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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma evolução significativa na composição dos ativos ao longo do período considerado. A seguir, destaca-se uma análise detalhada das principais tendências e mudanças observadas.
- Liquidez e composição de caixa
- O percentual de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo variou entre aproximadamente 3,17% e 9,23%, apresentando oscilações moderadas ao longo do período. Essa variação sugere uma gestão de liquidez relativamente flexível, com uma leve tendência de aumento no percentual de caixa nos últimos trimestres.
- Contas a receber líquidas
- As contas a receber líquidas tiveram uma tendência de aumento, passando de cerca de 11,29% a 17,4% em 30 de junho de 2019 e 2021, respectivamente, até atingir cerca de 20,66% em dezembro de 2023. Essa elevação indica uma maior concentração de ativos em contas a receber, o que pode refletir uma expansão nas vendas a prazo ou mudanças na política de crédito da empresa.
- Inventários
- O percentual de inventários manteve-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 10,82% e 13,02%. Observa-se uma leve preferência por uma estabilidade, sugerindo controle eficiente de estoques ou uma estratégia de manutenção de níveis de inventário compatíveis com o volume de operações.
- Despesas pré-pagas e outras
- Este item permaneceu com pouca variação, entre aproximadamente 0,67% e 1,27%, indicando uma gestão de despesas pré-pagas consistente e de baixa representatividade no total do ativo.
- Ativo circulante
- O percentual de ativo circulante apresentou aumento ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 24% em 2019 e chegando a cerca de 42% no final de 2024. Essa tendência sugere uma maior ênfase na liquidez de curto prazo, possivelmente visando melhorar a capacidade de atender obrigações de curto prazo ou refletindo mudanças na estrutura de capital.
- Imobilizado, a custo e depreciação acumulada
- O ativo imobilizado como um todo mostrou uma redução percentual, caindo de cerca de 81,37% para aproximadamente 81,86% entre 2019 e 2024, com variações durante os trimestres. A depreciação acumulada demonstrou tendência de aumento, elevando-se de aproximadamente -26,84% a -37,67%, indicando continuidade na depreciação de ativos do imobilizado ao longo do tempo e uma diminuição do valor líquido do ativo imobilizado.
- Imobilizado líquido
- O valor líquido do ativo imobilizado apresentou declínio, passando de aproximadamente 54,53% para cerca de 46,8% do total do ativo no período, refletindo a depreciação acumulada e possíveis desinvestimentos ou ajustes de valores contábeis.
- Encargos diferidos e outros ativos
- O percentual de encargos diferidos e outros ativos permaneceu relativamente estável, na casa de 9,6% a 11,14%, indicando uma estabilidade na composição desses ativos e sua importância relativa.
- Ativo não circulante
- O ativo não circulante, que inclui ativos de longo prazo, apresentou uma redução percentual, saindo de cerca de 64,53% em 2019 para aproximadamente 57,38% no final de 2024. Essa diminuição sugere uma redistribuição de investimentos para ativos de curto prazo ou uma estratégia de redução de ativos de longo prazo.
- Observações gerais
- De modo geral, a estrutura de ativos mostra uma tendência de aumento na liquidez de curto prazo, refletida na elevação do percentual de ativo circulante, enquanto o valor do imobilizado e do ativo não circulante diminui como proporção do total. Essa mudança pode indicar uma estratégia de maior flexibilidade financeira, menor dependência de ativos de longo prazo ou uma resposta às condições do mercado que demandam maior liquidez.