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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que as vendas líquidas mantêm-se constantes, representando 100% ao longo de todo o período considerado. Essa uniformidade indica estabilidade no volume de vendas ou na metodologia de apresentação dos dados.
O custo das vendas, expresso como porcentagem das vendas líquidas, apresenta uma leve variação ao longo do tempo, situando-se na faixa de aproximadamente -75,5% a -77,1%. Houve uma tendência de aumento dessa proporção em determinados períodos, especialmente nos últimos trimestres, o que sugere uma margem bruta relativamente constante, porém sujeita a pequenas oscilações, possivelmente resultado de mudanças nos custos de produtos ou na estratégia de precificação.
O lucro bruto manteve uma margem próxima a 24%, com pequenas variações ao longo do período, mostrando alguma estabilidade na rentabilidade operacional antes de despesas operacionais e demais itens. Essa estabilidade na margem bruta é compatível com os movimentos relativamente pequenos no custo das vendas.
As filiações e outros rendimentos representam cerca de 0,7% a 1% das vendas líquidas, apresentando uma tendência de leve crescimento ao longo do tempo, indicando incremento no rendimento oriundo de fontes secundárias ou atividades complementares.
As despesas operacionais, de vendas, gerais e administrativas, têm apresentado alguma variabilidade, oscilando aproximadamente entre -19,96% e -22,78%. Esses gastos permanecem relativamente controlados, com pequenas flutuações que podem estar relacionadas à sazonalidade ou ajustes estratégicos na administração dos custos operacionais.
O resultado operacional apresentou variações, entre aproximadamente 1,78% e 5,26%, refletindo períodos de melhora na eficiência operacional, especialmente nos trimestres com resultados acima de 4%. As picos de resultado operacional sugerem momentos de maior eficiência ou menor impacto de despesas, enquanto valores mais baixos indicam possíveis pressões nos custos ou despesas.
As despesas com juros, dívida e arrendamento mostram leve oscilaridade, permanecendo na faixa de -0,28% a -0,55%, indicando uma estabilidade relativa na carga financeira e nos encargos relacionados a endividamento ao longo do tempo.
Rendimentos de juros apresentam aumento na segunda metade do período, atingindo até 0,09% em alguns trimestres, contribuindo positivamente. Contudo, os juros líquidos mantêm-se em torno de -0,25% a -0,46%, refletindo uma gestão relativamente eficiente dos encargos financeiros.
A perda na extinção da dívida ocorreu apenas em alguns períodos específicos, sugerindo eventos pontuais que impactaram negativamente esse item, porém de modo limitado em relação ao total de receitas.
Outros ganhos e perdas exibiram maior volatilidade, com movimentos tanto positivos quanto negativos, destacando certa instabilidade neste componente. Apesar disso, sua contribuição percentual ao resultado antes de impostos foi relativamente modesta.
O lucro antes do imposto de renda variou expressivamente, com momentos de recuperação e dificuldades, evidenciados por resultados negativos significativos em alguns trimestres, e picos superiores a 6%. Essas oscilações estão relacionadas a itens não recorrentes ou eventos extraordinários, além das variáveis operacionais.
Provisões de imposto refletiram uma proporção negativa variável, compatível com o resultado antes dos impostos, contribuindo para a flutuação do lucro líquido. O imposto influenciou de modo relevante o resultado final em períodos de resultado operacional mais fraco ou perdas.
O lucro líquido consolidado manteve-se relativamente estável na maior parte do período, apresentando uma margem que varia aproximadamente entre 1,26% e 5,02%. Apesar de períodos de prejuízo, como no último trimestre do período analisado, há indicação de que a geração de lucro é consistente e que eventuais perdas são pontuais.
O prejuízo líquido atribuível a não controladores foi pontualmente apresentado em alguns trimestres, embora geralmente seja de magnitude pequena, refletindo uma participação minoritária que impacta pouco no resultado consolidado.
O lucro líquido consolidado atribuído à entidade demonstra uma tendência de recuperação após períodos de prejuízo, com valores positivos na maior parte do tempo, especialmente nas fases finais do período analisado, indicando uma melhora na rentabilidade global.