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Valero Energy Corp. (NYSE:VLO)

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Demonstração de resultados

Valero Energy Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Receitas
Entre 2005 e 2008 houve crescimento de 82.162 para 119.114 milhões, seguido de queda para 68.144 milhões em 2009. A recuperação ocorreu entre 2010 e 2013, atingindo 125.987 em 2011, 139.250 em 2012 e 138.074 em 2013. Em 2014 houve leve recuo para 130.844 milhões, seguido de maior queda em 2015 (87.804) e 2016 (75.659). A recuperação retomou entre 2017 (93.980) e 2019 (108.324), com novo impacto negativo em 2020 (64.912). Em 2021 houve forte recuperação para 113.977, atingindo o pico histórico em 2022 (176.383) e, em 2023, recuo para 144.766, ainda acima de muitos patamares anteriores. A variação ao longo do período sugere respostas a ciclos de demanda e de preços de mercado, com períodos de forte elevação seguidos de recuos estruturais. Não há dados ausentes apresentados.
Resultado (prejuízo) operacional
A série começa em 5.459 milhões em 2005, sobe para 8.010 em 2006 e 6.918 em 2007, antes de registrar retração para 563 em 2008 e -58 em 2009. A recuperação ocorre de 2010 a 2015, com valores entre 1.876 e 6.358 milhões, atingindo 3.572 em 2016, 3.599 em 2017, 4.572 em 2018 e 3.836 em 2019. Em 2020 ocorre novo recuo para -1.579, seguido de recuperação em 2021 (2.130) e forte expansão em 2022 (15.690), mantendo-se elevado em 2023 (11.858). O padrão evidencia períodos de forte volatilidade vinculados a mudanças de condições de preço e de volume, com fases de compressão de margem durante crises e elevações acentuadas quando o ambiente é favorável.
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas
Os valores são 3.590 em 2005, 5.463 em 2006 e 5.234 em 2007, seguidos de quedas para -1.131 em 2008 e -1.982 em 2009. Em 2010 retorna à lucratividade com 324, e entre 2011 e 2019 os números ficam entre 930 e 4.065, com pico em 2017 (4.065) e nível estável em patamares entre 2.000 e 4.000 milhões. Em 2020 há novo recuo para -1.421, recuperação em 2021 para 930, e forte salto em 2022 para 11.528, seguido de recuo em 2023 para 8.835. O uso de resultados líquidos evidencia sensibilidade a itens não operacionais e a condições de mercado, com desempenho excepcional em 2022, mais contido em 2023.

Balanço: ativo

Valero Energy Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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A análise foca em padrões de tendência, variações entre anos e implicações operacionais decorrentes da evolução dos ativos circulantes e dos ativos totais ao longo do período. Não se faz referência direta à entidade nem à forma de apresentação, apenas às trajetórias observadas nos dados.

Evolução geral dos ativos
Ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento no conjunto de ativos, com flutuações relevantes em alguns anos. Em especial, há queda pronunciada em 2008, seguida de recuperação gradual e novos patamares mais elevados a partir de 2016. Em 2019 ocorre novo pico relativo, com recuo em 2020 e recuperação subsequente, atingindo o nível mais alto do período em 2023. Em termos de magnitude, os ativos totais passam de aproximadamente 32,7 mil milhões em 2005 para cerca de 63,1 mil milhões em 2023, evidenciando ampliação de longo prazo com oscilações associadas a ciclos macroeconômicos.
Ativo circulante
O ativo circulante inicia em cerca de 8,28 mil milhões em 2005, aumenta de forma contundente até 2007 (aproximadamente 14,79 mil milhões), mas recua em 2008 para 9,45 mil milhões. A partir de 2009, há recuperação contínua até 2013, quando atinge o pico de cerca de 19,28 mil milhões. Em 2014 e 2015 ocorre nova retração para 16,6 mil milhões e 14,97 mil milhões, respectivamente. A partir de 2016 há retomada gradual: 16,8 mil milhões (2016) e 19,31 mil milhões (2017), com leve recuo em 2018 e 2019 (aproximadamente 17,68 mil milhões e 18,97 mil milhões). Em 2020 há queda para 15,84 mil milhões, seguida de forte crescimento em 2021-2023, alcançando 21,17 mil milhões, 24,13 mil milhões e 26,22 mil milhões, respectivamente. O padrão aponta para ciclos de expansão de curto prazo com períodos de ajustamento, seguido de recuperação acelerada após 2020.
Ativos totais
Os ativos totais começam em cerca de 32,73 mil milhões em 2005 e sobem para 42,72 mil milhões em 2007, antes de recuar para 34,42 mil milhões em 2008. A tendência de alta recomeça, com variações moderadas, atingindo 47,26 mil milhões em 2013, recuando para 45,55 mil milhões (2014) e 44,34 mil milhões (2015). A partir de 2016, há recuperação contínua até 50,16 mil milhões em 2017, seguida de leve ajuste para 50,16 mil milhões (2018). Em 2019 ocorre novo pico de 53,86 mil milhões, com recuo para 51,77 mil milhões em 2020. A partir de 2021, há expansão constante, chegando a 57,89 mil milhões (2021), 60,98 mil milhões (2022) e 63,06 mil milhões (2023). Em síntese, a trajetória evidencia um crescimento de longo prazo com oscilações associadas a choques econômicos, mantendo a tendência de incremento após 2020.
Proporção do ativo circulante em relação aos ativos totais
Estimativas aproximadas indicam que a participação do ativo circulante na composição total evolui de cerca de 25% em 2005 para aproximadamente 41-42% em 2023 (26,22 mil milhões de circulante vs. 63,06 mil milhões de ativos totais). Entre os anos intermediários, a participação se move entre aproximadamente 30% e 40%, com picos próximos de 40% em anos como 2013. Esse movimento aponta para uma maior concentração de liquidez relativa ao longo do tempo, sugerindo maior importância de ativos de curto prazo na base de ativos, possivelmente refletindo estratégias de gestão de caixa, contas a receber e estoques.
Observações sobre volatilidade e padrões operacionais
A renovação de patamares em 2008 e 2020 sugere impactos de choques macroeconômicos, com quedas nos níveis de ativos e, em seguida, rápida recuperação. A partir de 2021, observa-se aceleração no crescimento de ativos totais e uma manutenção de níveis elevados de ativos circulantes, o que pode indicar melhoria na liquidez e na capacidade de sustentar operações com maior flexibilidade de caixa. Em conjunto, as trajetórias sugerem uma gestão de ativos com resiliência a choques, seguida de ajuste estratégico para ampliar a base de ativos nos anos recentes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Valero Energy Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Passivo circulante
Observa-se volatilidade significativa ao longo do período, com variações entre patamares altos e baixos. O nível inicial é de 7.305, sobe para 11.914 em 2007, mas recua fortemente em 2008 para 6.209. Nos anos seguintes há recuperação com oscilações: 7.798 (2009) e 8.784 (2010) sobem para 12.708 (2011) e 11.929 (2012), seguindo com 13.123 (2013) e recuo para 9.980 (2014) e 7.360 (2015). O indicador permanece ao redor de 8 mil a 11 mil até 2019, com nova virada forte a partir de 2021, atingindo 16.851 (2021) e 17.461 (2022), seguida de leve recuo para 16.802 (2023). Em resumo, o conjunto evidencia ciclos de liquidez com picos recentes mais elevados, sugerindo maior pressão de capital de giro nos anos de 2021–2022, seguido por estabilização em nível ainda alto em 2023.
Obrigações de endividamento e arrendamento financeiro
Apresenta trajetória de crescimento gradual até 2019, com elevação contínua até próximo de 10 mil. Em 2020 ocorre um salto expressivo para 14.677, indicando financiamento adicional para atender necessidades de liquidez ou investimentos durante o choque econômico. A partir de 2021 há redução gradual: 13.870 (2021), 11.635 (2022) e 11.524 (2023), sinalizando ajuste de alavancagem após o pico observado em 2020. O patamar de 2021–2023 permanece acima dos níveis pré-2020, porém abaixo do pico de 2020, sugerindo reequilíbrio de financiamento e menor dependência de endividamento de curto prazo nos anos recentes.
Total do patrimônio líquido
Segue uma trajetória de crescimento de longo prazo com oscilações: incremento de 2005 a 2007, leve recuo em 2008–2009, recuperação de 2010–2014 atingindo patamares elevados, com pico por volta de 2017 em 21.991. Em 2018–2019 ocorre leve queda, seguida por novo recuo em 2020–2021 para 18.801 e 18.430. Há reversão expressiva em 2022–2023, com 23.561 e 26.346, respectivamente, marcando novos níveis históricos. Em síntese, o patrimônio líquido demonstra robustez e crescimento sustentável ao longo do tempo, com períodos de ajuste, mas com forte aceleração nos anos recentes.

Demonstração dos fluxos de caixa

Valero Energy Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


O conjunto de dados revela elevada volatilidade nos fluxos de caixa anuais, com padrões distintos entre as atividades operacionais, de investimento e de financiamento ao longo de 2005-2023. Observa-se que o caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais apresenta flutuações importantes, com períodos de crescimento e quedas acentuadas, seguido de uma recuperação expressiva a partir de 2021 e atingindo um pico histórico em 2022, antes de recuar em 2023. Os fluxos de investimento mostram saídas de caixa contínuas, com variações relevantes na magnitude ao longo do período. Por fim, o caixa líquido proveniente de atividades de financiamento tende a ser negativo na maior parte dos anos, com episódios de entrada de caixa em 2009 e 2020 e níveis de saída muito elevados nos anos recentes, sugerindo forte uso de caixa para pagamento de dívidas, recompras ou distribuição de valor aos acionistas. Abaixo, descrevem-se os padrões observáveis por tipo de atividade.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Apresenta geração de caixa predominantemente positiva ao longo de praticamente todo o período, ainda que com oscilações. Há quedas acentuadas em determinados anos (ex.: queda entre 2006 e 2009) e um recuo significativo em 2020 para o nível mais baixo do conjunto (~948), refletindo o choque macroeconômico daquele ano. A recuperação ocorre já em 2021 e, de forma expressiva, em 2022 atinge o maior valor histórico do conjunto (aproximadamente 12,6 mil milhões de US$), seguido de uma desaceleração em 2023 (cerca de 9,2 mil milhões). Em síntese, a geração de caixa operacional demonstra robustness relativa nos períodos de normalidade, com vulnerabilidade perceptível a choques externos, mas recuperação forte pós-crise, apoiando os ciclos subsequentes de investimento e financiamento.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
As saídas de caixa com investimentos permanecem negativas ao longo de todo o período, indicando desprendimento de recursos para ativos. A magnitude varia consideravelmente: há níveis mais baixos de saída em alguns anos (por exemplo, 2007) e picos de saída mais intensos em anos como 2011, quando o fluxo de investimento registrou a maior saída do conjunto (pico negativo próximo de -5,3 mil milhões). Nos anos seguintes, as saídas se mantêm elevadas, com valores negativas que oscilaram entre aproximadamente -1,5 mil a -4,0 mil milhões, atingindo novamente níveis elevados em 2018 e mantendo-se em faixas próximas a -2,5 mil a -3,0 mil milhões em 2019-2023. Em 2023 a saída ficou em um patamar relativamente menor frente aos picos históricos, sugerindo redução de capex ou maior eficiência na gestão de ativos. No agregado, o Investment Cash Outflow evidencia uma política de investimento ativo, com intensidade variando conforme ciclos operacionais e estratégias de capex.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Esse fluxo tende a ser negativo na maior parte dos anos, sinalizando saída de caixa líquida decorrente de atividades de financiamento. Houveram apenas dois anos com entrada líquida de caixa: 2009 e 2020, indicando ocasiões de incremento de caixa via emissão de dívida ou captação de recursos. Em 2021, 2022 e 2023 as saídas de financiamento se intensificaram significativamente, com pico de saída em 2022 (aproximadamente -8,8 mil milhões) e nível ainda elevado em 2023 (em torno de -6,9 mil milhões). O padrão sugere que, nos anos recentes, houve forte utilização de caixa para fins de financiamento, possivelmente incluindo amortização de dívida, recompras de ações ou distribuição de valor aos acionistas. Em resumo, o financiamento atua majoritariamente como fonte de demanda de caixa ao longo do tempo, com episódios de alavancagem positiva em anos específicos.

Dados por compartilhamento

Valero Energy Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico em termos de padrões de lucratividade por ação e de política de distribuição de dividendos ao longo do período observado, com foco em mudanças relevantes, volatilidade cíclica e consistência de pagamentos.

Lucro básico por ação (EUA $)
Observa-se uma trajetória de valorização entre 2005 e 2007, com o valor subindo de 6,51 para 9,27. Em 2008 e 2009 ocorre deterioração acentuada, gerando valores negativos de -2,16 e -3,67, respectivamente, sinalizando um período de contração econômica ou de impactos setoriais. A partir de 2010, a recuperação se inicia com 0,57 e a série se mantém em trajetória de alta moderada até 2017, atingindo 9,17, após oscilações intermediárias (com 2014 em 6,88 e 2015 em 8,00, seguido por uma queda em 2016 para 4,94). Entre 2017 e 2019, a demanda por lucratividade permanece relativamente elevada, mas com redução gradual (9,17 em 2017, 7,30 em 2018 e 5,84 em 2019). O ano de 2020 registra outro recuo significativo para -3,50, seguido de recuperação em 2021 para 2,27. Um salto expressivo ocorre em 2022, com 29,05, mantendo-se elevado em 2023 com 24,93, o que indica ganhos extraordinários ou itens não operacionais que elevam fortemente o lucro por ação, ainda que sem continuidade plena do patamar de 2022 em 2023.
Lucro diluído por ação (EUA $)
A trajetória é muito alinhada à observada no lucro básico por ação, iniciando em 6,10 em 2005, subindo para 8,88 em 2007, e enfrentando quedas relevantes em 2008 (-2,16) e 2009 (-3,67). A recuperação começa em 2010 (~0,57) e se consolida até 2017 (9,16), com variações ao longo de 2011-2016 (3,68 em 2011, 3,75 em 2012, 4,97 em 2013, 6,85 em 2014, 7,99 em 2015, 4,94 em 2016). A década seguinte repete o padrão de recuperação, alcançando 9,16 em 2017, caindo para 7,29 em 2019, apresentando novo recuo em 2020 (-3,50) e retomada a partir de 2021 (2,27). Em 2022 registra-se salto acentuado para 29,04, mantido em 2023 em 24,92. A correlação entre as duas linhas é alta ao longo de toda a série, com o mesmo comportamento de reversões e de recuperação, incluindo o episódio de forte elevação em 2022.
Dividendo por ação (EUA $)
A série de dividendos mostra uma progressão gradual ao longo do tempo, começando em 0,19 em 2005 e subindo para 0,30 (2006), 0,48 (2007), 0,57 (2008) e 0,60 (2009). Em 2010 houve queda para 0,20, com recuperação subsequente para 0,30 (2011), 0,65 (2012), 0,85 (2013) e 1,05 (2014). O ritmo de crescimento se intensifica entre 2014 e 2016, chegando a 2,40 (2016) e 2,80 (2017), seguido por mais aumento para 3,20 (2018) e 3,60 (2019). A partir de 2020, o dividendo estabiliza em 3,92 por ações por múltiplos anos (2020, 2021 e 2022), com leve incremento para 4,08 em 2023. Essa trajetória indica uma política de distribuição crescente ao longo da primeira metade da série, mantendo payout relativamente estável nos últimos anos com leve elevação em 2023.