GE Aerospace (NYSE:GE)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma redução consistente nos índices de dívida sobre patrimônio líquido, dívida/capital total e relação dívida/ativos entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022. Essa diminuição sugere uma melhora na estrutura de capital, com uma menor dependência de financiamento por dívida.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice apresentou uma queda significativa de 2.12 em março de 2021 para 0.7 em junho de 2023, indicando uma redução no risco financeiro associado ao endividamento. No entanto, houve um aumento para 1.11 em setembro de 2025, sinalizando um possível aumento na alavancagem.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio seguiu uma trajetória semelhante, diminuindo de 0.68 para 0.41 no mesmo período, e estabilizando-se em torno de 0.5 até setembro de 2025, quando atingiu 0.53. Isso indica uma gestão mais eficiente do capital próprio em relação ao capital de terceiros.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos também demonstrou uma redução, passando de 0.29 para 0.13 entre março de 2021 e junho de 2023, e mantendo-se relativamente estável até setembro de 2025, com um leve aumento para 0.16. Essa estabilidade sugere um controle consistente do endividamento em relação ao tamanho dos ativos.

O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações, mas manteve-se em uma faixa relativamente estável, com um aumento gradual de 7.3 em março de 2021 para 6.82 em setembro de 2025. Este aumento pode indicar uma maior utilização de recursos de terceiros para financiar as operações.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros exibiu uma volatilidade considerável. Após um período inicial de valores positivos, o índice tornou-se negativo no quarto trimestre de 2021 e no primeiro trimestre de 2022, indicando que a empresa não gerava lucro suficiente para cobrir suas despesas com juros. A partir do segundo trimestre de 2022, o índice apresentou uma recuperação significativa, atingindo 12.56 em setembro de 2025, demonstrando uma capacidade substancial de gerar lucro para cobrir as despesas com juros.

Em resumo, os dados indicam uma melhora inicial na estrutura de capital e na capacidade de pagamento de juros, seguida por um aumento no endividamento e uma manutenção da capacidade de cobertura de juros em níveis elevados. A volatilidade do índice de cobertura de juros merece atenção, e o aumento recente nos índices de dívida pode indicar uma mudança na estratégia financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma redução significativa de 71358 para 35185 entre março de 2021 e dezembro de 2021. Após este período, observou-se uma flutuação com tendência de leve alta até 32350 em dezembro de 2022, seguida de uma nova redução até 19673 em março de 2024. Nos trimestres subsequentes, o endividamento total demonstra uma leve recuperação, atingindo 20838 em março de 2025.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou um crescimento de 33585 para 40310 entre março de 2021 e dezembro de 2021. Posteriormente, houve uma diminuição para 31194 em dezembro de 2022. A partir de então, o patrimônio líquido continuou a diminuir, atingindo o ponto mais baixo de 18598 em março de 2024. Nos trimestres seguintes, o patrimônio líquido demonstra uma recuperação modesta, chegando a 18812 em setembro de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido diminuiu de 2.12 em março de 2021 para 0.87 em dezembro de 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. O índice se manteve relativamente estável entre 0.86 e 0.97 até setembro de 2022. Observa-se um declínio para 0.7 em dezembro de 2023, seguido por um aumento para 1.11 em setembro de 2025, sugerindo um aumento do risco financeiro no final do período analisado.

Em resumo, a entidade demonstrou uma redução inicial do endividamento e um aumento do patrimônio líquido, resultando em uma melhora do índice de dívida sobre patrimônio líquido. Contudo, a partir de 2023, o patrimônio líquido apresentou declínio e o índice de dívida sobre patrimônio líquido voltou a aumentar, indicando uma possível deterioração da saúde financeira no longo prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, capital total e o respectivo rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma redução consistente de 71358 para 32350 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022. Observa-se uma ligeira recuperação para 32350 no final de 2022, seguida de uma trajetória descendente contínua até 18887 no primeiro trimestre de 2025, com flutuações mínimas ao longo do período. No último trimestre de 2025, o endividamento total registrou um aumento para 20838.

Capital Total

O capital total demonstrou uma volatilidade maior. Inicialmente, houve uma diminuição de 104943 para 75495 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021. Posteriormente, o capital total apresentou uma recuperação, atingindo 68716 no terceiro trimestre de 2022, mas declinou novamente para 48342 no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, o capital total manteve-se relativamente estável, com ligeiras flutuações, variando entre 38271 e 39650 até o final do período analisado.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total acompanhou as tendências do endividamento e do capital total. Inicialmente, o rácio diminuiu de 0.68 para 0.47 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021, refletindo a redução mais acentuada do endividamento em comparação com o capital total. O rácio manteve-se relativamente estável entre 0.41 e 0.53 ao longo de 2022 e 2023. No entanto, no último trimestre de 2024, o rácio aumentou para 0.51, e no último trimestre de 2025, atingiu 0.53, indicando um aumento relativo do endividamento em relação ao capital total.

Em resumo, a entidade demonstrou uma estratégia de redução do endividamento ao longo do período, acompanhada de flutuações no capital total. O rácio dívida/capital total reflete essa dinâmica, com uma tendência geral de diminuição seguida de um ligeiro aumento no final do período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no endividamento total a partir do primeiro trimestre de 2021, com uma queda notável de 71358 milhões de dólares para 18887 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025. Contudo, o último período registrado demonstra um aumento para 20838 milhões de dólares.

Em relação aos ativos totais, a trajetória demonstra uma diminuição progressiva de 245164 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 125256 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2024. O último período analisado apresenta um aumento para 128243 milhões de dólares.

A relação dívida/ativos, resultante da interação entre o endividamento total e os ativos totais, apresenta uma tendência geral de queda. Iniciando em 0.29 no primeiro trimestre de 2021, o rácio diminui para 0.15 no terceiro trimestre de 2024, indicando uma melhora na estrutura de capital. O último período registrado demonstra um ligeiro aumento para 0.16.

Tendências de Endividamento

O endividamento total demonstra uma forte tendência de queda ao longo da maior parte do período, com uma inversão no último período analisado.

Tendências de Ativos

Os ativos totais apresentam uma diminuição constante, com uma leve recuperação no último período.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos indica uma melhoria na saúde financeira, com uma diminuição geral, seguida de um pequeno aumento no último período.

Em resumo, os dados sugerem uma gestão ativa do endividamento e dos ativos, resultando em uma estrutura de capital mais sólida ao longo do tempo. A leve alteração observada no último período requer acompanhamento para determinar se representa uma mudança de tendência ou uma flutuação temporária.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma redução geral, iniciando em 245164 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2021 e atingindo 128243 no terceiro trimestre de 2025. Observa-se uma queda mais acentuada no final de 2021, seguida de um período de relativa estabilidade e retomada parcial em 2022, antes de retomar a trajetória descendente.

O patrimônio líquido demonstrou flutuações significativas. Houve um aumento de 2021 para 2021, seguido de uma diminuição notável em 2022 e 2023. Em 2024, o patrimônio líquido apresentou uma queda mais expressiva, com uma leve recuperação nos trimestres subsequentes, mas permanecendo em níveis inferiores aos observados no início do período analisado.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de diminuição entre 2021 e 2021, indicando uma redução do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Contudo, a partir de 2022, o índice começou a aumentar, sinalizando um crescimento do endividamento. Essa tendência de alta se manteve ao longo de 2023, 2024 e 2025, atingindo o valor mais alto no final do período.

Ativos Totais

Apresentam uma tendência geral de declínio ao longo do período, com uma queda mais acentuada no final de 2021 e retomada da queda em 2023.

Patrimônio Líquido

Demonstra volatilidade, com um aumento inicial seguido de quedas significativas em 2022, 2023 e 2024.

Índice de Alavancagem Financeira

Inicialmente em declínio, o índice inverte a tendência a partir de 2022, indicando um aumento do endividamento.

Em resumo, os dados sugerem uma diminuição da base de ativos, combinada com flutuações no patrimônio líquido e um aumento progressivo da alavancagem financeira. Essa combinação de fatores pode indicar uma mudança na estrutura de capital e na capacidade de investimento.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa nos resultados antes de juros e impostos (EBIT), com valores positivos em alguns trimestres e negativos em outros. Inicialmente, o EBIT demonstra um desempenho positivo, seguido por uma queda acentuada e subsequente recuperação. A partir do terceiro trimestre de 2022, o EBIT apresenta uma trajetória ascendente consistente, atingindo valores elevados e mantendo-se em patamares robustos até o final do período analisado.

Os juros e outros encargos financeiros exibem uma relativa estabilidade, com flutuações modestas ao longo dos trimestres. A tendência geral indica uma ligeira diminuição nos encargos financeiros no decorrer do tempo, embora sem alterações drásticas.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de pagamento das obrigações financeiras, demonstra uma correlação inversa com o EBIT. Períodos de EBIT negativo resultam em índices de cobertura de juros abaixo de um, indicando dificuldades no cumprimento das obrigações financeiras. Contudo, com a melhora do EBIT a partir do terceiro trimestre de 2022, o índice de cobertura de juros aumenta significativamente, ultrapassando a unidade e atingindo valores elevados, o que sugere uma posição financeira mais sólida e confortável. A trajetória ascendente do índice de cobertura de juros se mantém constante ao longo do período, indicando uma crescente capacidade de arcar com os encargos financeiros.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Apresenta alta volatilidade, com recuperação e crescimento consistentes a partir do terceiro trimestre de 2022.

Juros e outros encargos financeiros

Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de diminuição.

Índice de cobertura de juros

Segue a trajetória do EBIT, com melhora significativa a partir do terceiro trimestre de 2022, indicando maior capacidade de pagamento.