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Alphabet Inc. (NASDAQ:GOOG)

Estrutura do balanço: activo 

Alphabet Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 5.21 5.98 5.99 5.83 8.28
Títulos e Valores Mobiliários 16.03 21.59 25.16 33.04 34.49
Caixa, equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários 21.25% 27.56% 31.15% 38.87% 42.77%
Contas a receber, líquidas 11.62 11.92 11.02 10.94 9.68
Outros ativos circulantes 3.49 3.14 2.95 2.56 2.09
Ativo circulante 36.36% 42.63% 45.12% 52.37% 54.53%
Títulos e valores mobiliários não transacionáveis 8.44 7.71 8.35 8.22 6.48
Imposto de renda diferido 3.82 3.02 1.44 0.36 0.34
Bens e equipamentos líquidos 37.99 33.39 30.85 27.17 26.52
Ativos de leasing operacional 3.02 3.50 3.94 3.61 3.82
Boa vontade 7.08 7.26 7.93 6.39 6.63
Outros activos não correntes 3.30 2.50 2.38 1.89 1.69
Ativo não circulante 63.64% 57.37% 54.88% 47.63% 45.47%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Redução na participação de ativos líquidos
Observa-se uma diminuição significativa na proporção de caixa, equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários, que passaram de 42,77% do total do ativo em 2020 para 21,25% em 2024. Essa tendência indica uma redução na liquidez imediata ou disponibilidade de recursos de alta liquidez ao longo do período.
Declínio na participação de ativos circulantes
A participação do ativo circulante também apresentou declínio, passando de 54,53% em 2020 para 36,36% em 2024. Uma redução na proporção desses ativos sugere uma mudança na composição do ativo, potencialmente refletindo uma maior ênfase em ativos de maior valor ou menor liquidez de curto prazo.
Aumento na participação de bens e equipamentos líquidos
Os bens e equipamentos líquidos tiveram crescimento na sua participação, de 26,52% em 2020 para 37,99% em 2024. Essa tendência indica que a empresa vem ampliando seu patrimônio de ativos de maior durabilidade física, possivelmente investindo em infraestrutura ou tecnologia.
Elevação de ativos não circulantes
Os ativos não circulantes cresceram de 45,47% do total do ativo em 2020 para 63,64% em 2024. Este aumento reflete uma orientação de maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, como bens de equipamentos, boa vontade, e outros ativos não correntes, indicando uma estratégia voltada à estabilidade de ativos de durabilidade prolongada.
Despesas e impostos diferidos
O imposto de renda diferido teve incremento na sua participação, de 0,34% para 3,82%, sinalizando uma maior provisão ou reconhecimento de diferenças temporárias relacionadas a impostos ao longo do período, podendo refletir mudanças na estrutura fiscal ou na avaliação de ativos fiscais diferidos.
Situação das títulos e valores mobiliários
Os títulos e valores mobiliários, incluindo os transacionáveis e não transacionáveis, apresentaram redução na sua participação total, de 40,97% (34,49% + 6,48%) em 2020 para 27,63% (21,59% + 8,44%) em 2024. Embora o valor absoluto possa variar, essa tendência sugere uma menor alocação de recursos nesses instrumentos financeiros ao longo do tempo.
Estabilidade ou crescimento em alguns ativos específicos
Contas a receber líquidas cresceram lentamente, de 9,68% em 2020 para 11,62% em 2024, indicando uma manutenção ou ligeiro aumento na exposição a créditos de clientes. Outras categorias, como ativos de leasing operacional, mantiveram participação relativamente estável, com leves variações, refletindo a continuidade de certos negócios de leasing.
Conclusão geral
Ao longo do período analisado, há uma mudança na composição do ativo, passando de uma maior concentração em ativos líquidos e circulantes para uma maior ênfase em ativos não circulantes, especialmente bens e equipamentos. Essa transição pode indicar uma estratégia de investimento em ativos de maior valor de uso ou de longo prazo, além de uma possível racionalização dos ativos de alta liquidez.