Valero Energy Corp. atua em 3 segmentos: Refino; Diesel Renovável; e Etanol.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receitas
- Despesas de depreciação e amortização
- Resultado (prejuízo) operacional
- Gastos totais com ativos de longa duração
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O índice de margem de lucro do segmento de refinação apresenta uma evolução variável ao longo do período analisado. Em 2019, marcou 3.88%, indicando uma margem relativamente estreita. Houve uma deterioração significativa em 2020, atingindo -2.21%, refletindo possivelmente prejuízo ou margens negativas decorrentes de condições de mercado adversas. A partir de 2021, houve recuperação, chegando a 1.74%, e subsequente melhora expressiva em 2022, com 9.39%. Contudo, em 2023, ocorreu uma ligeira redução para 8.43%, embora ainda mantendo uma margem elevada em comparação com anos anteriores.
O segmento de Diesel Renovável demonstra uma tendência de declínio acentuado na margem de lucro. Em 2019, a margem era de 60.15%, indicando alta rentabilidade. Essa margem recuou para 50.36% em 2020, uma diminuição moderada, seguida de uma redução mais acentuada em 2021, atingindo 30.27%. A partir daí, a tendência de queda continuou, chegando a 14.07% em 2022, e se estabilizando em 12.19% em 2023. Tal comportamento sugere desafios crescentes na rentabilidade desse segmento ao longo dos anos.
Em relação ao segmento de Etanol, observa-se uma volatilidade significativa na margem de lucro ao longo do período. Em 2019, a margem era quase neutra, com 0.08%, praticamente sem lucro. Em 2020, houve uma queda para -2.13%, sinalizando prejuízo ou rentabilidade negativa. A partir de 2021, a margem se recupera consideravelmente, atingindo 8.46%, e continua a melhorar em 2023, chegando a 9.95%. Essa trajetória indica um potencial de recuperação e crescimento na rentabilidade do segmento de etanol após um período de dificuldades.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Refinação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
- Resultado operacional
- Houve uma significativa recuperação do resultado operacional, passando de um prejuízo de 1.342 milhões de dólares em 2020 para um lucro de 18.603 milhões em 2022, seguido por uma redução para 11.511 milhões em 2023. Essa tendência indica um período de melhora substancial após um período de dificuldades em 2020, com a empresa apresentando rentabilidade elevada em 2022, que, em seguida, diminuiu, mas ainda permaneceu positiva em 2023.
- Receitas
- As receitas mostraram crescimento expressivo, atingindo o pico em 2022 com 168.210 milhões de dólares, após uma redução anterior de 60.848 milhões em 2020 para 106.961 milhões em 2021. Apesar de uma queda de aproximadamente 18% de 2022 para 2023, os valores permanecem elevados em relação a anos anteriores, indicando uma forte geração de receita ao longo do período analisado.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável refletiu uma melhora contínua após o período de prejuízo em 2020, passando de -2.21% para 1.74% em 2021, e alcançando 9.39% em 2022. Em 2023, houve uma pequena queda para 8.43%, contudo, o indicador permanece positivo, sinalizando uma melhora na rentabilidade operacional do segmento ao longo do tempo, embora com alguma volatilidade na margem de lucro.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Diesel Renovável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- O resultado operacional apresentou crescimento ao longo do período, passando de US$ 732 milhões em 2019 para US$ 852 milhões em 2023, demonstrando uma tendência de recuperação ou expansão na capacidade operacional da empresa após o pico de 2022. Apesar de flutuações intermediárias, observa-se que o resultado manteve-se positivo, indicando uma geração contínua de lucro operacional.
- Receitas
- As receitas evidenciaram um crescimento expressivo, praticamente quadruplicando entre 2019 e 2023. Saíram de US$ 1.217 milhões em 2019 para US$ 6.991 milhões em 2023, refletindo aumento na demanda, expansão de mercado ou elevação dos preços praticados. Este crescimento significativo sugere uma expansão considerável na atividade comercial ou de produção ao longo dos anos analisados.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma tendência de declínio acentuado, partindo de 60,15% em 2019 e caindo para 12,19% em 2023. Este declínio indica uma compressão na rentabilidade relativa diante do crescimento das receitas. A redução percentual ao longo dos anos sugere que os custos ou despesas crescentes, ou mudanças na estrutura de custos, podem estar impactando negativamente a margem operacional ou de lucro.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Etanol
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma trajetória de recuperação e crescimento nos resultados operacionais e na lucratividade da empresa.
O resultado operacional apresentou uma evolução significativa, começando com um prejuízo de 69 milhões de dólares em 2020, após um lucro de 3 milhões em 2019, indicando um impacto negativo no período de transição. A partir de 2021, houve uma reversão positiva, atingindo um lucro de 473 milhões de dólares, seguido de aumentos contínuos até o ano de 2023, quando alcançou 553 milhões de dólares, demonstrando uma melhora consistente na eficiência operacional.
As receitas também apresentaram crescimento ao longo dos anos, passando de 3.837 milhões de dólares em 2019 para 5.559 milhões em 2023. Mesmo com uma queda de 2020 para 2021, a receita recuperou-se rapidamente, atingindo novos picos em 2022 e 2023, o que demonstra uma resiliência e uma expansão na geração de receita ao longo do período analisado.
O índice de margem de lucro do segmento reportável, que refletiu inicialmente uma margem positiva de 8% em 2019, sofreu uma redução para -2,13% em 2020, indicando um momento de menor eficiência ou desafios operacionais. Contudo, a partir de então, apresentou uma forte recuperação, atingindo 8,46% em 2021, e após uma redução momentânea para 2,01% em 2022, voltou a crescer expressivamente, chegando a 9,95% em 2023. Este padrão sugere uma melhora contínua na rentabilidade operacional e uma gestão mais eficaz dos custos e receitas do segmento.
De modo geral, a análise aponta para uma fase de dificuldades no ano de 2020, provavelmente relacionada a fatores externos ou conjunturais, seguida por uma fase de recuperação robusta, com crescimento consistente na lucratividade e na geração de receita, culminando em resultados positivos e influenciados por melhorias operacionais e de mercado até o final de 2023.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O índice de retorno sobre ativos do segmento relatável apresentou uma variação significativa ao longo do período analisado. Em 2019, esse índice foi de 8,55%, indicando uma rentabilidade moderada dos ativos. No ano seguinte, 2020, houve uma queda expressiva, chegando a -3,13%, refletindo possivelmente dificuldades operacionais ou impactos econômicos adversos.
Em 2021, o índice recuperou-se para 3,93%, sinalizando uma melhora na eficiência operacional. A partir de 2022, verificou-se uma forte elevação, atingindo 32,59%, o que sugere uma recuperação substancial na rentabilidade do segmento, possivelmente devido à melhora nas condições de mercado ou a melhorias internas. Em 2023, o índice diminuiu para 23,48%, ainda mantendo um patamar elevado em relação aos anos anteriores, mas indicando uma possível estabilização ou leve desaceleração na rentabilidade.
Para o segmento de Diesel Renovável, o índice de retorno começou em um alto patamar de 51,84% em 2019, porém sofreu declínio ao longo dos anos. Em 2020, caiu para 38,46%, refletindo uma redução na eficiência ou na rentabilidade. Em 2021, essa tendência se acentuou, chegando a 20,63%, e continuando a declinar em 2022, com um índice de 14,84%. Em 2023, o índice permaneceu próximo, em 14,72%, indicando que a rentabilidade do segmento de Diesel Renovável estabilizou em níveis mais baixos, possivelmente devido a fatores de mercado ou de custos, embora ainda mantenha uma margem de rentabilidade expressiva em comparação com o início do período.
Já o segmento de Etanol apresentou uma trajetória bastante variável. Em 2019, o índice de retorno foi quase nulo, em 0,19%, indicando baixa rentabilidade ou eficiência. Em 2020, o retorno caiu para -3,99%, sinalizando prejuízo ou desempenho negativo. Em 2021, houve uma recuperação significativa, atingindo 26,1%, possivelmente devido a melhorias nos preços de mercado ou eficiência operacional. Em 2022, o índice diminuiu para 7,09%, mas permanecendo positivo, e em 2023 apresentou um forte crescimento, atingindo 35,7%, o que indica uma melhora significativa na rentabilidade deste segmento, possivelmente associada a fatores de mercado favoráveis ou ajustes estratégicos internos.
De modo geral, observa-se uma volatilidade nos índices de retorno sobre ativos, com segmentos apresentando altas variações ao longo do período. A recuperação acentuada do índice geral em 2022 e a forte performance do segmento de Etanol em 2023 destacam períodos de melhorias e ajustes estratégicos que impactaram positivamente a rentabilidade. Entretanto, a diminuição do índice de Diesel Renovável sugere uma estabilização em níveis mais baixos, o que pode indicar desafios persistentes no segmento.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Refinação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma variação significativa na rentabilidade operacional ao longo do período avaliado. Em 2019, a empresa apresentou um resultado positivo de 4.022 milhões de dólares. No entanto, em 2020, houve um prejuízo operacional de 1.342 milhões de dólares, indicando um período de dificuldades. A recuperação começou em 2021, com um resultado de 1.862 milhões, e culminou em uma expressiva melhora em 2022, alcançando 15.803 milhões de dólares. Contudo, em 2023, houve uma redução em relação a 2022, com o resultado operacional de 11.511 milhões de dólares. Essa trajetória sugere uma forte recuperação após o ano de 2020, acompanhada por uma tendência de crescimento intenso até 2022, seguida por uma leve retração em 2023.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram estabilidade, com pequenas variações ao longo do período. Em 2019, os ativos eram aproximadamente 47.067 milhões de dólares, declinando levemente para 42.939 milhões em 2020. Posteriormente, houve um aumento gradual até alcançar 47.365 milhões em 2021, seguido de uma leve expansão até 48.484 milhões em 2022, e atingindo 49.031 milhões de dólares em 2023. Esses números indicam uma estratégia de manutenção e expansão moderada do porte patrimonial da empresa ao longo dos anos, refletindo continuidade na estrutura de ativos.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Este índice apresentou grande volatilidade ao longo do período. Em 2019, o retorno foi de 8,55%, indicando uma boa eficiência na utilização dos ativos. Em 2020, o índice negativo de -3,13% revela um período de perda de eficiência, possivelmente correlacionado ao prejuízo operacional daquele ano. Em 2021, o índice recupera para 3,93%, demonstrando uma melhora na eficiência operacional. A performance mais notável ocorre em 2022, com o índice atingindo 32,59%, refletindo um período de alta rentabilidade e retorno sobre os ativos investidos. Em 2023, o índice recua para 23,48%, ainda indicando uma performance sólida, mas com uma ligeira diminuição na eficiência em relação ao ano anterior. Essas variações sugerem uma forte recuperação após o ano de 2020, com melhorias sustentadas na rentabilidade do segmento.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Diesel Renovável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente nos ativos totais da empresa ao longo do período, passando de US$ 1.412 milhões em 2019 para US$ 5.790 milhões em 2023. Este crescimento substancial reflete uma ampliação significativa do patrimônio da organização ao longo dos anos.
No que diz respeito ao resultado operacional, há um padrão de aumento progressivo, começando em US$ 732 milhões em 2019 e atingindo US$ 852 milhões em 2023. Embora os valores apresentem variações ao longo dos anos, a trajetória geral aponta para uma melhora na geração de lucros operacionais, mesmo que os incrementos sejam moderados na etapa final do período.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresenta uma tendência de declínio acentuado ao longo dos anos, passando de 51,84% em 2019 para 14,72% em 2023. Este decréscimo indica uma redução na eficiência da utilização dos ativos na geração de retorno, sugerindo que, apesar do crescimento do ativo total, a rentabilidade relativa dos ativos na operação do segmento vem diminuindo.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Etanol
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Houve uma variação significativa no resultado operacional ao longo do período analisado. Em 2019, a empresa apresentou um resultado positivo de 3 milhões de dólares, mas em 2020 enfrentou um prejuízo de 69 milhões. A partir de 2021, há uma recuperação notável, com um resultado operacional de 473 milhões, que aumentou para 110 milhões em 2022 e atingiu 553 milhões em 2023, indicando uma melhora contínua na rentabilidade operacional.
O valor dos ativos totais permaneceu relativamente estável ao longo do período, porém com uma ligeira variação. Em 2019, os ativos totalizavam 1.615 milhões de dólares, crescendo para 1.728 milhões em 2020 e atingindo um pico de 1.812 milhões em 2021. Após esse ponto, houve uma redução para 1.551 milhões em 2022 e uma manutenção próxima em 2023, com 1.549 milhões, sugerindo estabilidade ou leve ajuste nos ativos ao longo do tempo.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou uma trajetória de forte oscilação. Em 2019, o índice foi de 0,19%, indicando baixa rentabilidade. Em 2020, esse índice caiu para -3,99%, refletindo um prejuízo relativo ao capital investido naquele momento. A partir de 2021, o retorno acelerou de forma substancial, atingindo 26,1%, demonstrando uma significativa melhora na eficiência da utilização dos ativos. Em 2022, esse índice caiu para 7,09%, mas em 2023 apresentou uma recuperação expressiva, atingindo 35,7%, o que aponta uma forte geração de valor a partir dos ativos do segmento na última referência.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar a evolução do índice de rotatividade de ativos do segmento de refino ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma oscilação significativa. Em 2019, o índice foi de 2,2, reduzindo-se para 1,42 em 2020, possivelmente refletindo uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos nesse segmento durante esse ano. Entretanto, houve uma recuperação em 2021, alcançando 2,26, seguida de um crescimento expressivo em 2022, quando atingiu 3,47, indicando uma melhora substancial na eficiência de ativos. Em 2023, o índice apresenta uma leve queda para 2,78, ainda assim mantendo-se em nível elevado, superior aos valores de 2019 e 2021.
Para o segmento de Diesel Renovável, o índice de rotatividade de ativos mostra uma tendência de diminuição de 0,86 em 2019 para 0,76 em 2020. Contudo, a partir de 2021, há uma recuperação, atingindo 1,05 em 2022 e chegando a 1,21 em 2023. Essa evolução sugere uma melhoria na utilização dos ativos ao longo dos últimos anos, especialmente após o ano de 2020, que pode ter sido impactado por questões de mercado ou estratégicas específicas do segmento.
No segmento de Etanol, o índice de rotatividade de ativos demonstra uma tendência de estabilidade com leve aumento ao longo do período. Em 2019, era de 2,38, caindo para 1,88 em 2020, possivelmente refletindo desafios ou ajustes operacionais nesse momento. A partir de 2021, o índice sobe para 3,08, atingindo 3,54 em 2022 e chegando a 3,59 em 2023, indicando uma significativa eficiência na utilização dos ativos nesse segmento nos últimos dois anos, com nível de rotatividade bem superior ao observado no início do período. Esses dados sugerem um movimento consistente de aprimoramento na gestão de ativos relacionados ao etanol.
De modo geral, os dados evidenciam melhorias na eficiência de utilização dos ativos nos segmentos de Diesel Renovável e Etanol a partir de 2021, com o segmento de refino também mostrando ressurgimento após uma queda em 2020. Essas tendências podem refletir adaptações estratégicas, investimentos em inovação ou ajustes operacionais que favoreceram maior rotatividade e aproveitamento dos ativos ao longo do período analisado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Refinação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativos totais
= ÷ =
O resumo dos indicadores financeiros revela uma evolução variada ao longo do período analisado.
- Receitas
- As receitas apresentaram alta significativa em 2022, atingindo 168.210 milhões de dólares, em contraste com os valores anteriores, particularmente 60.848 milhões de dólares em 2020 e 106.961 milhões de dólares em 2021. Em 2023, houve uma redução para 136.488 milhões de dólares, indicando uma diminuição após o pico de 2022.
- Ativos totais
- Os ativos totais mantiveram-se relativamente estáveis, com leve crescimento de 47.067 milhões de dólares em 2019 para 49.031 milhões de dólares em 2023. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente do patrimônio da empresa ao longo do período.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- O índice de rotatividade de ativos mostrou uma variação considerável. Houve uma queda de 2,2 em 2019 para 1,42 em 2020, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos naquele período. Em 2021, o índice recuperou para 2,26, e em 2022, atingiu um valor elevado de 3,47, mostrando um aumento na eficiência de utilização dos ativos. Em 2023, o índice reduziu para 2,78, ainda superior ao nível de 2019 e 2020, mas indicando uma leve diminuição em relação ao pico de 2022.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Diesel Renovável
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receitas
- Ao longo do período analisado, observa-se um crescimento consistente nas receitas, passando de US$ 1.217 milhões em 2019 para US$ 6.991 milhões em 2023. Esse aumento expressivo demonstra uma expansão significativa na receita operacional da entidade, com um crescimento acelerado especialmente a partir de 2021, indicando potencialmente melhorias na eficiência operacional, expansão de mercado ou aumento na demanda por seus produtos ou serviços.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram um aumento contínuo ao longo dos anos, saindo de US$ 1.412 milhões em 2019 para US$ 5.790 milhões em 2023. Este crescimento sugere uma estratégia de incremento em ativos, possivelmente decorrente de investimentos em infraestrutura, aquisições, melhorias em recursos ou expansão de operações. Tal evolução indica uma tendência de fortalecimento do patrimônio da entidade, compatível com a expansão de suas atividades.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- O índice de rotatividade de ativos apresentou uma melhora progressiva, partindo de 0,86 em 2019 e chegando a 1,21 em 2023. Essa variável reflete a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. O aumento significativo do índice indica uma melhora na eficiência operacional, sugerindo que a organização conseguiu gerar maior volume de receita relativa ao seu capital investido ao longo do tempo. Essa tendência pode estar associada a melhorias nas operações, maior aproveitamento dos ativos existentes ou uma maior eficiência na gestão de recursos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Etanol
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receitas
- Houve uma variação significativa nas receitas ao longo do período analisado. Em 2019, as receitas eram de aproximadamente US$ 3.837 milhões, apresentando uma redução em 2020 para US$ 3.243 milhões. Entretanto, a partir de 2021, observou-se uma recuperação expressiva, atingindo US$ 5.589 milhões, seguida de uma estabilidade moderada em 2022 (US$ 5.486 milhões) e 2023 (US$ 5.559 milhões). Isso indica uma retomada do crescimento nas receitas após o declínio na pandemia, consolidando uma tendência de estabilização nos últimos anos.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento até 2021, passando de US$ 1.615 milhões em 2019 para US$ 1.812 milhões em 2021. Contudo, a partir de então, houve uma redução em 2022, para US$ 1.551 milhões, e uma leve estabilidade em 2023, em torno de US$ 1.549 milhões. Essa dinâmica sugere um aumento no porte da empresa até 2021, seguido de uma leve retração ou ajuste nos ativos nos anos subsequentes.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este indicador demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, partindo de 2,38 em 2019 para 3,59 em 2023. A elevação deste índice indica uma melhoria na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo um aprimoramento na gestão de ativos ou uma maior eficiência operacional. Apesar de variações ao longo dos anos, a tendência geral aponta para uma maior produtividade do ativo da empresa.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Refinação⸺Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação
- Observa-se uma tendência geral de redução nessa métrica ao longo do período, iniciando em 1,25 em 2019 e atingindo um valor de 0,63 em 2023. Apesar de uma elevação pontual em 2022 para 0,78, a média de diminuição ao longo do tempo sugere uma possível melhoria na eficiência na alocação de despesas de capital ou uma mudança na estratégia de investimentos relacionada à depreciação no segmento de refino.
- Diesel Renovável⸺Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação
- Essa variável apresenta maior volatilidade, com um aumento significativo de 3,2 em 2019 para um pico de 18,09 em 2021, indicando uma intensificação dos investimentos ou despesas relacionadas ao segmento de diesel renovável nesse período. Após esse pico, há uma forte redução para 7,2 em 2022 e uma nova queda para 1,27 em 2023, refletindo uma possível redução nos investimentos ou na necessidade de despesas de capital nesse segmento específico, ou uma mudança na estratégia de depreciação.
- Etanol⸺Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação
- Para o segmento de etanol, a métrica mostra valores relativamente baixos e estáveis, com ligeira redução de 0,52 em 2019 para 0,14 em 2021. Após esse período de diminuição, há uma volta ligeira para 0,37 em 2022 e um novo aumento para 0,54 em 2023. Essa evolução pode indicar uma estabilização ou retomada de investimentos no segmento de etanol nos últimos anos, embora com valores ainda modestos, sugerindo menor concentração de despesas de capital ou depreciação em comparação aos outros segmentos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Refinação
Valero Energy Corp.; Refinação; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Gastos totais com ativos de longa duração | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Gastos totais com ativos de longa duração ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
O relatório revela uma tendência de redução nos gastos totais com ativos de longa duração ao longo do período de 2019 a 2023, passando de US$ 2.581 milhões em 2019 para US$ 1.488 milhões em 2023. Essa diminuição indica uma possível diminuição nos investimentos ou um esforço de manutenção mais eficiente dos ativos existentes. Apesar de uma ligeira elevação em 2022, o valor permanece abaixo do nível de 2019, sugerindo estabilização ou redução dos investimentos de longo prazo.
As despesas de depreciação e amortização apresentaram crescimento contínuo ao longo de todo o período, passando de US$ 2.062 milhões em 2019 para US$ 2.351 milhões em 2023. Este aumento reflete, provavelmente, a depreciação progressiva dos ativos adquiridos anteriormente, consolidando uma rotina de depreciação que acompanha a depreciação dos ativos existentes.
No que diz respeito ao rácio de despesas de capital em relação à taxa de depreciação, houve uma redução significativa de 1,25 em 2019 para 0,63 em 2021, indicando um decréscimo na proporção de despesas de capital comparada às despesas de depreciação. Após esse ponto, o valor mantém-se relativamente estável, com ligeira variação, encerrando em 0,63 em 2023. Essa estabilidade sugere um equilíbrio entre os investimentos de capital e a depreciação, refletindo uma possível estratégia de manutenção de nível de investimento consistente durante os últimos anos.
Em suma, a análise demonstra uma diminuição no investimento em ativos de longa duração, enquanto as despesas de depreciação continuam a crescer, indicando uma estratégia de manutenção de ativos que não requer incrementos significativos em novos investimentos ou uma gestão mais conservadora dos ativos existentes.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Diesel Renovável
Valero Energy Corp.; Diesel Renovável; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Gastos totais com ativos de longa duração | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Gastos totais com ativos de longa duração ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
- Gastos totais com ativos de longa duração
- O valor dos gastos totais com ativos de longa duração apresentou um aumento considerável de 2019 para 2021, atingindo um pico de 1.049 milhões de dólares em 2021, após um incremento significativo de 2019 a 2020. Em 2022, houve uma redução considerável, caindo para 879 milhões, e posteriormente uma nova diminuição em 2023, chegando a 294 milhões. Esses movimentos indicam uma intensificação dos investimentos em ativos de longa duração até 2021, seguida por uma redução substancial nos anos subsequentes.
- Despesas de depreciação e amortização
- As despesas com depreciação e amortização tiveram uma trajetória de crescimento contínuo desde 2020, quando partiram de 44 milhões, atingindo 58 milhões em 2021, e continuando a subir para 122 milhões em 2022 e 231 milhões em 2023. Este aumento sustentado possivelmente reflete uma maior base de ativos depreciáveis ou de amortização, ou uma mudança nos métodos contábeis de depreciação.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro das despesas de capital em relação à taxa de depreciação demonstra uma variação de alta para o período de 2019 até 2021. Em 2019, o índice foi de 3,2, crescendo para 12,45 em 2020 e atingindo 18,09 em 2021, indicando um aumento na relação de investimentos de capital relativamente às despesas de depreciação. Em 2022, houve uma desaceleração significativa, com uma redução para 7,2, e posteriormente uma invertida quase total em 2023, quando o índice caiu para 1,27. Essa tendência sugere uma fase de forte investimento em ativos de longo prazo até 2021, seguida por uma desaceleração ou menor intensidade de investimentos nos anos seguintes, possivelmente alinhada à redução nos gastos totais com ativos de longa duração.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Etanol
Valero Energy Corp.; Etanol; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Gastos totais com ativos de longa duração | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
1 2023 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Gastos totais com ativos de longa duração ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao longo do período analisado, os gastos totais com ativos de longa duração apresentaram variações moderadas, iniciando em 47 milhões de dólares em 2019, reduzindo-se para 18 milhões de dólares em 2021, e posteriormente aumentando para 43 milhões de dólares em 2023. Essa oscilação indica uma fase de redução nos investimentos em ativos de longa duração até 2021, seguida de uma retomada de investimentos no último ano avaliado.
As despesas com depreciação e amortização tiveram uma tendência de crescimento, partindo de 90 milhões de dólares em 2019 e atingindo 131 milhões de dólares em 2021. Após essa fase de aumento, houve uma redução para 59 milhões de dólares em 2022, seguida de uma nova elevação para 80 milhões de dólares em 2023, o que reflete possível crescimento no capital depreciável e na depreciação associada aos ativos dessa categoria.
O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação demonstrou uma diminuição significativa de 0.52 em 2019 para 0.14 em 2021, indicando uma redução no volume de investimentos em relação à depreciação durante esse período. Posteriormente, o rácio voltou a aumentar, atingindo 0.54 em 2023, superior ao nível de 2019, sugerindo uma intensificação dos investimentos em ativos de longo prazo em relação à depreciação, possivelmente indicando esforços de expansão ou renovação dos ativos.
Receitas
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol | |||||
Societário e eliminações | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Observa-se um padrão de variação significativa nas receitas ao longo do período analisado.
As receitas totais apresentaram um declínio acentuado de 2019 para 2020, passando de US$ 108,324 milhões para US$ 64.912 milhões, indicando uma redução considerável de aproximadamente 40%. Em 2021, houve uma recuperação, com as receitas totalizando US$ 113.977 milhões, próximo ao nível de 2019, mas em 2022, ocorreu um aumento expressivo para US$ 176.383 milhões, atingindo o pico do período analisado, seguido de uma nova queda para US$ 144.766 milhões em 2023.
Considerando as receitas específicas de refinação, observou-se uma queda de 2019 para 2020, de US$ 103.764 milhões para US$ 60.848 milhões, redução de cerca de 41%. Após essa queda, houve uma recuperação, chegando a US$ 106.961 milhões em 2021, e subsequently um aumento bastante expressivo em 2022, atingindo US$ 168.210 milhões. Contudo, essa receita diminuiu novamente em 2023 para US$ 136.488 milhões.
As receitas de diesel renovável seguiram uma trajetória de crescimento contínuo, com valores ascendentes em todos os anos de análise. Desde US$ 1.217 milhões em 2019, ascenderam a US$ 6.991 milhões em 2023, demonstrando expansão constante nesse segmento.
As receitas de etanol apresentaram estabilidade, com ligeiras variações que não configuram tendências de crescimento ou declínio acentuado, variando de aproximadamente US$ 3.837 milhões em 2019 para US$ 5.559 milhões em 2023.
Por outro lado, as receitas relacionadas ao setor societário e eliminações exibiram uma tendência de crescimento negativo, indicando um aumento nas receitas negativas (valores negativos) ao longo do tempo. De US$ 494 milhões negativos em 2019, passaram a US$ 4.272 milhões negativos em 2023, indicando uma expansão dessa rubrica de perdas ou ajustes que reduzem o resultado total da empresa.
Em síntese, a empresa mostrou uma perda expressiva na receita total em 2020, seguida por uma recuperação parcial em 2021 e forte crescimento em 2022. Contudo, em 2023, a receita total voltou a declinar, embora permanecendo acima dos níveis de 2019. As receitas de refinação sofreram altos e baixos, refletindo possíveis impactos de mercado ou operacionais. O segmento de diesel renovável demonstrou crescimento contínuo, destacando-se como um fator de expansão, enquanto o setor de sociedades e eliminações elevou suas perdas contribuintes para um cenário financeiro mais negativo.
Despesas de depreciação e amortização
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol | |||||
Societário e eliminações | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Análise das despesas de depreciação e amortização ao longo dos anos
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo nas despesas de depreciação e amortização ao longo do período analisado, passando de US$ 2.255 milhões em 2019 para US$ 2.701 milhões em 2023. Esse aumento reflete possivelmente a expansão de ativos ou investimentos em projetos de longo prazo, o que demanda maior depreciação ao longo do tempo.
- Despesas específicas por segmento
- O segmento de Diesel Renovável apresenta um crescimento expressivo nas despesas, saindo de US$ 50 milhões em 2019 para US$ 231 milhões em 2023, indicativo de maior investimento ou expansão nesse segmento. Por outro lado, o item de Etanol apresentou variações, iniciando em US$ 90 milhões em 2019, atingindo um pico de US$ 131 milhões em 2021 e posteriormente apresentando redução para US$ 59 milhões em 2022, antes de subir para US$ 80 milhões em 2023. Este comportamento pode sugerir ajustes na estratégia ou mudança na escala de operações relacionadas ao Etanol.
- Itens de despesas socioambientais e eliminações
- As despesas relacionadas ao item Societário e eliminações mostram uma ligeira redução ao longo do período, passando de US$ 53 milhões em 2019 para US$ 39 milhões em 2023, indicando uma possível racionalização ou eficiência nos custos associados a esses itens.
- Série de tendências e implicações gerais
- De modo geral, o total de despesas de depreciação e amortização apresenta crescimento consistente, refletindo, potencialmente, uma estratégia de investimento em ativos de maior valor ou quantidade de ativos depreciáveis. Além disso, a forte elevação nas despesas do segmento de Diesel Renovável sugere uma ênfase maior neste setor, possivelmente acompanhando tendências de mercado ou políticas internas de expansão sustentável.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol | |||||
Societário e eliminações | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O desempenho operacional da empresa apresentou flutuações consideráveis ao longo do período analisado. Em 2019, o resultado operacional total foi de aproximadamente US$ 3,84 bilhões, indicando um desempenho positivo naquele ano. Contudo, em 2020, observou-se uma significativa queda para uma perda operacional de cerca de US$ 1,58 bilhão, refletindo possivelmente impactos de eventos adversos ou desafios específicos do setor durante aquele período.
Nos anos seguintes, houve uma recuperação notável. Em 2021, o resultado operacional total retornou a uma posição positiva, atingindo aproximadamente US$ 2,13 bilhões. Esse aumento sugere uma melhora na eficiência operacional ou na conjuntura de mercado. Em 2022, a recuperação foi ainda mais expressiva, atingindo cerca de US$ 15,69 bilhões, indicando um forte desempenho e crescimento na atividade da empresa.
Em 2023, embora tenha ocorrido uma ligeira redução, o resultado operacional ainda se manteve elevado, em torno de US$ 11,86 bilhões, demonstrando uma consolidação de ganhos mesmo após o pico do ano anterior. Essa retração pode refletir ajustes de mercado ou fatores de natureza operacional, mas o desempenho permanece expressivamente positivo em comparação com períodos anteriores.
Nos segmentos específicos, o resultado operacional de Diesel Renovável e Etanol mostrou crescimento consistente ao longo do período, especialmente em 2022 e 2023. Diesel renovável passou de US$ 732 milhões em 2019 para US$ 852 milhões em 2023, enquanto o Etanol prosseguiu uma trajetória de recuperação, terminando em US$ 553 milhões em 2023, após anos de prejuízo em 2020 e 2021.
Por outro lado, oitem "Societário e eliminações" apresentou resultados negativos ao longo de todo o período, persistindo em valores abaixo de zero, com uma leve tendência a se aprofundar, sinalizando custos ou despesas relacionadas a questões corporativas ou ajustes eliminatórios que impactam o resultado final.
Gastos totais com ativos de longa duração
Valero Energy Corp., despesas totais com ativos de longa duração por segmento relatável
US$ em milhões
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol | |||||
Societário e eliminações | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Análise Geral dos Gastos com Ativos de Longa Duração:
- Observa-se que os gastos totais com ativos de longa duração apresentaram uma tendência de variação ao longo do período de análise. Houve uma redução de 2019 para 2020, passando de 2.581 milhões de dólares para 1.838 milhões, indicando uma possível contenção de investimentos ou mudanças estratégicas nesse segmento. Em 2021, os gastos aumentaram para 1.374 milhões, mas posteriormente tiveram um crescimento significativo até 2022, atingindo 2.737 milhões, antes de uma nova redução para 1.916 milhões em 2023. Essa dinâmica sugere ajustes em investimentos de acordo com as prioridades estratégicas de cada período.
- Gastos com Diesel Renovável:
- Este item evidencia uma forte expansão em 2020, passando de 160 milhões para 548 milhões de dólares, indicando um aumento de investimentos ou despesas nesse segmento, possivelmente refletindo uma ênfase em energia renovável. Em 2021, houve um incremento adicional para 1.049 milhões, atingindo pico. No entanto, em 2022, os gastos recuaram para 879 milhões, seguido por uma diminuição significativa em 2023 para 294 milhões, o que pode indicar uma redução no foco ou conclusão de projetos nesse setor.
- Gastos com Etanol:
- Os gastos com ativos de longa duração relacionados ao etanol mostraram-se relativamente constantes ao longo do período, com pequenas oscilações. Em 2019, foram 47 milhões; em 2020, caíram para 23 milhões; em 2021, reduziram ainda mais para 18 milhões; posteriormente, em 2022, subiram ligeiramente para 22 milhões, e em 2023, voltaram a subir para 43 milhões. Esses movimentos sugerem uma manutenção ou estabilidade moderada na alocação de recursos para este segmento, com leve aumento em 2023.
- Gastos Societários e de Eliminações:
- Este item apresenta uma trajetória de aumento recente. Após valores relativamente baixos em 2019 a 2021 (58, 27 e 17 milhões, respectivamente), houve um crescimento acentuado em 2022, chegando a 73 milhões, seguido de um aumento mais expressivo em 2023 para 91 milhões. Essas variações podem refletir ajustes na estratégia societária ou ajustes contábeis relacionados à eliminação de transações intraempresa.
- Total de Gastos com Ativos de Longa Duração:
- O total de gastos acompanhou as flutuações observadas nos componentes, sendo mais elevado em 2019 (2.846 milhões) e 2020 (2.436 milhões). Após uma leve alta em 2021, atingindo 2.458 milhões, os gastos cresceram significativamente em 2022, chegando a 2.737 milhões, antes de recuarem para 1.916 milhões em 2023. Essa tendência indica que, apesar de picos de investimentos em determinados anos, há uma redução geral em 2023, refletindo possíveis mudanças de foco ou de capacidade de investimento.
Ativos totais
31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | |
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Refinação | |||||
Diesel Renovável | |||||
Etanol | |||||
Societário e eliminações | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Após análise dos dados financeiros anuais, observa-se uma tendência de crescimento consistente nos ativos totais ao longo do período de 2019 a 2023.
- Os ativos totais da empresa aumentaram de aproximadamente US$ 53,9 bilhões em 2019 para cerca de US$ 63,1 bilhões em 2023, refletindo uma expansão de cerca de 17% ao longo de cinco anos.
- No segmento de refino, especificamente nos ativos relacionados à refinação, houve variações, porém a trajetória geral indica crescimento, passando de US$ 14,2 milhões em 2019 para aproximadamente US$ 5,8 bilhões em 2023.
- Este aumento sugere uma significativa valorização ou ampliação dos ativos ligados à refinação ao longo do período.
- Em relação ao segmento de diesel renovável, os ativos também apresentaram crescimento contínuo, passando de US$ 1,4 milhão em 2019 para US$ 5,8 bilhões em 2023, indicando maior investimento ou valorização nesta área específica.
- A expansão neste segmento reforça a estratégia de diversificação ou fortalecimento da atuação em combustíveis renováveis.
- Os ativos relacionados ao etanol, por sua vez, mostraram estabilidade ao longo do período, com uma ligeira diminuição de US$ 1,6 milhão em 2019 para aproximadamente US$ 1,55 bilhões em 2023. Essa estabilidade sugere que não houve grande mudança no valor dos ativos nesta área, possivelmente indicando uma maturidade ou equilíbrio no segmento de etanol.
- Já os ativos associados às atividades societárias e eliminações tiveram um crescimento substancial, passando de US$ 3,77 bilhões em 2019 para US$ 6,69 bilhões em 2023, indicando expansão ou aquisição de ativos nesta categoria.
- No geral, a soma dos ativos totais demonstra uma ampliação contínua, refletindo crescimento orgânico, aquisições ou valorização de ativos ao longo do período analisado.