RTX Corp. (NYSE:RTX)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento gradual na maioria dos rácios de dívida, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2023.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice demonstra uma estabilidade inicial entre 0.44 e 0.46 até o final de 2022. No entanto, a partir de março de 2023, apresenta uma elevação significativa, atingindo 0.73 em junho de 2023, com uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mas mantendo-se em patamares elevados, em torno de 0.61 a 0.71 até o final de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

A tendência observada neste índice é similar ao índice anterior, com estabilidade inicial e um aumento notável a partir de 2023. Os valores também se mantêm elevados, variando entre 0.5 e 0.76, com uma ligeira diminuição no final do período analisado, estabilizando em torno de 0.63 a 0.7.

Rácio Dívida/Capital Total

Este rácio apresenta uma flutuação mais moderada, mantendo-se em torno de 0.30 a 0.35 até o final de 2022. A partir de 2023, observa-se um aumento para valores entre 0.41 e 0.43, com uma ligeira redução para 0.38 a 0.40 no final do período.

Rácio Dívida/Capital Total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

O comportamento deste rácio acompanha o do rácio anterior, com um aumento similar a partir de 2023, atingindo valores entre 0.42 e 0.43, e uma ligeira diminuição para 0.39 a 0.41 no final do período.

Relação Dívida/Ativos

Este indicador demonstra uma estabilidade inicial em torno de 0.20 a 0.23 até o final de 2022. A partir de 2023, observa-se um aumento para valores entre 0.26 e 0.28, com uma ligeira redução para 0.23 a 0.26 no final do período.

Relação Dívida/Ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

A tendência é semelhante à observada no rácio anterior, com um aumento a partir de 2023, atingindo valores entre 0.27 e 0.28, e uma ligeira redução para 0.24 a 0.26 no final do período.

Índice de Alavancagem Financeira

Este índice apresenta uma estabilidade inicial em torno de 2.20 a 2.30 até o final de 2022. A partir de 2023, observa-se um aumento significativo, atingindo 2.71 em junho de 2023, com uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mas mantendo-se em patamares elevados, em torno de 2.61 a 2.73 até o final de 2025.

Em resumo, os dados indicam um aumento consistente no endividamento da entidade a partir do primeiro semestre de 2023, refletido em todos os indicadores analisados. A inclusão do passivo de arrendamento operacional tende a aumentar os valores dos rácios de dívida, mas a tendência geral de aumento é observada em ambos os cenários (com e sem a inclusão do passivo de arrendamento operacional). A magnitude do aumento sugere uma mudança na estrutura de capital ou um aumento significativo na necessidade de financiamento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma flutuação modesta entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, mantendo-se geralmente na faixa de US$ 31 bilhões a US$ 35 bilhões. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo aproximadamente US$ 43.8 bilhões, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes. No último trimestre de 2024, o endividamento estabilizou-se em torno de US$ 41 bilhões, com uma ligeira diminuição no primeiro semestre de 2025, situando-se em US$ 39 bilhões.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou uma trajetória geralmente crescente, com variações trimestrais. Inicialmente, o patrimônio líquido oscilou entre US$ 70 bilhões e US$ 73 bilhões. No entanto, no quarto trimestre de 2023, registrou-se uma queda acentuada para cerca de US$ 60 bilhões. A partir do primeiro trimestre de 2024, o patrimônio líquido apresentou uma recuperação, atingindo aproximadamente US$ 64.5 bilhões no terceiro trimestre de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido manteve-se relativamente estável em torno de 0.44 a 0.49 entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022. No entanto, o primeiro trimestre de 2023 evidenciou um aumento expressivo para 0.73, refletindo o aumento do endividamento e a diminuição do patrimônio líquido. Este índice permaneceu elevado nos trimestres seguintes, diminuindo gradualmente para 0.61 no terceiro trimestre de 2025, indicando uma melhora na estrutura de capital.

Em resumo, a entidade apresentou um aumento no endividamento e uma diminuição no patrimônio líquido no início de 2023, resultando em um aumento significativo no índice de dívida sobre patrimônio líquido. Posteriormente, observou-se uma tendência de redução do endividamento e recuperação do patrimônio líquido, levando a uma diminuição do índice de dívida sobre patrimônio líquido, embora este permaneça em um patamar superior ao observado no período inicial.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2022, intensificando-se no primeiro trimestre de 2023, antes de apresentar uma ligeira redução nos trimestres subsequentes. No entanto, a dívida total permanece em patamares superiores aos observados no início do período analisado.

O patrimônio líquido demonstra uma trajetória mais volátil. Após um período inicial de relativa estabilidade e crescimento modesto até o final de 2021, o patrimônio líquido sofreu uma diminuição significativa no primeiro trimestre de 2023, mantendo-se em níveis mais baixos ao longo dos trimestres seguintes. Uma recuperação parcial é observada no final de 2024 e início de 2025, com o patrimônio líquido atingindo valores superiores aos registrados em 2022.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete o grau de endividamento em relação ao capital próprio, apresenta um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2022. Este aumento é particularmente acentuado no primeiro trimestre de 2023, atingindo o valor mais alto do período. A partir desse ponto, o índice demonstra uma tendência de estabilização e leve declínio, embora permaneça em níveis mais elevados do que os observados no início do período analisado. A variação no índice acompanha as mudanças observadas na dívida total e no patrimônio líquido, refletindo o impacto da diminuição do patrimônio líquido e do aumento da dívida total no endividamento da entidade.

Dívida total

Apresenta flutuações, com um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2022, mas com uma leve redução posterior.

Patrimônio líquido

Demonstra maior volatilidade, com uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2023 e recuperação parcial no final do período.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Aumenta consideravelmente a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo o pico no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma estabilização e leve declínio.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma flutuação modesta entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, mantendo-se geralmente na faixa de US$ 31 bilhões a US$ 35 bilhões. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo aproximadamente US$ 43.8 bilhões, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes. No último trimestre de 2024, o endividamento total estabilizou-se em torno de US$ 41 bilhões, com uma ligeira diminuição no primeiro semestre de 2025, situando-se em US$ 39 bilhões.

Capital Total

O capital total demonstrou uma trajetória mais estável em comparação com o endividamento total. Houve uma ligeira diminuição no capital total entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, mas este manteve-se consistentemente acima de US$ 101 bilhões. No final de 2023, o capital total registou uma queda para cerca de US$ 103.6 bilhões, recuperando ligeiramente no primeiro semestre de 2024. No final de 2024 e no primeiro semestre de 2025, o capital total estabilizou-se em torno de US$ 103 bilhões.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável em torno de 0.31 a 0.33 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022. No entanto, o rácio aumentou significativamente no primeiro trimestre de 2023, atingindo 0.42, refletindo o aumento do endividamento e a ligeira diminuição do capital total. Este rácio manteve-se elevado nos trimestres subsequentes, flutuando entre 0.40 e 0.42 até o final de 2024. No primeiro semestre de 2025, o rácio apresentou uma ligeira diminuição para 0.38, indicando uma melhoria na estrutura de capital.

Em resumo, os dados indicam um período de estabilidade financeira seguido por um aumento no endividamento no início de 2023, o que resultou num aumento do rácio dívida/capital total. A partir do final de 2023, observa-se uma tendência de estabilização e ligeira melhoria na estrutura de capital.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação relativamente estável no montante da dívida total entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, com valores que oscilam entre US$ 32.789 milhões e US$ 34.986 milhões.

Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2023, a dívida total demonstra um aumento significativo, atingindo US$ 45.239 milhões no segundo trimestre do mesmo ano. Embora tenha havido uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, a dívida permaneceu em níveis elevados, situando-se em torno de US$ 43.748 milhões no quarto trimestre de 2023. No primeiro trimestre de 2024, a dívida total apresentou uma nova queda, mas estabilizou-se novamente, com um ligeiro aumento no último trimestre de 2024 e uma redução no primeiro semestre de 2025.

O capital total apresentou um crescimento constante ao longo da maior parte do período analisado. Entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, o capital total aumentou de US$ 104.800 milhões para US$ 106.132 milhões. A partir do primeiro trimestre de 2023, o crescimento do capital total desacelerou, com flutuações trimestrais mais acentuadas. No entanto, o capital total manteve-se consistentemente acima de US$ 102.551 milhões.

O rácio dívida/capital total, que indica a proporção de dívida em relação ao capital próprio, manteve-se relativamente estável em torno de 0,32 a 0,33 entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2022. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2023, o rácio apresentou um aumento notável, atingindo 0,43 no segundo trimestre do mesmo ano, refletindo o aumento da dívida em relação ao capital. O rácio permaneceu em níveis mais elevados nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 0,41 a 0,42 no final de 2024, com uma ligeira diminuição para 0,39 no primeiro semestre de 2025.

Tendências Observadas

Aumento significativo da dívida total a partir do primeiro trimestre de 2023.

Crescimento constante, mas desacelerado, do capital total.

Aumento do rácio dívida/capital total, indicando maior alavancagem financeira.

Insights

O aumento da dívida total pode indicar investimentos em expansão ou aquisições, ou ainda a necessidade de financiar operações.

O aumento do rácio dívida/capital total sugere um aumento do risco financeiro, uma vez que a empresa está mais dependente de financiamento externo.

A estabilização do rácio dívida/capital total no final do período analisado pode indicar esforços para controlar o endividamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou flutuações modestas entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, mantendo-se em uma faixa entre US$ 31.248 milhões e US$ 35.353 milhões. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, atingindo US$ 43.827 milhões, seguido por uma redução gradual até o quarto trimestre de 2024, estabilizando em torno de US$ 41.261 milhões a US$ 42.156 milhões. No último período analisado, há uma diminuição para US$ 39.059 milhões.

Os ativos totais demonstraram uma trajetória de crescimento constante, embora com variações relativamente pequenas. Partindo de US$ 160.608 milhões no primeiro trimestre de 2021, atingiram US$ 168.672 milhões no terceiro trimestre de 2025. Houve um pico de US$ 164.864 milhões no terceiro trimestre de 2024, com ligeiras retrações nos trimestres subsequentes.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável em 0,2 entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022. A partir do terceiro trimestre de 2022, observa-se um aumento gradual, atingindo 0,27 no primeiro trimestre de 2023, refletindo o aumento do endividamento em relação aos ativos. A relação permaneceu em torno de 0,25 a 0,26 entre o terceiro trimestre de 2023 e o segundo trimestre de 2024, e diminuiu para 0,23 no terceiro trimestre de 2025, indicando uma melhora na estrutura de capital.

Em resumo, a entidade apresentou um crescimento consistente em seus ativos totais, acompanhado por flutuações no endividamento total. A relação dívida/ativos, embora tenha apresentado um aumento em determinados períodos, demonstra uma tendência de estabilização e, mais recentemente, de ligeira melhora, sugerindo um controle adequado do endividamento em relação ao tamanho da empresa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ativos da entidade. Observa-se que a dívida total, expressa em milhões de dólares americanos, apresentou flutuações modestas entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, mantendo-se em uma faixa entre US$ 32.789 milhões e US$ 36.923 milhões. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2023, a dívida total demonstrou um aumento significativo, atingindo US$ 45.239 milhões no segundo trimestre de 2023, e permanecendo em patamares elevados até o final de 2024, com uma leve redução no primeiro trimestre de 2025 para US$ 40.709 milhões.

Em contrapartida, os ativos totais, também expressos em milhões de dólares americanos, apresentaram uma trajetória mais estável ao longo do período analisado. Os ativos totais oscilaram entre US$ 158.225 milhões e US$ 164.864 milhões, com um crescimento gradual e consistente a partir do primeiro trimestre de 2024, culminando em US$ 168.672 milhões no último trimestre de 2025.

A relação dívida/ativos, um indicador financeiro crucial, manteve-se relativamente constante em 0,21 ou 0,22 entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2022. No entanto, a partir do segundo trimestre de 2023, essa relação apresentou um aumento notável, atingindo 0,28 no segundo trimestre de 2023 e permanecendo em níveis elevados (0,27 ou 0,28) até o final de 2024. Uma diminuição foi observada no primeiro trimestre de 2025, com a relação retornando para 0,24.

Tendências Observadas

Aumento significativo da dívida total a partir do primeiro trimestre de 2023.

Crescimento gradual e consistente dos ativos totais ao longo do período.

Aumento da relação dívida/ativos a partir do segundo trimestre de 2023, indicando um aumento do endividamento em relação aos ativos.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital da entidade, com um aumento do endividamento em relação aos ativos a partir de 2023. A estabilidade dos ativos totais, combinada com o aumento da dívida, resultou em uma relação dívida/ativos mais alta, o que pode indicar um aumento do risco financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, com um pico no final de 2021, seguido por uma estabilização e subsequente crescimento a partir do início de 2024. Observa-se uma tendência de alta nos ativos totais no último ano do período analisado.

O patrimônio líquido demonstrou uma trajetória inicial de crescimento até o final de 2021, atingindo o seu valor máximo nesse período. Posteriormente, houve uma redução significativa no patrimônio líquido, especialmente no final de 2022 e início de 2023, com uma recuperação parcial nos trimestres seguintes. No entanto, o patrimônio líquido não retornou aos níveis observados anteriormente. A partir do final de 2024, o patrimônio líquido apresenta um crescimento constante.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável entre 2021 e o início de 2022, com valores consistentemente acima de 2.2. A partir do final de 2022, o índice apresentou um aumento notável, atingindo o seu pico no início de 2023. Este aumento indica um maior grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Após o pico, o índice de alavancagem financeira apresentou uma ligeira diminuição, mas permaneceu em níveis elevados, indicando que a empresa continua a depender significativamente de financiamento externo.

Ativos totais

Apresentam uma tendência geral de crescimento, com flutuações trimestrais.

Patrimônio líquido

Demonstra uma queda acentuada em 2022 e 2023, seguida de recuperação e crescimento.

Índice de alavancagem financeira

Aumenta significativamente a partir do final de 2022, indicando maior endividamento.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com ativos totais em crescimento, mas com um patrimônio líquido que passou por um período de declínio e um aumento na alavancagem financeira. A combinação destes fatores sugere uma maior dependência de dívida para financiar as operações e o crescimento.