Express Scripts Holding Co. (NASDAQ:ESRX)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores iniciais em torno de 54, apresentando uma diminuição para aproximadamente 44 em dezembro de 2014, seguido de recuperação e posterior declínio para cerca de 40 em dezembro de 2017. O índice de giro de recebíveis demonstra uma tendência geral de declínio, partindo de 26,04 em março de 2014 para valores próximos a 13 em setembro de 2018, com variações sazonais ao longo do período.

O índice de rotatividade a pagar também apresenta uma trajetória descendente, embora com menor amplitude. Inicialmente em 33,16, o índice diminui gradualmente, atingindo valores em torno de 21 em dezembro de 2016, com uma leve recuperação posterior, mas mantendo-se abaixo dos níveis iniciais. Os dados referentes ao índice de giro de capital de giro estão incompletos, impossibilitando a análise de sua evolução.

Em relação aos indicadores expressos em número de dias, os dias de rotação de estoque permanecem relativamente estáveis, variando entre 7 e 8 dias ao longo do período. Os dias de rodízio de contas a receber apresentam um aumento consistente, passando de 14 dias em março de 2014 para 28 dias em setembro de 2018. O ciclo operacional acompanha essa tendência de aumento, evoluindo de 21 para 37 dias no mesmo período.

Os dias de rotação de contas a pagar também mostram um aumento gradual, embora menos acentuado, de 11 para 19 dias. Consequentemente, o ciclo de conversão de caixa apresenta uma tendência de alta, partindo de 10 dias em março de 2014 para 20 dias em setembro de 2018. A análise conjunta desses indicadores sugere um alongamento dos ciclos operacionais e de conversão de caixa, possivelmente indicando uma menor eficiência na gestão do capital de giro.

Índice de giro de estoque

Apresenta flutuações significativas, com uma tendência geral de declínio ao longo do período.

Índice de giro de recebíveis

Demonstra uma tendência consistente de declínio, indicando um aumento no tempo médio de recebimento.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta uma trajetória descendente, sugerindo um aumento no tempo médio de pagamento a fornecedores.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento gradual, indicando um alongamento do tempo necessário para converter matérias-primas em receita.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta um aumento gradual, indicando um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em caixa.

A análise dos dados revela padrões distintos em três indicadores ao longo do período avaliado. O custo das receitas demonstra uma tendência geral de aumento, com flutuações trimestrais. Observa-se um crescimento consistente de 2014 para 2015, seguido por uma estabilização relativa em 2016. Em 2017, o custo das receitas apresenta uma ligeira redução, recuperando-se em 2018, atingindo valores comparáveis aos de 2015.

Em relação aos inventários, a trajetória é marcada por variações trimestrais significativas. Inicialmente, os níveis de inventário aumentam de 2014 para 2015, atingindo um pico no último trimestre de 2014. Posteriormente, observa-se uma diminuição em 2015, seguida por um novo período de crescimento em 2016 e 2017. Em 2018, os inventários continuam a apresentar valores elevados, com um aumento notável no terceiro trimestre.

O índice de giro de estoque exibe uma volatilidade considerável ao longo do período. Em 2014, o índice se mantém em patamares elevados, com uma ligeira tendência de queda. Em 2015, observa-se um aumento significativo, seguido por uma nova redução em 2016. Os anos de 2017 e 2018 apresentam valores mais baixos e instáveis, indicando uma menor eficiência na gestão de estoque em comparação com os anos anteriores.

Custo das Receitas

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com flutuações trimestrais e uma estabilização relativa em 2016.

Inventários

Demonstra variações trimestrais significativas, com um pico em 2014 e um crescimento contínuo em 2017 e 2018.

Índice de Giro de Estoque

Exibe volatilidade considerável, com valores mais baixos e instáveis em 2017 e 2018, sugerindo menor eficiência na gestão de estoque.

A relação entre o custo das receitas e os níveis de inventário sugere uma possível correlação. O aumento do custo das receitas pode estar associado a um aumento nos níveis de inventário, enquanto a diminuição do índice de giro de estoque pode indicar dificuldades na conversão de inventário em vendas.

A análise dos dados revela tendências distintas em receitas e contas a receber ao longo do período avaliado. As receitas apresentaram um crescimento inicial, atingindo um pico no último trimestre de 2014, seguido por uma estabilização e flutuações subsequentes. Observa-se uma tendência geral de receita relativamente estável entre 2015 e 2018, com variações trimestrais, mas sem um crescimento ou declínio significativo e consistente.

As contas a receber líquidas demonstraram um aumento constante até o final de 2015, indicando um possível aumento nas vendas a crédito ou um alongamento nos prazos de recebimento. Após esse período, as contas a receber se mantiveram em um patamar elevado, com flutuações trimestrais, mas sem retornar aos níveis observados em 2014. O último trimestre de 2018 registrou o valor mais alto de contas a receber no período analisado.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de declínio ao longo do período. Inicialmente em 26.04, o índice diminuiu consistentemente, atingindo 12.95 no último trimestre de 2018. Essa redução sugere que a empresa está demorando mais para converter suas contas a receber em dinheiro, o que pode indicar problemas na gestão de crédito ou dificuldades na cobrança.

Receitas

Apresentam crescimento inicial seguido de estabilização com flutuações trimestrais.

Contas a receber líquidas

Demonstram aumento constante até o final de 2015, mantendo-se em patamar elevado com flutuações.

Índice de giro de recebíveis

Exibe tendência de declínio consistente ao longo do período, indicando maior tempo para conversão de recebíveis em dinheiro.

Em resumo, a análise indica uma estabilização nas receitas combinada com um aumento nas contas a receber e uma diminuição na eficiência da conversão de recebíveis. Essa combinação pode merecer investigação adicional para identificar as causas subjacentes e avaliar o impacto na saúde financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O custo das receitas demonstra uma flutuação considerável, mas com uma tendência geral de aumento. Observa-se um crescimento consistente de 2014 para 2015, seguido por uma estabilização e leve declínio em 2016. Em 2017, há um novo aumento, que se mantém em 2018, embora com alguma variação trimestral.

As contas a pagar apresentam um padrão de crescimento mais constante ao longo do tempo. A partir de 2014, os valores aumentam progressivamente, com um pico notável no final de 2016. Embora haja flutuações trimestrais, a tendência geral é de valores mais elevados em comparação com os períodos iniciais.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis em torno de 30, mas a partir de 2015, observa-se uma redução gradual e consistente. Em 2016 e 2017, o índice atinge seus valores mais baixos, indicando uma diminuição na eficiência com que as contas a pagar são liquidadas. Em 2018, há uma ligeira recuperação, mas o índice permanece abaixo dos níveis observados em 2014 e 2015.

Custo das Receitas

Apresenta flutuações, com tendência geral de aumento ao longo do período, com picos e vales trimestrais.

Contas a Pagar

Demonstra um crescimento constante, com um aumento significativo no final de 2016.

Índice de Rotatividade a Pagar

Exibe uma tendência de declínio, indicando uma menor eficiência na liquidação das contas a pagar.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. O capital de giro demonstra uma trajetória predominantemente negativa, com flutuações ao longo dos trimestres. Observa-se um aumento na magnitude dos valores negativos entre o primeiro e o quarto trimestre de 2014, seguido de uma leve recuperação no primeiro trimestre de 2015. Contudo, a tendência de capital de giro negativo se mantém, com um novo aumento significativo no segundo trimestre de 2016, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre do mesmo ano. A partir daí, há uma redução nos valores negativos, mas o capital de giro permanece abaixo de zero ao longo de todo o período analisado.

As receitas apresentam um padrão de crescimento mais consistente, embora com alguma volatilidade trimestral. Há um aumento gradual das receitas de 2014 para 2015, com picos no segundo e quarto trimestres de cada ano. Em 2016, as receitas se mantêm relativamente estáveis, com pequenas flutuações. A partir de 2017, observa-se um novo período de crescimento, com as receitas atingindo valores mais altos no quarto trimestre de 2017 e no segundo trimestre de 2018. No entanto, o crescimento parece desacelerar no terceiro trimestre de 2018, com uma leve diminuição em relação ao trimestre anterior.

Capital de giro

Apresenta uma tendência geral de valores negativos, com variações trimestrais significativas. A magnitude dos valores negativos aumenta em determinados períodos, indicando possíveis desafios na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Receitas

Demonstra um crescimento consistente ao longo do tempo, com flutuações sazonais. O crescimento parece desacelerar no final do período analisado.

Índice de giro de capital de giro

Não há dados disponíveis para este indicador, impossibilitando a análise da eficiência na utilização do capital de giro.

A relação entre o capital de giro negativo e o crescimento das receitas sugere que a entidade pode estar financiando seu crescimento por meio de dívidas de curto prazo ou atraso no pagamento de fornecedores. A ausência de dados sobre o índice de giro de capital de giro impede uma avaliação mais completa da eficiência operacional e da gestão do capital de giro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque. O índice de giro de estoque demonstra flutuações ao longo do período analisado, com uma tendência geral de declínio a partir do terceiro trimestre de 2014, seguida de recuperação parcial em 2015. Observa-se uma nova queda no último trimestre de 2015 e ao longo de 2016, com um ponto baixo no quarto trimestre. Em 2017, o índice apresenta alguma estabilidade, mas com valores inferiores aos observados no início do período. A partir de 2018, há uma tendência de redução contínua.

Índice de giro de estoque

Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável em torno de 52 a 54 no primeiro semestre de 2014, diminuindo significativamente para 43.99 no quarto trimestre do mesmo ano. Após uma recuperação em 2015, atingindo 57.16 no segundo trimestre, o índice voltou a declinar, fechando 2016 em torno de 46. A volatilidade persiste em 2017, com valores entre 44.3 e 52.13, e a tendência de queda se intensifica em 2018, culminando em 39.97 no quarto trimestre.

Dias de rotação de estoque

O indicador de dias de rotação de estoque, inversamente proporcional ao índice de giro, apresenta um padrão complementar. Permaneceu constante em 7 dias durante a maior parte de 2014 e 2015. A partir do terceiro trimestre de 2015, observa-se um aumento gradual, atingindo 8 dias em diversos trimestres de 2016 e 2017. Em 2018, o indicador se estabiliza em 9 dias, refletindo a diminuição do índice de giro de estoque.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. A diminuição do índice de giro de estoque, acompanhada pelo aumento dos dias de rotação, sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Essa dinâmica pode indicar desafios na gestão de estoque, como excesso de estoque, obsolescência ou dificuldades na demanda. A tendência observada em 2018, com valores mais baixos no índice de giro e mais altos nos dias de rotação, reforça essa interpretação.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de recebíveis ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação considerável, com uma diminuição geral ao longo dos anos.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice apresenta um valor de 26.04, seguido por uma redução para 19.41 e 15.72 nos trimestres subsequentes de 2014. Observa-se uma ligeira recuperação em 2015, mas a tendência de declínio retoma-se em 2016, atingindo valores em torno de 13.75 a 14.58. Essa tendência de queda continua em 2017, estabilizando-se em torno de 14. Os valores de 2018 indicam uma nova fase de declínio, com o índice atingindo 12.95 no último trimestre analisado.

Em contrapartida, o número de dias de rodízio de contas a receber apresenta um padrão oposto, com um aumento gradual ao longo do tempo.

Dias de rodízio de contas a receber

O indicador inicia-se em 14 dias, aumentando para 19 e 23 dias em 2014. Em 2015, os dias de rodízio mantêm-se em níveis elevados, variando entre 21 e 26 dias. A tendência de aumento prossegue em 2016, com valores entre 24 e 27 dias. Em 2017, o indicador permanece relativamente estável, em torno de 25 a 26 dias. Finalmente, em 2018, observa-se um aumento para 27 e 28 dias no último trimestre.

A relação inversa entre os dois indicadores sugere que a empresa está a demorar mais tempo para converter os seus recebíveis em dinheiro, o que pode indicar uma necessidade de revisão das políticas de crédito e cobrança. A diminuição do índice de giro de recebíveis, combinada com o aumento dos dias de rodízio, pode ser um sinal de alerta para potenciais problemas de liquidez ou dificuldades na gestão do ciclo financeiro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período analisado abrange de março de 2014 a setembro de 2018.

Dias de rotação de estoque

O indicador demonstra uma estabilidade notável ao longo do período, mantendo-se predominantemente em torno de 7 dias. Observa-se um ligeiro aumento para 8 dias em alguns trimestres, mas a média geral permanece consistente. No final do período analisado, há uma elevação para 9 dias em dois trimestres consecutivos, indicando uma possível mudança na gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresenta uma tendência de aumento gradual ao longo do tempo. Iniciando em 14 dias no primeiro trimestre de 2014, atinge 28 dias no último trimestre analisado. A trajetória não é linear, com flutuações trimestrais, mas a direção geral é de alongamento do ciclo de recebimento. Este aumento pode indicar uma necessidade de revisão das políticas de crédito ou dificuldades na cobrança.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que combina os dois indicadores anteriores, também demonstra uma tendência de aumento ao longo do período. Partindo de 21 dias em março de 2014, o ciclo operacional atinge 37 dias em setembro de 2018. A variação trimestral é observada, mas a tendência de alta é consistente. Este aumento sugere que a empresa está levando mais tempo para converter seus investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, o que pode impactar o fluxo de caixa e a rentabilidade.

Em resumo, a análise indica uma gestão de estoque relativamente estável, mas um alongamento progressivo dos ciclos de recebimento e, consequentemente, do ciclo operacional. A empresa pode considerar a implementação de estratégias para otimizar a gestão de contas a receber e acelerar o fluxo de caixa.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma trajetória geral de declínio, embora com flutuações trimestrais. Inicialmente, observa-se uma redução de 33.16 para 29.63 entre março de 2014 e dezembro de 2014. Após um breve período de estabilização e ligeiro aumento em 2015, a tendência de queda se intensifica, atingindo valores mínimos de 19.12 e 20.94 em setembro de 2018 e dezembro de 2018, respectivamente.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar apresentam um aumento gradual ao longo do tempo. Partindo de 11 dias em março de 2014, o indicador se eleva consistentemente, com picos em 16 dias em dezembro de 2015 e junho de 2016. A partir de 2017, a variação se torna mais pronunciada, atingindo 19 dias em setembro de 2018. Essa evolução sugere um alongamento no tempo necessário para o pagamento de contas a pagar.

Índice de Rotatividade a Pagar

A diminuição contínua do índice sugere uma menor frequência com que as contas a pagar são liquidadas em relação às compras totais. Isso pode indicar uma mudança na estratégia de gestão de caixa, dificuldades em manter os prazos de pagamento ou um aumento no volume de contas a pagar.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O aumento nos dias de rotação indica que a entidade está demorando mais tempo para quitar suas obrigações com fornecedores. Esse aumento pode ser resultado de negociações de prazos de pagamento mais longos, restrições de fluxo de caixa ou uma combinação de ambos.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente: à medida que o índice de rotatividade a pagar diminui, o número de dias de rotação de contas a pagar aumenta. Essa relação reforça a interpretação de que a entidade está adotando uma política de pagamentos mais lenta ao longo do tempo. A análise conjunta desses indicadores fornece insights valiosos sobre a gestão de passivos e o ciclo financeiro da entidade.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma estabilidade notável no número de dias de rotação de estoque, mantendo-se predominantemente em torno de 7 dias ao longo do período analisado, com ligeiros aumentos ocasionais para 8 ou 9 dias no final do período.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma tendência de aumento gradual. Iniciando em 14 dias no primeiro trimestre de 2014, o indicador atinge valores próximos a 28 dias no final do período, indicando um alongamento no tempo necessário para receber pagamentos de clientes.

Os dias de rotação de contas a pagar também apresentam uma tendência de alta, embora menos acentuada que a observada nas contas a receber. O indicador evolui de 11 dias no início do período para valores entre 15 e 19 dias no final, sugerindo um aumento no prazo médio de pagamento a fornecedores.

O ciclo de conversão de caixa, resultante da combinação dos indicadores anteriores, reflete as mudanças observadas nos componentes individuais. Inicialmente em 10 dias, o ciclo apresenta flutuações, mas tende a se estabilizar em torno de 17 a 20 dias no final do período analisado. Este aumento indica que o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outras despesas em dinheiro está se alongando.

Dias de rotação de estoque

Mantém-se relativamente estável, com uma média de aproximadamente 7 dias, indicando uma gestão eficiente do estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, sugerindo uma possível dificuldade na cobrança de clientes ou uma mudança nas condições de crédito.

Dias de rotação de contas a pagar

Mostra um aumento gradual, indicando uma possível negociação de prazos de pagamento mais longos com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma tendência de alta, refletindo o aumento nos dias de rodízio de contas a receber e contas a pagar, e indicando um ciclo financeiro mais longo.