Valero Energy Corp. (NYSE:VLO)

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Observa-se um aumento da relação de 0,44 em 2019 para 0,78 em 2020, indicando um aumento na alavancagem financeira. Entre 2021 e 2022, houve uma redução até 0,49, e o índice permaneceu constante em 2023, demonstrando uma tendência de diminuição na proporção de dívida em relação ao patrimônio líquido ao longo do período analisado.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

De modo semelhante ao índice anterior, houve alta de 0,50 em 2019 para 0,84 em 2020, seguida por uma redução progressiva até 0,48 em 2023. Essa evolução sugere uma tendência de redução na dependência de passivos de arrendamento operacional para suportar a estrutura de capital.

Rácio dívida/capital total

Este rácio ascendendo de 0,31 em 2019 para 0,44 em 2020, indica um aumento na proporção de dívida em relação ao capital total. A partir de então, ocorreu uma leve redução até 0,33 em 2022 e 0,30 em 2023, reforçando a tendência de diminuição da alavancagem financeira no final do período.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Registra um aumento de 0,33 em 2019 para 0,46 em 2020, seguido por uma diminuição até 0,35 em 2022 e 0,32 em 2023. Tal padrão reforça a tendência de estabilidade na proporção de dívida, com leve redução no final do período.

Relação dívida/ativos

Incrementou-se de 0,18 em 2019 para 0,28 em 2020, indicando maior proporção de dívidas em relação aos ativos totais. Posteriormente, houve uma queda até 0,19 em 2022 e 0,18 em 2023, apontando para uma redução da alavancagem em relação ao total de ativos.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Demonstrou padrão semelhante, passando de 0,20 em 2019 para 0,31 em 2020, e posteriormente reduzindo-se para 0,21 em 2022 e 0,2 em 2023. Isso sugere uma estabilização na participação da dívida no total de ativos utilizada nas operações.

Índice de alavancagem financeira

Apresentou aumento de 2,47 em 2019 para 3,14 em 2021, indicando maior uso de endividamento em relação ao patrimônio. No entanto, houve uma redução para 2,59 em 2022 e 2,39 em 2023, sinalizando uma tendência de contenção do uso de alavancagem ao longo do período final.

Índice de cobertura de juros

Mostrou uma oscilação significativa: de 8,68 em 2019, um valor negativo de -2,57 em 2020, sugerindo dificuldades na cobertura de juros nesse ano, até uma recuperação para 3,56 em 2021 e um expressivo aumento para 28,24 em 2022. Em 2023, manteve-se elevado em 20,88, refletindo melhora na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.

Índice de cobertura de encargos fixos

Seguiu padrão similar, iniciando em 4,9 em 2019, apresentando queda para -1,02 em 2020, indicando dificuldades na cobertura de encargos fixos nesse período. Houve rápida recuperação para 2,57 em 2021, seguido por altas expressivas em 2022 e 2023, em 17,27 e 12,65, respectivamente, evidenciando forte capacidade de gerenciamento das obrigações fixas após o período de dificuldades.

Endividamento total

Observa-se que o endividamento total apresentou um aumento significativo de 2019 para 2020, passando de aproximadamente US$ 9,7 bilhões para US$ 14,7 bilhões. Em 2021, houve uma redução moderada, chegando a cerca de US$ 13,9 bilhões, seguida de uma tendência de diminuição contínua em 2022 e 2023, atingindo aproximadamente US$ 11,6 bilhões e US$ 11,5 bilhões, respectivamente. Essa evolução indica um esforço para reduzir a dívida ao longo do período mais recente, consolidando uma estratégia de diminuição do endividamento total após o pico em 2020.

Total do patrimônio líquido

O patrimônio líquido da empresa apresentou variações ao longo do período. Houve uma redução de 2019 para 2020, de US$ 21,8 bilhões para US$ 18,8 bilhões, seguida de uma estabilidade relativa em 2021, com leve decréscimo para US$ 18,4 bilhões. A partir de 2022, observou-se um crescimento expressivo, atingindo US$ 23,6 bilhões, e em 2023 continuou a sua tendência de valorização, chegando a US$ 26,3 bilhões. Esse padrão sugere uma recuperação e fortalecimento do patrimônio líquido após os anos anteriores, possivelmente refletindo reposições de lucros ou captação de recursos.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou aumento de 2019 para 2020, de 0,44 para 0,78, indicando uma maior alavancagem financeira nesse período. Em 2021, manteve-se relativamente elevado em 0,75, sinalizando uma continuidade na proporção de dívida em relação ao patrimônio. A partir de 2022, ocorreu uma redução expressiva para 0,49, e permaneceu em níveis similares em 2023, com 0,44, o que demonstra uma redução na alavancagem financeira da empresa. Essa tendência sugere uma estratégia de controle de endividamento relativa ao patrimônio líquido, buscando uma estrutura de capital mais equilibrada e menos dependente de dívidas ao redor de 2022 e 2023.

Ao analisar a evolução da dívida total ao longo do período considerado, observa-se um aumento significativo de 2019 até 2020, seguido por uma redução gradual em 2021, 2022 e 2023. Especificamente, a dívida total cresceu de aproximadamente US$ 10,96 bilhões em 2019 para um pico de US$ 15,85 bilhões em 2020, antes de diminuir para cerca de US$ 12,72 bilhões em 2022 e manter-se próxima a esse valor em 2023.

O patrimônio líquido apresentou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 21,80 bilhões em 2019 para US$ 26,35 bilhões em 2023. Essa evolução indica uma expansão do valor dos ativos líquidos da empresa e possivelmente uma melhora na sua estrutura de capital ao longo dos anos mais recentes.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido refletiu uma alta em 2020, atingindo 0,84, indicando um aumento do endividamento relativo ao patrimônio na ocasião. Desde então, esse índice reduziu-se progressivamente, chegando a 0,48 em 2023. Essa tendência sugere uma gestão de endividamento mais conservadora, com a diminuição proporcional do endividamento em relação ao patrimônio dentro do período analisado.

Em suma, apesar de um aumento substancial na dívida durante 2020, a empresa mostrou capacidade de reduzir esse endividamento relativo nos anos seguintes, enquanto aumentava seu patrimônio líquido. Essa combinação de redução do índice de endividamento e crescimento patrimonial aponta para uma melhora na estabilidade financeira e na estrutura de capital ao longo do período avaliado.

Ao analisar as tendências nos indicadores financeiros apresentados, observa-se que o endividamento total apresentou um aumento significativo de 2019 até 2020, passando de US$ 9.672 milhões para US$ 14.677 milhões, refletindo uma expansão na dívida da empresa. Em 2021, ocorreu uma redução relativamente moderada, encerrando o ano em US$ 13.870 milhões, indicando uma possível tentativa de redução do endividamento ou menores necessidades de financiamento. Nos anos seguintes, 2022 e 2023, o endividamento total apresentou uma estabilização, com valores de US$ 11.635 milhões e US$ 11.524 milhões, respectivamente, demonstrando uma tendência de estabilização ou leve redução da dívida em relação ao pico de 2020.

O capital total acompanhou a evolução do endividamento de forma semelhante, apresentando crescimento contínuo ao longo do período. Em 2019, registrou US$ 31.475 milhões, expandindo para US$ 33.478 milhões em 2020 e permanecendo relativamente estável em 2021 com US$ 32.300 milhões. Nos anos seguintes, houve incremento, atingindo US$ 35.196 milhões em 2022 e US$ 37.870 milhões em 2023, refletindo uma estratégia de reforço do patrimônio da empresa, possivelmente por meio de lucros retidos ou emissão de ações.

O rácio dívida/capital total apresentou uma redução consistente ao longo do período, saindo de 0,31 em 2019 para 0,44 em 2020, indicando uma elevação na proporção de dívida em relação ao capital. Em 2021, permaneceu elevado em 0,43, sinalizando uma manutenção do mesmo nível de alavancagem. Entretanto, a partir de 2022, houve uma redução significativa para 0,33, e em 2023 para 0,3, indicando uma tendência de diminuição do grau de endividamento relativo ao capital total, o que sugere uma maior ênfase na redução do endividamento ou aumento do patrimônio líquido em relação ao passivo financeiro. Essa redução no rácio aponta para uma gestão financeira orientada à diminuição do risco associado à alavancagem financeira ao longo do tempo.

Ao analisar a evolução da dívida total ao longo dos anos, verifica-se um aumento de 2019 para 2020, passando de aproximadamente US$ 10,96 bilhões para cerca de US$ 15,85 bilhões. Em 2021, a dívida apresentou uma leve redução, situando-se em torno de US$ 15,13 bilhões. Contudo, nos anos seguintes, houve uma diminuição contínua até atingir aproximadamente US$ 12,63 bilhões em 2023, indicando uma redução significativa no montante de endividamento ao longo do período.

O capital total apresentou uma tendência de crescimento, saltando de cerca de US$ 32,77 bilhões em 2019 para US$ 34,65 bilhões em 2020, seguido por uma estabilização e leve variação ao longo dos anos. Em 2023, esse valor alcançou aproximadamente US$ 38,99 bilhões, evidenciando uma ampliação no patrimônio financeiro da entidade.

O rácio dívida/capital total, que mede a proporção de endividamento em relação ao capital total, teve um aumento de 2019 para 2020, passando de 0,33 para 0,46, indicando um aumento relativo do endividamento naquela época. Porém, após 2020, o rácio mostra redução contínua, chegando a aproximadamente 0,32 em 2023. Tal tendência sugere uma redução da alavancagem financeira ao longo dos anos, possivelmente resultado de uma estratégia de redução de endividamento ou de aumento do capital próprio.

De modo geral, observa-se uma evolução de crescimento no capital total combinado com uma redução do endividamento em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma gestão financeira mais conservadora ou uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital, buscando maior estabilidade financeira até o final de 2023.

Endividamento total

O valor do endividamento total apresentou crescimento de 2019 para 2020, passando de 9.672 milhões de dólares para 14.677 milhões, representando um aumento significativo. Contudo, a partir de 2020, houve uma redução gradual, chegando a 13.870 milhões em 2021, seguida por uma nova diminuição em 2022, atingindo 11.635 milhões. Em 2023, o endividamento permaneceu relativamente estável, com leve retração para 11.524 milhões. Essa trajetória indica que a empresa enfrentou um aumento acentuado de suas dívidas em 2020, possivelmente devido a eventos ou estratégias específicas, mas subsequentemente adotou medidas para reduzir seu endividamento ao longo dos anos seguintes.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram aumento contínuo ao longo do período analisado, passando de 53.864 milhões em 2019 para 63.056 milhões em 2023. Essa evolução demonstra crescimento na capacidade patrimonial da empresa, refletida na expansão de seus recursos e investimentos. O crescimento foi gradual, sem quedas significativas, indicando uma tendência de fortalecimento de sua estrutura de ativos ao longo dos anos.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos iniciou em 0,18 em 2019, aumentou para 0,28 em 2020, indicando uma proporção maior de endividamento em relação aos ativos nesse período. A partir daí, houve uma redução progressiva, retornando a 0,24 em 2021, e atingindo novamente 0,19 em 2022. Em 2023, o índice manteve-se em 0,18, igual ao valor de 2019. Essa tendência sugere uma gestão financeira que buscou equilibrar o uso de dívidas com a expansão de seus ativos, reduzindo a alavancagem ao longo do tempo após o pico em 2020.

A análise dos dados financeiros revela tendências relevantes ao longo dos anos considerados.

A dívida total apresentou grande variação, começando em aproximadamente US$ 10,96 bilhões em 2019, atingindo um pico de US$ 15,85 bilhões em 2020, seguido por uma redução para cerca de US$ 15,12 bilhões em 2021. Posteriormente, houve uma diminuição contínua até aproximadamente US$ 12,72 bilhões em 2022 e, finalmente, uma leve queda para US$ 12,637 bilhões em 2023. Essa evolução indica uma tentativa de redução do endividamento total ao longo do período, especialmente após o pico de 2020.

Quanto aos ativos totais, observou-se um aumento gradual ao longo dos anos, iniciando em cerca de US$ 53,86 bilhões em 2019 e chegando a US$ 63,06 bilhões em 2023. Essa expansão sugere crescimento do patrimônio da empresa, possivelmente decorrente de investimentos e aquisições.

A relação dívida/ativos proporcionada mostra uma tendência de estabilidade e melhora na estrutura de capital. Em 2019, a relação era de 0,2, aumentando para 0,31 em 2020, possivelmente refletindo a elevada dívida naquele período. A relação então declinou para 0,26 em 2021, atingiu seu ponto mais baixo em 2022, com 0,21, e manteve-se nesse nível em 2023. Esses dados indicam uma redução relativa do endividamento em relação aos ativos totais, sinalizando uma gestão de dívida eficiente e maior solidez financeira.

De modo geral, pode-se concluir que a empresa aprimorou sua estratégia de endividamento ao longo dos anos, reduzindo a proporção de dívida em relação aos ativos, enquanto seus ativos totais cresceram, fortalecendo sua posição financeira e patrimonial. A continuidade dessa tendência sugere uma saúde financeira relativamente estável e uma gestão orientada à manutenção de uma estrutura de capital mais equilibrada.

Ao analisar os ativos totais ao longo do período, observa-se um crescimento progressivo, iniciando em aproximadamente US$ 53,9 bilhões em 2019 e atingindo cerca de US$ 63,1 bilhões em 2023. Essa tendência indica uma expansão dos recursos totais da empresa ao longo dos anos.

Quanto ao patrimônio líquido, apresentou uma ligeira queda de 2019 para 2020, passando de aproximadamente US$ 21,8 bilhões para US$ 18,8 bilhões, refletindo possíveis efeitos de perdas, distribuições de dividendos ou outros fatores de redução de capital naquele período. Nos anos seguintes, há uma recuperação e subsequente aumento, atingindo US$ 26,3 bilhões em 2023, indicando uma melhora na posição de capital próprio da empresa.

O índice de alavancagem financeira, que demonstra a relação entre ativos e patrimônio líquido, apresentou variações ao longo do período. Em 2019, estava em 2,47, elevando-se para 3,14 em 2021, sugerindo um aumento na proporção de endividamento ou na utilização de capital de terceiros. Entretanto, a tendência subsequente revela uma redução, chegando a 2,39 em 2023. Essa diminuição reflete uma possível estratégia de redução do endividamento ou maior fortalecimento do patrimônio líquido, contribuindo para uma estrutura financeira mais equilibrada ao longo do tempo.

Lucro antes de encargos fixos e impostos

- Houve flutuações significativas ao longo dos períodos analisados. Após um resultado positivo de 2019, ocorreu uma redução substancial em 2020, tornando-se negativo, indicando prejuízo nesse ano. Em 2021, houve recuperação, com retorno ao lucro, seguido de um aumento expressivo em 2022, atingindo o valor mais elevado do período. Em 2023, porém, houve uma redução de lucro em relação ao ano anterior, ainda mantendo níveis elevados em comparação aos anos anteriores.

Encargos fixos

- Os encargos fixos apresentaram estabilidade moderada ao longo do período, mantendo-se próximos a aproximadamente 900 milhões de dólares, com uma leve variação ao longo dos anos. Não há sinais de crescimento ou redução significativa desses encargos entre 2019 e 2023.

Índice de cobertura de encargos fixos

- Este índice demonstrou grande volatilidade. Em 2019, apresentava-se em nível confortável, com 4,9, indicando boa capacidade de cobertura. Em 2020, houve uma queda acentuada para -1,02, sugerindo uma incapacidade de cobrir os encargos fixos naquele ano, o que coincide com o prejuízo registrado. Em 2021, o índice recuperou-se para 2,57, indicando uma melhora na situação financeira. Em 2022, houve uma disparada para 17,27, indicando uma forte capacidade de cobertura de encargos, refletindo o aumento de lucros. Em 2023, o índice permaneceu elevado em 12,65, embora em uma redução relativa, ainda apontando alta capacidade de cobertura.