pico de 3.65 no terceiro trimestre de 2017. Há uma queda acentuada no segundo trimestre de 2018, estabilizando-se em torno de 2.2 a 2.39. Observa-se um aumento significativo no quarto trimestre de 2019, atingindo 5.99, seguido por uma diminuição gradual até o quarto trimestre de 2020. No primeiro trimestre de 2021, o índice de liquidez rápida diminui para 2.04.

A relação entre ativos rápidos e passivo circulante, refletida no índice de liquidez rápida, indica uma capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo geralmente saudável ao longo do período. Contudo, a queda no índice de liquidez rápida no primeiro trimestre de 2021, acompanhada pela redução nos ativos rápidos, sugere uma possível diminuição na capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo nesse período.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no total de ativos de caixa, com um crescimento consistente até o quarto trimestre de 2020, atingindo o valor mais alto nesse período. Posteriormente, registra-se uma diminuição significativa no primeiro trimestre de 2021.

O passivo circulante demonstra flutuações ao longo dos trimestres. Apresenta um aumento notável no primeiro trimestre de 2018, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes. No entanto, observa-se um novo aumento no quarto trimestre de 2020.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa apresenta variações consideráveis. Inicialmente, demonstra uma tendência de alta, atingindo um pico no segundo trimestre de 2019. Em seguida, observa-se uma queda, com uma recuperação parcial no quarto trimestre de 2020. No primeiro trimestre de 2021, o índice registra uma diminuição acentuada, indicando uma possível redução na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo.

A relação entre ativos de caixa e passivo circulante, refletida no índice de liquidez de caixa, sugere uma posição financeira relativamente sólida na maior parte do período analisado. Contudo, a queda observada no último trimestre avaliado merece atenção, indicando uma possível deterioração na liquidez.

Em resumo, a entidade demonstra um crescimento nos ativos de caixa, mas com flutuações no passivo circulante e no índice de liquidez de caixa. A diminuição do índice de liquidez de caixa no último trimestre analisado sinaliza uma potencial necessidade de monitoramento mais próximo da gestão de caixa e das obrigações de curto prazo.