Valero Energy Corp. (NYSE:VLO)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações significativas ao longo do período analisado. Em 2019, apresentou um valor de 4,5%, indicando uma certa eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2020, ocorreu uma forte deterioração, com o ROA atingindo -2,74%, refletindo prejuízo operacional ou redução na eficiência. Já em 2021, o índice recuperou-se para 1,61%, sugerindo uma retomada parcial na rentabilidade. O ano de 2022 destacou-se por um aumento substancial para 18,9%, indicando uma forte melhora na utilização dos ativos. Em 2023, o ROA permaneceu elevado, em 14,01%, embora ligeiramente inferior ao de 2022, mantendo uma rentabilidade elevada em relação aos anos anteriores.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo dos cinco anos, oscilando entre 2,47 em 2019 e 2,39 em 2023. Observa-se uma leve tendência de redução no final do período, indicando uma potencial diminuição na dependência de financiamento externo para suportar as operações.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento bastante variável. Em 2019, foi de 11,11%, sinalizando uma rentabilidade razoável do capital próprio. Em 2020, houve uma forte queda para -7,56%, indicando prejuízo relevante ou baixa rentabilidade desse patrimônio. A recuperação começou em 2021, com um ROE de 5,05%, seguido por uma expressiva valorização em 2022, atingindo 48,93%, marcando um período de alta rentabilidade para os acionistas. Em 2023, apesar de uma redução para 33,53%, o índice ainda demonstra uma forte geração de valor sobre o patrimônio próprio, embora próximo do pico observado em 2022.

Índice de margem de lucro líquido

houve uma trajetória de recuperação após um período de prejuízo em 2020. Em 2019, o índice apresentou uma margem de lucro de 2,24%, que foi negativa em 2020, indicando prejuízo. A partir de 2021, o índice voltou a apresentar valores positivos, atingindo 0,82%, e apresentando crescimento significativo em 2022, chegando a 6,54%. Em 2023, a margem permaneceu relativamente estável, com uma ligeira redução para 6,1%, demonstrando uma melhora consistente na rentabilidade líquida da operação ao longo do período analisado.

Índice de giro de ativos

exibiu uma tendência de aumento constante, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2019, o índice era de 2,01, com uma diminuição em 2020 para 1,25, possivelmente refletindo menor eficiência ou impacto de condições adversas. A recuperação se observa a partir de 2021, com o índice subindo para 1,97, e atingindo seu ponto mais alto em 2022, com 2,89. Em 2023, houve uma leve redução para 2,3, ainda indicando um nível elevado de eficiência comparado ao início do período.

Índice de alavancagem financeira

apresentou uma tendência relativamente estável, com aumento até 2021, passando de 2,47 em 2019 para 3,14, o ponto mais alto. Após isso, o índice caiu para 2,59 em 2022 e posteriormente para 2,39 em 2023, indicando uma leve redução na dependência de capital de terceiros para financiar os ativos. Essa estabilidade sugere controle na estrutura de capital, embora o nível de alavancagem permaneça relativamente elevado ao longo do período analisado.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

demonstrou uma evolução bastante significativa. Em 2019, o ROE era de 11,11%, porém sofreu uma reversão em 2020, com um prejuízo de -7,56%. A recuperação começou em 2021, com o índice atingindo 5,05%, seguida de um crescimento expressivo em 2022, chegando a 48,93%, o que indica um aumento substancial na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Em 2023, o ROE reduziu-se para 33,53%, porém ainda se mantinha em nível elevado, refletindo uma forte geração de valor para os acionistas ao longo do período.

Ao longo do período analisado, observa-se estabilidade no índice de carga tributária, permanecendo em torno de 0,77 a 0,78, o que indica uma consistência na proporção de tributos incididos sobre o resultado da empresa.

O rácio de encargos com juros apresentou alta volatilidade, saindo de um valor de 0,87 em 2019, diminui para 0,66 em 2021, e posteriormente registra aumentos sensíveis para 0,96 e 0,95 em 2022 e 2023, respectivamente. Essa variação sugere alterações na estrutura de endividamento ou no custo financeiro da empresa ao longo dos anos.

O índice de margem EBIT mostra melhora significativa até 2022, atingindo 8,8%, após um período de resultado negativo em 2020, que demonstra uma recuperação operacional substancial. Contudo, em 2023, há uma ligeira redução para 8,32%, ainda indicando uma margem operacional sólida em relação a anos anteriores.

O índice de giro de ativos revela uma tendência de aumento ao longo dos anos, passando de 2,01 em 2019 para picos de 2,89 em 2022, antes de uma ligeira redução para 2,3 em 2023. Este aumento sugere maior eficiência na utilização dos ativos ao gerar receitas, embora haja uma leve desaceleração na última temporada.

Por fim, o índice de alavancagem financeira mostrou alta de 2019 até 2021, atingindo 3,14, seguido por uma redução para 2,59 em 2022 e para 2,39 em 2023. Essa tendência indica uma diminuição no grau de endividamento financeiro, potencialmente refletindo uma estratégia de redução de risco financeiro ou reequilíbrio na estrutura de capital.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma evolução marcante, saindo de 11,11% em 2019 para um valor negativo de -7,56% em 2020, em decorrência de resultados operacionais desfavoráveis. A partir de 2021, observa-se uma recuperação contínua, atingindo 5,05%, com um pico de 48,93% em 2022, seguido por uma redução para 33,53% em 2023, indicando altos níveis de rentabilidade em momentos específicos conseqüentes de melhorias operacionais e de gestão do capital próprio.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma variação significativa ao longo do período analisado. Em 2019, o índice apresentou um valor positivo de 2,24%, indicando uma margem de lucro líquida pequena, que tornou-se negativa em 2020 (-2,19%), sugerindo prejuízo naquele ano. A recuperação iniciou-se em 2021, quando atingiu 0,82%, e continuou a melhorar em 2022, alcançando 6,54%, o que indica uma margem de lucro sólida. Em 2023, o índice permaneceu relativamente estável em 6,1%, mantendo a tendência de rentabilidade.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou uma variação ao longo dos anos, refletindo as mudanças na eficiência da empresa na utilização de seus ativos. Em 2019, o índice foi de 2,01, diminuindo para 1,25 em 2020, possivelmente devido a menor atividade ou eficiências operacionais. Em 2021, houve recuperação, com o índice atingindo 1,97, próximo ao nível de 2019. Aumentou ainda mais em 2022, para 2,89, indicando maior eficiência na utilização dos ativos, mas reduziu ligeiramente para 2,3 em 2023, embora ainda indicando uma boa gestão dos ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA mostrou uma trajetória de piora em 2020, atingindo -2,74%, refletindo prejuízos ou baixa eficiência na utilização dos ativos nesse período. Em 2021, houve recuperação, com ROA de 1,61%, indicando retorno positivo. Em 2022, o indicador cresceu substancialmente para 18,9%, demonstrando alta rentabilidade dos ativos no ano. Entretanto, em 2023, ocorreu uma ligeira redução para 14,01%, mostrando uma leve diminuição na rentabilidade, mas mantendo um patamar relativamente alto.

Índice de carga tributária

O índice manteve-se constante em 2019, com valor de 0.78, e permaneceu inalterado até 2021. Nos anos subsequentes, apresentou uma leve redução, estabilizando-se em 0.77 em 2022 e 2023. Essa estabilidade sugere uma consistência na carga tributária relativa, com pequenas variações que refletem uma gestão fiscal relativamente equilibrada ao longo do período analisado.

Rácio de encargos com juros

O rácio observou uma diminuição significativa de 0.87 em 2019 para 0.66 em 2020, indicando uma redução na proporção dos encargos com juros em relação ao total financeiro. No entanto, em 2021, houve um aumento para 0.96 e, posteriormente, um leve recuo para 0.95 em 2023. Esses movimentos sugerem oscilações na estrutura de endividamento ou na custos de juros, com um pico em 2021, possivelmente refletindo maior endividamento ou condições de mercado desfavoráveis naquele período.

Índice de margem EBIT

Este indicador apresentou uma trajetória de recuperação e crescimento ao longo dos anos. Em 2019, registrou-se uma margem de 3.3%, que caiu para -2.71% em 2020, sinalizando um período de dificuldades ou perdas operacionais. A partir de 2021, houve uma forte reversão, alcançando 1.57%, seguida de uma expressiva melhoria para 8.8% em 2022. Entretanto, em 2023, a margem declinou ligeiramente para 8.32%, mantendo-se ainda em patamar elevado, o que indica uma sólida recuperação operacional após um ciclo de dificuldades.

Índice de giro de ativos

O rácio apresentou uma redução de 2.01 em 2019 para 1.25 em 2020, seguida de uma recuperação em 2021, atingindo 1.97. Nos anos seguintes, houve aumento para 2.89 em 2022, indicando maior eficiência na utilização dos ativos operacionais, porém, esse índice recuou para 2.3 em 2023, sugerindo uma leve diminuição na eficiência de uso dos ativos nesta última fase ou uma maior alocação de ativos para suportar operações.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador refletiu uma tendência de forte crise em 2020, marcando uma perda de rentabilidade com valor negativo de -2.74%. Em 2021, houve uma recuperação para 1.61%, indicando retorno positivo dos ativos. O desempenho melhorou drasticamente em 2022, atingindo 18.9%, o que revela uma excelente eficiência na geração de lucros a partir do total de ativos. Em 2023, porém, esse índice sofreu uma redução significativa para 14.01%, ainda indicando alta rentabilidade, mas em uma tendência de leve declínio em relação ao ano anterior.

O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período, com valores de 0,78 em 2019, uma ausência de dado em 2020, e uma leve redução para 0,77 em 2022 e 2023. Essa constância indica uma gestão previsível na relação entre as tributações e a receita, sem variações significativas ao longo dos anos registrados.

O rácio de encargos com juros mostrou variações ao longo do tempo. Após não haver dado em 2020, observou-se uma redução de 0,87 para 0,66 em 2021, sugerindo uma melhora na eficiência do pagamento de juros ou uma redução no endividamento nesse período. Entretanto, em 2022 e 2023, houve um aumento acentuado para 0,96 e 0,95, indicando um aumento na proporção dos encargos com juros em relação às receitas ou ao endividamento, o que pode refletir maior alavancagem financeira ou custos adicionais de financiamento.

O índice de margem EBIT elevou-se de forma consistente, saindo de 3,3% em 2019 para uma taxa negativa de -2,71% em 2020, sugerindo dificuldades operacionais ou impactos negativos no faturamento ou custos nesse ano. A recuperação começou em 2021, atingindo 1,57%, e estabilizou-se em níveis significativamente positivos de aproximadamente 8,8% em 2022 e 8,32% em 2023, sinalizando uma melhora na performance operacional da empresa ao longo dos anos seguintes ao período de crise.

Já o índice de margem de lucro líquido também refletiu uma trajetória semelhante, partindo de 2,24% em 2019, indo a uma queda para -2,19% em 2020, com prejuízo líquido, e seguindo uma tendência de recuperação, atingindo 0,82% em 2021. Os valores aumentaram expressivamente em 2022, chegando a 6,54%, permanecendo próximos disso em 2023, com 6,1%, o que indica uma recuperação substancial da rentabilidade líquida e uma melhora na eficiência da gestão de custos e receitas.