Intuitive Surgical Inc. (NASDAQ:ISRG)

O índice de giro de estoque apresenta uma tendência de declínio ao longo do período analisado, atingindo valores próximos a 1,75 no final de 2024 e início de 2025, o que indica uma redução na eficiência na rotação dos estoques ao longo do tempo. Essa redução pode refletir um aumento nos estoques mantidos ou dificuldades na venda ou substituição dos inventários.

Índice de giro de recebíveis

Há uma tendência de estabilização do índice de giro de recebíveis, que oscila em torno de aproximadamente 6,3 a 7,2 vezes ao longo do período. Isso sugere uma manutenção relativamente consistente na eficiência de recebimento de contas a receber, embora seja observado um leve aumento na média, indicando possível melhoria na recuperação de créditos ao longo do tempo.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice apresenta variações consideráveis, com valores que oscilaram de aproximadamente 10,39 até 18,35. Observa-se uma redução visível em certos períodos, especialmente na metade de 2024, indicando pode exigir prazos de pagamento mais longos ou uma redução na frequência de quitações de obrigações com fornecedores.

Índice de giro de capital de giro

Este indicador mostra uma tendência de aumento nos seus valores, que passam de aproximadamente 0,77 no início de 2020 para cerca de 1,56 ao final de 2024. Esse aumento sugere uma maior eficiência na utilização do capital de giro, indicando uma capacidade crescente de gerar vendas ou receita com os recursos disponíveis.

Quanto aos dias de rotação:

Dias de rotação de estoque

Há uma escalada no número de dias, que passa de cerca de 147 dias em 2020 para aproximadamente 200 dias em 2024, indicando uma maior permanência dos estoques em inventário e menor eficiência na reposição ou venda dos itens estocados.

Dias de rodízio de contas a receber

Permanece relativamente estável ao entorno de 50 a 58 dias ao longo do período, sugerindo uma gestão consistente do período de recebimento de créditos.

Ciclo operacional

O ciclo operacional revela um aumento contínuo, passando de cerca de 201 dias em 2020 para aproximadamente 250 dias em 2024. Esse aumento indica que o processo completo de conversão de investimentos em estoques, recebimentos e vendas está se alongando, potencialmente refletindo uma maior intensidade no ciclo de negócios ou mudanças na eficiência operacional.

Dias de rotação de contas a pagar

Ao longo do período, este indicador mostrou uma variação, com valores que variaram entre aproximadamente 20 a 35 dias, embora com uma tendência geral de aumento, chegando a 35 dias em alguns momentos. A tendência sugere um aumento na duração dos prazos de pagamento aos fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo, que representa o tempo total necessário para transformar recursos em vendas em caixa disponível, apresentou um aumento considerável, chegando a cerca de 230 dias em 2024, contra cerca de 181 dias em 2020. Este aumento indica uma dilatação no tempo de conversão de recebíveis em caixa, o que pode impactar a liquidez e a gestão de caixa da empresa.

De modo geral, há sinais de que a eficiência operacional, especialmente na gestão de estoques e no ciclo de conversão de caixa, tem se deteriorado ao longo do tempo, enquanto o índice de giro de capital de giro mostra sinais de melhoria. Esses padrões são importantes para avaliar a liquidez e a sustentabilidade financeira futura, requerendo atenção às estratégias de gestão de estoques, recebíveis e prazos de pagamento.

Análise do Custo da Receita

Ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência geral de crescimento no custo da receita, que inicia em aproximadamente US$ 361,3 milhões no primeiro trimestre de 2020 e aumenta continuamente até atingir US$ 822,1 milhões no último trimestre de 2025. Esse aumento consistente sugere uma ampliação na produção, operações ou despesas relacionadas à receita gerada. Os picos mais expressivos ocorrem no final do período, indicando uma escalada nos custos que acompanha o crescimento das receitas, embora seja importante verificar a proporção entre eles para avaliar a eficiência operacional.

Variações no Inventário

O inventário apresenta uma tendência de crescimento contínuo no período, começando em US$ 620,3 milhões em março de 2020 e atingindo aproximadamente US$ 1,667 milhões em dezembro de 2024. Esse aumento substancial pode refletir estratégias de expansão da capacidade produtiva, acumulação de estoques para suportar crescimento de vendas ou mudanças na administração de inventários. A quantidade de inventário, portanto, cresceu em ritmo mais acelerado do que o custo da receita, o que pode indicar aspectos relacionados à gestão de estoques ou expectativas de demanda futura.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque apresenta uma estabilização e, em alguns períodos, uma leve queda ao longo do tempo. No início do período, o índice não é registrado, mas do segundo trimestre de 2020 em diante, mantém-se em torno de 2,49 a 2,84, chegando a valores próximos de 1,75 a 1,89 nos últimos trimestres. A diminuição do índice indica que a frequência de rotatividade do estoque tem diminuído, sinalizando que os estoques estão sendo vendidos ou utilizados mais lentamente em relação ao volume acumulado. Essa redução no giro de estoque pode apontar para uma mudança na dinâmica de vendas, aumento de estoques em excesso ou alterações na estratégia de gestão de inventários.

Síntese das tendências

De modo geral, percebe-se uma expansão no custo da receita e no inventário ao longo do tempo, acompanhada por um declínio no índice de giro de estoque. Essa combinação sugere que, embora a empresa esteja expandindo suas operações, a rotatividade do estoque está diminuindo, o que pode impactar na liquidez e eficiência operacional. A análise deve ser complementada com outros indicadores de rentabilidade e fluxo de caixa para uma avaliação mais abrangente da saúde financeira.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência geral de crescimento na receita ao longo do período avaliado, iniciando em aproximadamente US$ 1.099,5 milhões no primeiro trimestre de 2020 e atingindo cerca de US$ 2.043,8 milhões no último trimestre de 2024. Esse crescimento indica um aumento consistente na geração de receita, com alguns períodos de aceleração, especialmente entre os trimestres de 2022 e 2024.

Os contas a receber, líquidas também apresentaram incremento de forma contínua, passando de aproximadamente US$ 527,6 milhões em março de 2020 para cerca de US$ 1.269,2 milhões em dezembro de 2024. Houve um aumento gradativo nesse indicador, o que pode refletir uma expansão das vendas a crédito ou maior volume de negócios. Apesar desse incremento, o índice de giro de recebíveis, que demonstra a eficiência na recuperação de créditos, manteve-se relativamente estável, variando aproximadamente entre 6,3 e 7,4 ao longo do período avaliado. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na conversão de contas a receber em caixa, mesmo com o aumento do saldo a receber.

O índice de giro de recebíveis, especificamente, mostrou uma ligeira tendência de estabilidade, com valores que oscilaram em torno de 6,3 a 7,4, indicando eficiência na liquidação de recebíveis. As variações observadas na relação refletem a manutenção de uma política de crédito relativamente estável ao longo do tempo, apesar do aumento no saldo total de contas a receber.

Em síntese, há uma tendência clara de aumento na receita e nos contas a receber, sem mudanças significativas na eficiência de recuperação de créditos, demostrando uma gestão consistente e um crescimento sustentável das operações ao longo do período avaliado.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais, identificam-se tendências relevantes no custo da receita ao longo do período considerado. Entre o primeiro trimestre de 2020 e o último trimestre de 2024, o custo demonstra uma evolução ascendente, partindo de aproximadamente US$ 361,3 milhões até alcançar cerca de US$ 822,1 milhões. Essa variação indica um aumento contínuo, refletindo possíveis expansões nas operações, preços de materiais ou outras variáveis relacionadas à produção e ao fornecimento de bens ou serviços.

O índice de rotatividade a pagar apresenta variações ao longo do tempo, com valores que oscilaram entre 10,39 e 14,45. Durante o período, observa-se uma tendência de redução nas médias desse índice, especialmente a partir de 2022, momento em que os rácios permanecem relativamente mais baixos. Essa diminuição pode sugerir uma melhora na eficiência do gerenciamento de contas a pagar ou uma alteração nas condições de pagamento com fornecedores, refletindo talvez uma renegociação de prazos ou maior controle de liquidez.

Os saldos de contas a pagar, por sua vez, mostram um crescimento contínuo, passando de US$ 133,4 milhões em março de 2020 para aproximadamente US$ 266,8 milhões em junho de 2025. Essa elevação consistente aponta para uma ampliação do volume de obrigações financeiras assumidas ao longo do tempo, potencialmente acompanhando a expansão da receita e dos custos operacionais.

De modo geral, a combinação de aumento nos custos e aumentos graduais nas contas a pagar sugere uma estratégia de crescimento que, ao mesmo tempo, busca otimizar seus prazos de pagamento, evidenciada pela redução no índice de rotatividade a pagar. Essa dinâmica financeira indica uma gestão que busca equilibrar expansão com maior controle dos passivos comerciais, embora o aumento contínuo nos custos de receita exija monitoramento constante para assegurar a sustentabilidade e a rentabilidade futura.

Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se que o capital de giro apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 3,75 bilhões em março de 2020 para cerca de US$ 7,05 bilhões em junho de 2025, com algumas oscilações ao longo do tempo. Essa expansão indica uma ampliação dos recursos disponíveis para a operação da empresa, possivelmente refletindo estratégias de fortalecimento financeiro ou incremento nos negócios.

Quanto à receita, foi constatado um aumento contínuo ao longo do período, saindo de aproximadamente US$ 1,10 milhão em março de 2020 para cerca de US$ 2,45 milhões em junho de 2025. Apesar de alguns períodos de maior desaceleração, a tendência geral mostra crescimento consistente, indicando potencialmente um bom desempenho operacional, com aumento nas vendas e receitas ao longo do tempo.

O índice de giro de capital de giro revela uma melhora significativa de 2020 até o final de 2022, começando de valores próximos de 0,77 em junho de 2020 e atingindo patamares acima de 1,56 em junho de 2024. Essa evolução demonstra uma maior eficiência na utilização do capital de giro na geração de receita, indicando uma gestão mais otimizada dos recursos de curto prazo. No entanto, há uma leve redução desse índice após esse pico, chegando a 1,3 em junho de 2025, o que pode refletir uma estabilização ou uma mudança na política de gestão de capital de giro.

De modo geral, os dados indicam uma trajetória de crescimento favorável na empresa, com aumento de recursos disponíveis, melhora na eficiência operacional e ampla expansão das receitas ao longo do período analisado. Essas tendências sugerem uma posição financeira fortalecida e uma gestão eficaz na administração do capital de giro e da geração de receitas.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência de aumento desde o final de 2020, passando de valores inferiores a 3, indicando uma rotação relativamente lenta, para picos próximos a 2,98 no final de 2021 e início de 2022. Essa elevação sugere uma maior eficiência na gestão de estoque, com produtos sendo vendidos em um período mais curto. No entanto, a partir de meados de 2022, há um declínio gradual no índice, chegando a valores próximos a 1,83 no final de 2024, o que indica uma maior permanência do estoque em vigor ou possível excesso de estoque acumulado. Essas oscilações refletem mudanças na dinâmica de vendas, produção ou estratégias de estoque ao longo do período analisado.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque variaram de uma média de aproximadamente 122 dias em meados de 2021 até cerca de 208 dias no final de 2024, evidenciando um aumento substancial na quantidade de dias necessários para renovar o estoque. Essa tendência acompanha a redução no índice de giro de estoque, sugerindo uma desaceleração na taxa de vendas ou uma possível acumulação de inventário. Particularmente, há períodos de incremento significativo no número de dias, indicando uma gestão de estoque mais conservadora ou dificuldades na vendas de certos produtos no período mais recente. Essas dinâmicas implicam em impactos potenciais na capital de giro e na liquidez da operação.

Ao analisar os dados financeiros referentes ao índice de giro de recebíveis ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência geral de estabilidade com pequenas variações. No início do período, não há valores disponíveis, mas a partir de meados de 2020, os índices oscilam entre aproximadamente 6,3 e 7,4, indicando uma leve variação na eficiência na gestão de contas a receber.

Durante o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021, o índice apresentou uma alta ligeira, atingindo o pico de 7,37 no final de 2021. Nos períodos subsequentes, houve uma tendência de estabilização, com valores na faixa de 6,3 a 7,2, sugerindo que a empresa mantém uma gestão relativamente consistente na rotina de recebimentos, sem oscilações extremas.

Já no que diz respeito aos dias de rodízio de contas a receber, o padrão também manifesta estabilidade, variando entre 49 e 58 dias ao longo do período. Os dados indicam uma leve redução na quantidade de dias em circulação de recebíveis após o pico de 58 dias em primeiro trimestre de 2022, sendo que, posteriormente, os valores estabilizaram na faixa de 50 a 54 dias.

Estas tendências sugerem uma postura de gestão financeira relativamente homogênea na administração do ciclo de recebimentos, com pequeno ajuste na duração do ciclo de pagamento dos clientes ao longo do tempo, o que pode refletir iniciativas de otimização de fluxo de caixa ou de estratégias de crédito mais eficientes.

Ao analisar os dados trimestrais de dias de rotação de estoque, observa-se uma tendência de diminuição ao longo do período de 2020 a 2024, indicando melhorias na eficiência da gestão de estoques. Começando em médias elevadas, as reduções sucessivas refletem uma possível otimização na cadeia de suprimentos ou na velocidade de venda dos produtos. Essa redução pode contribuir para redução de custos de armazenamento e aumento na liquidez.

Já os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma relativa estabilidade, variando aproximadamente entre 49 a 58 dias. Durante todo o período analisado, não há mudanças abruptas ou tendências claras de aumento ou diminuição, sugerindo uma política de crédito relativamente consistente, que mantém o ciclo de recebimentos controlado sem impacto significativo na liquidez operacional.

O ciclo operacional, que combina os dias de rotação de estoque e de contas a receber, apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período. Desde valores próximos a 172 dias em 2020, há uma escalada até valores superiores a 250 dias em 2024, indicando um prolongamento no tempo total de rotatividade de recursos líquidos na operação. Essa expansão pode sugerir que, apesar do aumento na eficiência de gerenciamento de estoques, o ciclo de vendas e recebíveis também está se alongando, potencialmente impactando o ciclo de caixa da operação.

De modo geral, o período apresenta melhorias na gestão de estoque, mantêm-se estáveis os prazos de recebimento e há uma ampliação no ciclo operacional, o que pode refletir estratégias de crescimento ou mudanças na dinâmica de mercado e vendas. Essas tendências juntas indicam uma empresa que busca otimizar seus estoques enquanto lida com ciclos de recebíveis mais longos, demandando atenção às estratégias de liquidez e fluxo de caixa.

A análise dos dados revela uma tendência geral de estabilidade na rotatividade a pagar ao longo do período avaliado, com variações relativamente moderadas. No início do período, em março de 2020, o índice de rotatividade a pagar não está disponível, mas a partir de junho de 2020, observa-se uma redução contínua até atingir valores próximos de 11,1 em março de 2021. Essa diminuição sugere uma possível melhora na gestão de contas a pagar ou uma mudança na política de pagamento, resultando em maior prazo médio para saldar dívidas. O índice permanece em torno de 11 a 12 na maior parte de 2021 e durante o início de 2022, indicando uma estabilidade relativa na rotatividade de contas a pagar. A partir de meados de 2022, há leves oscilações, chegando a valores próximos de 14,06 em março de 2023, antes de uma ligeira queda para 11,44 no terceiro trimestre de 2023, que representa um ajuste ou uma mudança na estratégia de pagamento. No que diz respeito aos dias de rotação de contas a pagar, observam-se aumentos progressivos de aproximadamente 20 dias em meados de 2020 até o final de 2022, atingindo até 35 dias em junho de 2025. Esses aumentos indicam que a empresa adotou prazos mais longos para quitar suas contas, possivelmente visando otimizar seu fluxo de caixa ou negociar condições mais favoráveis com fornecedores. Entre os picos e vales, há estabilidade de aproximadamente 28 a 33 dias em 2022 e 2023, confirmando a tendência de alongamento do ciclo de pagamento ao longo do tempo. Em síntese, a empresa demonstra uma gestão de contas a pagar com tendência de alongamento no prazo médio de pagamento, mantendo uma rotatividade relativamente estável. Essa abordagem pode refletir estratégias de conservação de liquidez, apesar de criar prazos mais longos para quitar dívidas, o que deve ser avaliado em relação ao seu impacto financeiro e à relação com fornecedores.

Análise geral das tendências de rotatividade e ciclo de conversão de caixa ao longo dos períodos

Houve um aumento consistente nos dias de rotação de estoque, que passaram de 126 dias no final de 2020 para um pico de 226 dias no final de 2023, indicando uma maior permanência de produtos em estoque ao longo do tempo. Essa tendência sugere uma possível acumulação de estoques ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de inventário.

Dias de rodízio de contas a receber

O indicador manteve-se relativamente estável, variando entre 49 e 58 dias, o que reflete uma gestão consistente na recuperação de créditos dos clientes. Pequenas oscilações não indicam mudanças significativas na política de crédito ou na eficiência da cobrança.

Dias de rotação de contas a pagar

Observa-se uma variação mais significativa, com aumento de 20 dias no início do período para até 35 dias no final de 2025. Essa elevação pode indicar uma estratégia de alongamento de prazos de pagamento, possivelmente visando melhorar a liquidez ou negociar melhores condições com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo apresentou uma tendência de fortalecimento, elevando-se de aproximadamente 146 dias no final de 2020 para cerca de 226 dias no final de 2023. Essa expansão sugere um aumento no tempo total para transformar recursos investidos em estoque e contas a receber em caixa, o que pode impactar na liquidez operacional. Além disso, houve uma subida contínua na duração do ciclo, indicando menor eficiência na gestão de caixa ao longo do período analisado.

Resumo consolidado

Ao longo do período avaliado, há um claro aumento na rotação de estoques e no ciclo de conversão de caixa, indicando uma tendência de deterioração na eficiência operacional. A estabilidade nos dias de contas a receber sugere controle relativamente consistente na recuperação de crédito. Entretanto, o alongamento nos prazos de pagamento aponta para uma estratégia de gerenciamento de liquidez que favorece maior prazo para despesas, mas que, combinada com o aumento do ciclo de conversão, pode afetar a saúde financeira e a liquidez da operação a longo prazo.