Fiserv Inc. (NASDAQ:FISV)

A análise dos dados revela padrões distintos nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma relativa estabilidade, flutuando entre 1.01 e 1.11 de março de 2018 a dezembro de 2019. Observa-se um aumento significativo no segundo trimestre de 2019, seguido por um retorno aos níveis anteriores. A partir de março de 2020, o índice mantém-se em uma faixa estreita entre 1.03 e 1.08, indicando uma consistência na capacidade de cobrir obrigações de curto prazo.

O índice de liquidez rápida apresenta uma trajetória semelhante ao índice de liquidez corrente, com valores relativamente estáveis entre 0.70 e 1.00 até o segundo trimestre de 2019. Neste período, registra um aumento expressivo para 4.59, representando uma melhora substancial na capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo com ativos líquidos. Após este pico, o índice retorna a uma faixa de 0.95 a 0.99, mantendo-se relativamente constante até o final do período analisado.

O índice de liquidez de caixa exibe valores consistentemente baixos, variando entre 0.05 e 0.29. A exceção é o segundo trimestre de 2019, onde atinge um valor de 4.11, similar aos aumentos observados nos outros indicadores de liquidez. Após este pico, o índice retorna a níveis muito baixos, oscilando em torno de 0.05 a 0.07, sugerindo uma dependência significativa de outros ativos para cumprir obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente

Apresenta estabilidade com um pico no segundo trimestre de 2019, seguido de retorno aos níveis anteriores e manutenção em uma faixa estreita a partir de 2020.

Índice de Liquidez Rápida

Similar ao índice de liquidez corrente, com um aumento acentuado no segundo trimestre de 2019 e subsequente estabilização.

Índice de Liquidez de Caixa

Mantém-se consistentemente baixo, com um pico no segundo trimestre de 2019, indicando uma baixa proporção de ativos de caixa em relação às obrigações de curto prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma flutuação considerável, com um aumento notável no primeiro semestre de 2019, seguido de uma redução no terceiro trimestre, e um novo aumento significativo no quarto trimestre. Essa dinâmica se repete em 2020 e 2021, com variações trimestrais expressivas.

O passivo circulante apresenta um padrão de variação semelhante, embora com magnitudes diferentes. Observa-se um crescimento acentuado no primeiro semestre de 2019, acompanhado de uma diminuição no terceiro trimestre e um novo aumento no quarto. Essa tendência persiste nos anos subsequentes, com flutuações trimestrais consistentes.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente, que mede a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, manteve-se relativamente estável entre 1.03 e 1.11 durante a maior parte do período de 2018 a 2021. No entanto, houve um pico significativo em 2019, atingindo 4.97, indicando uma capacidade de pagamento substancialmente maior nesse período. A partir de 2022, o índice se estabilizou novamente em torno de 1.04.

A correlação entre o ativo e o passivo circulante sugere uma gestão ativa do capital de giro. As flutuações trimestrais podem estar relacionadas a ciclos operacionais, investimentos em ativos de curto prazo ou estratégias de financiamento de curto prazo. A manutenção de um índice de liquidez corrente acima de 1 ao longo da maior parte do período indica uma capacidade geral de cumprir as obrigações de curto prazo, embora a variação significativa em 2019 mereça investigação adicional para entender os fatores que contribuíram para o aumento expressivo.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com flutuações trimestrais significativas em seus ativos e passivos circulantes, mas com uma capacidade de pagamento de curto prazo geralmente saudável, conforme demonstrado pelo índice de liquidez corrente.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos. Inicialmente, os valores apresentam uma variação modesta entre o primeiro e o quarto trimestres de 2018. No entanto, há um aumento significativo no primeiro trimestre de 2019, seguido por uma diminuição no segundo trimestre do mesmo ano. A partir do terceiro trimestre de 2019, os valores se estabilizam em um patamar elevado, com ligeiras variações trimestrais até o final de 2021. No primeiro trimestre de 2022, registra-se uma pequena redução.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra um padrão de crescimento nos primeiros trimestres de 2018, seguido por uma estabilização. No entanto, o primeiro trimestre de 2019 apresenta um aumento expressivo, que se mantém em níveis elevados ao longo do ano. A partir de 2020, observa-se uma tendência de redução, com flutuações trimestrais, mas mantendo-se em patamares superiores aos de 2018. Em 2021 e 2022, o passivo circulante continua a apresentar variações, com um ligeiro aumento no último trimestre avaliado.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida apresenta valores relativamente estáveis e baixos entre o primeiro e o quarto trimestres de 2018, variando entre 0.70 e 0.77. O primeiro trimestre de 2019 registra um aumento notável para 4.59, refletindo o aumento substancial dos ativos rápidos em relação ao passivo circulante. Após esse pico, o índice retorna a valores próximos de 1.0, mantendo-se relativamente estável, com ligeiras flutuações trimestrais, ao longo do período restante. Os valores se mantêm em torno de 0.95 a 0.99, indicando uma capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo consistente, embora não excessiva.

Em resumo, a dinâmica entre ativos rápidos e passivo circulante resulta em um índice de liquidez rápida que, após um período inicial de estabilidade e um pico significativo, se estabiliza em um patamar que sugere uma capacidade de liquidez adequada, mas que requer monitoramento contínuo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos ativos de caixa, passivo circulante e índice de liquidez de caixa ao longo do período avaliado.

Ativos de Caixa

Os ativos de caixa apresentaram flutuações consideráveis. Observa-se um aumento notável no final de 2018, seguido de uma redução gradual até o final de 2020. No entanto, há um novo aumento no início de 2021, mantendo-se relativamente estável até o final do período analisado, com ligeiras variações trimestrais.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstrou uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Embora tenha apresentado variações trimestrais, o valor geral aumentou de aproximadamente 1683 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2018 para 18295 milhões de dólares no quarto trimestre de 2021, com uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2022.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa apresentou um padrão bastante variável. Inicialmente, manteve-se em níveis baixos, com valores entre 0.21 e 0.29. No entanto, houve um pico significativo no segundo trimestre de 2019, atingindo 4.11, seguido por um declínio acentuado e estabilização em torno de 0.05 a 0.07 a partir do primeiro trimestre de 2020, mantendo-se nesse patamar até o final do período analisado. Essa estabilização em um valor baixo sugere uma capacidade limitada de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos de caixa.

Em resumo, a dinâmica entre os ativos de caixa e o passivo circulante, refletida no índice de liquidez de caixa, indica uma mudança na estrutura financeira ao longo do tempo, com uma crescente dependência de outras fontes de liquidez além do caixa para cumprir as obrigações de curto prazo.