Stock Analysis on Net

Philip Morris International Inc. (NYSE:PM)

US$ 24,99

Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês a Philip Morris International Inc. por US$ 24,99.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Philip Morris International Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Empréstimos de curto prazo
Parcela atual da dívida de longo prazo
Contas a pagar
Marketing e venda
Impostos, exceto imposto de renda
Custos do emprego
Dividendos a pagar
Outros__________
Passivos acumulados
Imposto de renda
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Imposto de renda diferido
Custos do emprego
Impostos sobre o rendimento e outros passivos
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias, sem valor nominal
Capital adicional realizado
Lucro reinvestido no negócio
Outras perdas abrangentes acumuladas
Custo do estoque recomprado
Déficit total dos acionistas do PMI
Interesses não controladores
Déficit total de acionistas
Total do passivo e déficit de acionistas

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma dinâmica significativa na composição do passivo e do déficit dos acionistas. Os empréstimos de curto prazo apresentaram um aumento expressivo até 2022, atingindo 9,14% do passivo total, seguido de uma redução substancial em 2023 e 2024, indicando uma possível estratégia de alongamento do endividamento de curto prazo ou liquidação dessa dívida.

Por sua vez, a parcela atual da dívida de longo prazo apresentou uma diminuição até 2022, atingindo 4,23%, mas voltou a registrar aumento em 2023, chegando a 7,19%, antes de reduzir-se novamente em 2024 para 5,49%. Essa oscilação sugere variações na estrutura de endividamento de longo prazo ao longo do período analisado.

O passivo circulante, que compreende obrigações de curto prazo, revelou uma tendência de queda, passando de aproximadamente 43,77% em 2020 para 37,09% em 2024, indicando uma melhoria na liquidez ou reestruturação das obrigações de curto prazo.

Os passivos não circulantes, por sua vez, tiveram uma redução de aproximadamente 80% em 2020 para cerca de 66% em 2022, antes de retornarem a aproximadamente 79% em 2024, refletindo uma mudança na composição do passivo de longo prazo ao longo do período.

O total do passivo, como proporção do passivo total e déficit dos acionistas, permaneceu relativamente estável, entre 110% e 123%, evidenciando uma manutenção na estrutura global de endividamento com pequenas variações ao longo dos anos.

Na composição do déficit do acionista, destaca-se o aumento do lucro reinvestido, que elevou sua participação de aproximadamente 70,6% em 2020 para 80,12% em 2021, embora tenha sofrido retração nos anos subsequentes, estabilizando por volta de 52% a 53%.

Perdas abrangentes acumuladas apresentaram uma redução significativa ao longo de 2020 e 2021, mas tiveram leve aumento em 2024, sugerindo oscilações na valorização de ativos ou reconhecimentos de perdas não realizadas.

O custo do estoque recomprado demonstrou uma forte variação, sendo extremamente negativo em 2020 e 2021, com redução gradual de sua magnitude até 2024, o que pode indicar uma estratégia de recompra de ações ou estoques com impacto significativo na composição do passivo e do patrimônio. Já o déficit total dos acionistas apresentou uma trajetória de recuperação até 2022, seguido de incremento em 2023 e 2024, indicando evolução na situação patrimonial líquida.

Em resumo, os dados apontam para uma estrutura de endividamento com reajustes e adaptações ao longo do tempo, uma maior ênfase na sustentabilidade do capital próprio e uma gestão prudente das obrigações de curto e longo prazo, após períodos de mudanças marcantes em suas proporções relativas.