Honeywell International Inc. (NASDAQ:HON)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma relativa estabilidade no índice de dívida sobre patrimônio líquido, mantendo-se próximo de 1.19 entre março de 2021 e setembro de 2021. A partir de dezembro de 2021, inicia-se uma trajetória ascendente, com aceleração notável em 2024 e 2025, atingindo 2.27 em março de 2025.

O rácio dívida/capital total apresentou flutuações modestas entre 0.51 e 0.56 de dezembro de 2021 a março de 2023, seguido por um aumento gradual até 0.69 em junho de 2025. A relação dívida/ativos seguiu um padrão semelhante, com uma ligeira diminuição inicial, seguida de um aumento constante, passando de 0.34 em março de 2021 para 0.46 em junho de 2025.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma variação entre 3.4 e 4.31 ao longo do período. Observa-se um aumento mais expressivo a partir de 2023, com um pico de 4.87 em março de 2025, indicando um maior uso de alavancagem financeira.

Em contrapartida, o índice de cobertura de juros apresentou uma tendência decrescente consistente. Iniciando em 16.79 em março de 2021, o índice diminuiu progressivamente para 6.96 em junho de 2025. Essa redução sugere uma menor capacidade de cobertura dos encargos financeiros com o lucro operacional.

Tendências Gerais

Aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido e ao capital total.

Alavancagem Financeira

Crescimento da alavancagem financeira, especialmente a partir de 2023.

Cobertura de Juros

Diminuição da capacidade de cobertura dos juros, indicando maior vulnerabilidade a variações nas taxas de juros.

Relação Dívida/Ativos

Aumento gradual da proporção de ativos financiados por dívida.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022. Observou-se um aumento subsequente até o quarto trimestre de 2022, seguido por flutuações. A partir do primeiro trimestre de 2024, o endividamento total demonstra uma tendência consistente de crescimento, acelerando no último período analisado.

Total do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido exibiu relativa estabilidade no período de 2021 a 2022, com variações modestas. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2023, o patrimônio líquido apresentou uma redução significativa, que se manteve até o terceiro trimestre de 2024. Houve uma recuperação parcial no quarto trimestre de 2024, mas o valor permanece inferior ao observado no início do período analisado.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido manteve-se relativamente estável em torno de 1.19 entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021. Houve uma diminuição para 0.96 no primeiro trimestre de 2022, seguida por um aumento constante e significativo. A partir do primeiro trimestre de 2023, o índice demonstra uma tendência de alta acentuada, atingindo valores elevados no final do período, indicando um aumento considerável do endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital, com um aumento do endividamento e uma diminuição do patrimônio líquido, resultando em um índice de dívida sobre patrimônio líquido progressivamente mais alto. Essa dinâmica sugere uma maior dependência de financiamento por dívida e uma potencial redução da capacidade de absorção de riscos.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, partindo de 21327 milhões de dólares para 16985 milhões de dólares. Observa-se, contudo, um aumento significativo a partir do primeiro trimestre de 2023, atingindo 36512 milhões de dólares no último trimestre de 2025. Este aumento demonstra uma mudança na estrutura de capital, com maior dependência de financiamento por dívida.

Capital Total

O capital total demonstrou uma redução gradual de 39313 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 34692 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, o capital total apresentou um crescimento constante, alcançando 52607 milhões de dólares no último trimestre de 2025. Este crescimento sugere um fortalecimento da base de capital da entidade.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável em torno de 0.54 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022. A partir do primeiro trimestre de 2023, o rácio começou a aumentar de forma consistente, atingindo 0.69 no último trimestre de 2025. Este aumento indica um aumento do risco financeiro, uma vez que a entidade está a financiar uma maior proporção dos seus ativos com dívida em relação ao capital próprio.

Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de redução do endividamento e fortalecimento do capital, seguida por um aumento substancial do endividamento e um consequente aumento do rácio dívida/capital total. Esta mudança na estrutura de capital pode ter implicações significativas para a estabilidade financeira e a capacidade de investimento da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, partindo de 21327 milhões de dólares para 19570 milhões de dólares. Observou-se, contudo, um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2023, atingindo 36512 milhões de dólares no último trimestre de 2025. Este aumento sugere uma mudança na estratégia de financiamento ou a necessidade de capital para investimentos.

Ativos Totais

Os ativos totais demonstraram uma flutuação ao longo do período. Inicialmente, houve um crescimento modesto de 63561 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 64470 milhões de dólares no último trimestre do mesmo ano. Em seguida, observou-se uma redução até o primeiro trimestre de 2022 (63352 milhões de dólares), seguida de uma recuperação e posterior estabilização. A partir do primeiro trimestre de 2023, os ativos totais apresentaram um crescimento mais acentuado, atingindo 78419 milhões de dólares no último trimestre de 2025.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, variando entre 0.30 e 0.34. A partir do primeiro trimestre de 2023, a relação começou a aumentar de forma consistente, refletindo o crescimento mais rápido do endividamento em comparação com os ativos totais. No último trimestre de 2025, a relação atingiu 0.46, indicando um aumento no risco financeiro e uma maior dependência de financiamento externo.

Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de estabilidade financeira, seguida por um aumento no endividamento e nos ativos totais, resultando em uma deterioração da relação dívida/ativos. A tendência de aumento do endividamento, especialmente a partir de 2023, merece atenção e investigação mais aprofundada.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória geral de crescimento entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2024, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no quarto trimestre de 2024, seguido por uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2025 e um novo aumento no segundo e terceiro trimestres de 2025.

O patrimônio líquido total da empresa demonstrou uma certa estabilidade no período inicial, com variações modestas. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2023, o patrimônio líquido apresentou uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre de 2023. Posteriormente, houve uma recuperação gradual, com um novo aumento significativo no segundo trimestre de 2025.

O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento consistente ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice manteve-se relativamente estável em torno de 3.5, mas a partir do terceiro trimestre de 2022, registrou um crescimento contínuo, atingindo valores superiores a 4.0 a partir do primeiro trimestre de 2024. O pico mais alto foi observado no quarto trimestre de 2024, com uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, mas mantendo-se em patamares elevados.

Ativos Totais

Apresentam crescimento geral com flutuações trimestrais, atingindo o pico no quarto trimestre de 2024 e continuando a crescer em 2025.

Patrimônio Líquido

Demonstra estabilidade inicial, seguido por declínio a partir de 2023 e recuperação em 2025.

Índice de Alavancagem Financeira

Exibe aumento consistente ao longo do período, indicando maior dependência de financiamento externo.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com ativos em expansão, mas com um patrimônio líquido que apresentou momentos de fragilidade. O aumento do índice de alavancagem financeira sugere uma crescente utilização de dívida para financiar suas operações e crescimento, o que pode representar um risco financeiro a ser monitorado.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos resultados antes de juros e impostos (EBIT), juros e outros encargos financeiros, e o índice de cobertura de juros ao longo do período avaliado.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se uma flutuação nos resultados antes de juros e impostos. Após um período inicial de relativa estabilidade e crescimento entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021, os valores apresentaram uma diminuição no primeiro trimestre de 2022. Posteriormente, houve uma recuperação significativa até o terceiro trimestre de 2022, seguida por uma queda acentuada no quarto trimestre. Em 2023, os resultados mantiveram-se em patamares elevados, com ligeiras variações trimestrais. A tendência de alta continuou no primeiro semestre de 2024, com uma subsequente redução no segundo semestre. Os dados mais recentes indicam uma nova recuperação no primeiro semestre de 2025, culminando em um valor notavelmente superior no terceiro trimestre.

Juros e outros encargos financeiros

Os juros e outros encargos financeiros apresentaram um padrão relativamente estável entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021, com valores entre 80 e 90 milhões de dólares. No entanto, a partir de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo o pico no quarto trimestre de 2024. A tendência de alta prossegue no primeiro semestre de 2025, com valores superiores aos registrados anteriormente.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de uma entidade de pagar os seus encargos de juros, demonstrou uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice apresentou valores elevados, superiores a 16, entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021. Contudo, a partir de 2022, o índice começou a diminuir gradualmente, refletindo o aumento dos encargos financeiros e, em menor medida, a flutuação dos resultados antes de juros e impostos. A queda acentuou-se em 2023 e 2024, com o índice atingindo valores inferiores a 7 no terceiro trimestre de 2025.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa entre a rentabilidade operacional, os encargos financeiros e a capacidade de cobertura de juros. A crescente pressão sobre o índice de cobertura de juros, resultante do aumento dos encargos financeiros, merece atenção e acompanhamento contínuo.