Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados referentes ao ativo circulante, observa-se uma leve variação ao longo dos anos, com uma maior concentração em 2021 (29,1%) e uma diminuição subsequente em 2024 (28,76%). Isso sugere uma estabilidade relativa na composição do ativo circulante, com pequenas flutuações na proporção de itens como caixa, contas a receber e outros créditos circulantes.
Quanto aos componentes específicos dentro do ativo circulante, os valores de caixa e equivalentes de caixa apresentam uma redução percentual de aproximadamente 1,1 ponto percentual entre 2021 e 2024, indicando uma leve diminuição na liquidez imediata. Os investimentos de curto prazo também demonstram uma tendência de declínio na proporção do ativo total, passando de 1,19% em 2021 para 1,27% em 2024, refletindo uma pequena redução na alocação de recursos em investimentos de curto prazo.
Os contas a receber, líquidos de provisões, apresentam aumento consistente, passando de 6,7% em 2021 para 7,5% em 2024, indicando uma maior concentração de recursos em crédito junto a clientes e partes relacionadas.
Observa-se uma redução na participação de ativos sob gestão, desaparecendo na última data disponível, o que pode refletir uma mudança na estratégia de gestão dos ativos ou na classificação dos mesmos ao longo do período analisado.
Dentro dos ativos de longo prazo, há uma diminuição significativa na parcela de investimentos de longo prazo, que passa de 20,32% em 2021 para aproximadamente 17,55% em 2024, indicando possível desinvestimento ou reallocação dos recursos nesse segmento.
O imobilizado, software capitalizado, líquido de depreciação e amortização, mostra uma redução na sua participação, saindo de 4,23% em 2021 para 3,54% em 2024, possivelmente refletindo depreciação contínua ou alienações de ativos nesse período.
No que tange a ativos intangíveis, há uma leve redução na participação de boa vontade, de 35,72% em 2021 para 35,78% em 2024, apesar de oscilações ao longo do período. Os outros ativos intangíveis, líquidos de amortizações, aumentaram de 4,73% em 2021 para 7,8% em 2024, indicando maior reconhecimento ou aquisição de ativos intangíveis ao longo do tempo.
De modo geral, observa-se uma estabilidade na composição do ativo total, com pequenas variações nas proporções de seus componentes. As mudanças indicam possíveis estratégias de gestão de liquidez, avaliação de ativos e de investimentos ao longo do período. Além disso, houve uma tendência de redução nos ativos de longo prazo, enquanto os ativos circulantes apresentaram estabilidade, sugerindo uma gestão cautelosa na manutenção ou alocação de recursos em diferentes segmentos do ativo.