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RTX Corp. (NYSE:RTX)

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Demonstração de resultados

RTX Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Vendas líquidas
Observa-se um crescimento contínuo nas vendas líquidas ao longo do período analisado, demonstrando uma tendência de expansão da receita da empresa. Até 2014, os valores apresentaram um aumento constante, atingindo um pico de 77.046 milhões de dólares em 2019. A partir de 2020, há uma elevação significativa, chegando a 80.738 milhões de dólares em 2024, indicando uma aceleração no crescimento das vendas nos últimos anos. A tendência geral revela uma sólida capacidade de geração de receita, com variações pontuais em alguns anos, mas mantendo-se em uma trajetória de crescimento de longo prazo.
Lucro (prejuízo) operacional
O indicador de lucratividade operacional demonstra variações ao longo do período, com um padrão de oscilação entre anos de lucros expressivos e anos de prejuízo. Entre 2005 e 2014, a empresa apresentou resultados positivos crescentes, atingindo até 9.769 milhões de dólares em 2011. Em 2015, o resultado operacional diminui consideravelmente, até alcançar um prejuízo de -1.889 milhões de dólares em 2018. Posteriormente, há recuperação, com retorno ao lucro operacional em 2019, indicando uma fase de recuperação após anos de resultado negativo. A partir de 2020, há um aumento significativo, atingindo 6.538 milhões de dólares em 2024, sinalizando uma readquirida eficiência operacional e crescimento robusto nesta métrica.
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários
O lucro líquido atribuído aos acionistas acompanhou parcialmente as oscilações do resultado operacional. Inicialmente, a empresa registrou crescimento do lucro até 2014, atingindo um pico de 7.620 milhões de dólares. Entre 2015 e 2018, há uma redução acentuada, culminando em prejuízo de -3.519 milhões de dólares em 2018, possivelmente reflexo de eventos extraordinários ou dificuldades específicas neste período. Após 2018, a recuperação é evidente, com retorno ao lucro em 2019 e progresso substancial até 2024, quando o lucro atinge 4.774 milhões de dólares, reforçando a capacidade de a empresa retomar a rentabilidade mesmo após períodos de prejuízo.

Balanço: ativo

RTX Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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O desempenho do ativo circulante demonstra uma tendência geral de crescimento ao longo do período analisado, passando de US$ 17,2 bilhões em 2005 para US$ 51,1 bilhões em 2024. Este aumento reflete uma expansão consistente na capacidade de liquidez de curto prazo, indicando possivelmente uma estratégia de fortalecimento do caixa ou aumento nas operações de curto prazo.

Em relação aos ativos totais, observa-se que também houve uma expansão significativa, especialmente a partir de 2007, quando o valor mais do que dobrou comparado ao período anterior, atingindo US$ 89,4 bilhões. Após esse ponto de inflexão, os ativos totais continuaram a crescer de forma substancial, atingindo um pico de US$ 162,9 bilhões em 2024. Notavelmente, houve uma fase de alta acentuada em 2014 e 2015, com aumento expressivo, podendo indicar aquisições ou investimentos de grande porte.

Durante o período, a proporção entre ativo circulante e ativos totais sofreu variações. Inicialmente, a relação era relativamente menor, mas com o tempo, sobretudo a partir de 2014, há uma aproximação, sugerindo uma maior disponibilidade de recursos de curto prazo em relação ao total de ativos, potencialmente reforçando a postura de liquidez e gestão de fluxo de caixa.

De modo geral, a evolução desses indicadores aponta para uma estratégia de expansão de ativos, acompanhada de uma manutenção ou aumento na liquidez de curto prazo. Essas tendências sugerem que a empresa buscou crescer suas operações, mantendo uma estrutura de ativos que favorece a sua capacidade de atender às obrigações de curto prazo, além de potencialmente suportar novas iniciativas de investimento.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

RTX Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar a evolução do passivo circulante ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento significativo, especialmente a partir de 2006, com picos notáveis em 2012 e uma nova escalada a partir de 2018. Este crescimento sugere uma ampliação nas obrigações de curto prazo da empresa ao longo do tempo.

No total do passivo, há uma trajetória de crescimento consistente, com uma ampliação expressiva em 2012 e um aumento substancial a partir de 2017. Estes padrões indicam uma ampliação geral nas obrigações financeiras da companhia, possivelmente refletindo estratégias de financiamento ou crescimento operacional.

Em relação aos empréstimos de curto prazo e dívidas de longo prazo, observa-se um aumento estrutural ao longo dos anos, com destaque para o crescimento acentuado a partir de 2012 e novamente em 2017. Entre 2018 e 2024, a dívida se mantém em níveis elevados, indicando uma maior alavancagem financeira.

Por outro lado, o patrimônio líquido apresenta uma trajetória de crescimento ao longo do período, com aumento acentuado a partir de 2012, atingindo um pico em 2018. A partir de 2019, há uma estabilização relativamente constante dos valores, porém, com leve oscilação, refletindo possíveis mudanças nos lucros retidos, ganho de capital ou emissão de ações.

Em resumo, há uma clara expansão no endividamento da empresa ao longo do período analisado, concomitante a um aumento no patrimônio líquido, o que pode indicar um crescimento das operações financiado por capitais de terceiros e por reinvestimentos internos. Esta combinação sugere uma estratégia de crescimento agressivo, com maior dependência de dívida, especialmente a partir de 2012, mantendo níveis elevados até 2024. O aumento do passivo, especialmente de longo prazo, aponta para potencial aumento de risco financeiro, embora o crescimento do patrimônio líquido possa indicar uma tentativa de fortalecer a base de capital da empresa.


Demonstração dos fluxos de caixa

RTX Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Receitas de fluxo de caixa operacional
Ao longo do período analisado, houve uma tendência geral de aumento nos fluxos de caixa líquidos provenientes das atividades operacionais, iniciando em 4.334 milhões de dólares em 2005 e atingindo um pico de 8.883 milhões de dólares em 2017. Apesar de pequenas flutuações, observa-se que o fluxo operacional manteve uma trajetória de crescimento, especialmente de 2012 em diante, indicando uma melhora na geração de caixa das operações principais da empresa.
Investimentos em fluxo de caixa
Os fluxos de caixa utilizados em atividades de investimento apresentaram altos altos e baixos ao longo dos anos, com valores negativos significativos em diversos períodos, como em 2008 (-18.795 milhões de dólares) e 2017 (-3.092 milhões de dólares). Destaca-se a reversão de tendências em 2019, quando os fluxos de investimento voltaram a ser positivos (3.343 milhões de dólares), indicando possivelmente uma redução no volume de investimentos ou um desinvestimento em certos ativos. No geral, a empresa mostrou uma predominância de saídas de caixa relacionadas a investimentos, com alguns anos de entradas, sugerindo uma estratégia de reposicionamento ou desinvestimentos pontuais.
Financiamento em fluxo de caixa
Os fluxos de caixa provenientes de atividades de financiamento mostraram forte volatilidade, com períodos de forte aportes e retiradas de recursos. O resultado mais notório ocorreu em 2012, com uma entrada de caixa de 8.021 milhões de dólares, contrastando com anos de saídas expressivas, como em 2015 (-10.776 milhões de dólares) e 2017 (-5.859 milhões de dólares). Essa oscilação indica que a empresa recorreu ao financiamento de terceiros em determinados períodos e realizou retiradas ou pagamento de dívidas em outros momentos, refletindo estratégias de captação de recursos ou de amortização de dívidas.

Dados por compartilhamento

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


O comportamento do lucro por ação, tanto básico quanto diluído, apresentou variações ao longo do período analisado, refletindo uma trajetória complexa com pontos de crescimento, estabilização e declínio pontual. Entre 2005 e 2007, observou-se uma tendência de incremento contínuo, com o lucro básico por ação atingindo aproximadamente 4,38 dólares em 2007, indicando um período de recuperação e expansão financeira. Nos anos seguintes, até 2011, houve uma manutenção de valores elevados, sujeitos a oscilações, chegando a um pico de 8,72 dólares em 2011, evidenciando um período de forte rentabilidade. Contudo, a partir de 2012, notou-se uma redução relevante no lucro por ação, com uma queda expressiva, especialmente em 2018, quando o resultado caiu para -2,59 dólares, indicando um prejuízo significativo neste período. Os anos seguintes mostraram certa recuperação, com valores positivos voltando a aparecer em 2020 e 2021, embora sem atingir os picos históricos anteriores. As margens de lucro por ação parecem altamente sensíveis às condições operacionais e possivelmente a eventos extraordinários, dado o forte declínio em determinados anos e a posterior recuperação pontual. A presença de valores negativos indica períodos de prejuízo, especificamente em 2018, ponto em que a empresa enfrentou dificuldades substanciais. Quanto ao dividendo por ação, a tendência de crescimento ao longo do tempo foi consistente até 2017, quando atingiu cerca de 2,84 dólares. Após esse ponto, houve uma leve redução, especialmente em 2018 e 2019, que se correlaciona com os anos de prejuízo e dificuldades financeiras. Ainda assim, o dividendo continuou a apresentar crescimento moderado, chegando a 2,48 dólares em 2024, apontando para uma política de distribuição relativamente estável, embora sensível às condições financeiras da empresa. De modo geral, o perfil financeiro revela fases de expansão e retração, com sinais de desempenho relativamente saudável em certos períodos, seguidos de anos marcados por perdas e ajustes. A évolution dos dividendos sugere uma tentativa de manter uma política de remuneração ao acionista sustentável, mesmo em períodos de adversidade.