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Philip Morris International Inc. (NYSE:PM)

Estrutura do balanço: activo 

Philip Morris International Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 6.82 4.69 5.20 10.89 16.24
Créditos comerciais, menos provisões 6.13 5.30 6.24 7.56 6.48
Outros créditos, menos provisões 1.43 1.42 1.47 1.98 1.91
Inventários 15.30 16.50 16.03 21.12 21.40
Outros ativos circulantes 2.96 2.34 2.87 1.36 1.92
Ativo circulante 32.65% 30.25% 31.81% 42.91% 47.96%
Imobilizado menos depreciação acumulada 11.83 11.51 10.88 14.94 14.20
Boa vontade 26.87 25.69 31.87 16.18 13.31
Outros activos incorpóreos, líquidos 18.33 15.10 10.91 6.82 4.51
Participações societárias 4.30 7.55 7.18 10.81 10.71
Imposto de renda diferido 1.52 1.25 0.98 2.17 3.15
Outros activos, menos licenças 4.50 8.65 6.37 6.17 6.17
Ativo não circulante 67.35% 69.75% 68.19% 57.09% 52.04%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao longo dos anos analisados, observa-se uma redução sustentada na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, caindo de 16,24% em 2020 para 4,69% em 2023, apresentando uma recuperação para 6,82% em 2024. Essa tendência sugere uma diminuição na liquidez imediata da empresa, possivelmente indicando uma preferência por outros ativos ou uma gestão de caixa mais eficiente.

Por outro lado, os créditos comerciais, menos provisões, mantiveram uma participação relativamente estável, variando entre aproximadamente 6,48% e 7,56%, refletindo consistência na cobrança de créditos comerciais ao longo do período.

Os inventários apresentaram uma redução significativa na sua proporção, passando de 21,4% em 2020 para 15,3% em 2024, indicando uma possível eficiência na gestão de estoques ou uma mudança na estratégia operacional.

Os outros ativos circulantes tiveram uma leve variação, permanecendo em torno de 1,36% a 2,96%, enquanto o ativo circulante como um todo reduziu de aproximadamente 47,96% em 2020 para cerca de 32,65% em 2024, indicando uma diminuição na composição de ativos de curto prazo em relação ao total do ativo.

O ativo não circulante, por sua vez, aumentou como percentual do ativo total, passando de 52,04% em 2020 para cerca de 67,35% em 2024. Essa mudança demonstra maior concentração de recursos em ativos de longo prazo.

Dentro do ativo não circulante, há destaque para o aumento expressivo na participação de outros ativos incorpóreos líquidos, que passou de 4,51% em 2020 para 18,33% em 2024, refletindo uma maior ênfase em ativos intangíveis voltados a propriedade intelectual, marcas ou outros ativos não tangíveis.

O valor de boa vontade apresentou crescimento relevante entre 2020 e 2022, atingindo cerca de 31,87%, embora tenha reduzido sua participação posteriormente para aproximadamente 26,87% em 2024, indicando possíveis ajustes relacionados a aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis.

A participação de participações societárias e o imposto de renda diferido reduziram suas proporções ao longo do período, evidenciando uma possível diminuição na alocação de recursos nesses itens ou mudanças na estratégia de investimentos.

Em resumo, a análise revela uma evolução na estrutura de ativos, com aumento na proporção de ativos de longo prazo e uma tendência de redução de ativos circulantes e de liquidez imediata. Essas mudanças podem estar relacionadas a estratégias de alongamento de prazos, reestruturações de ativos ou ajustes na gestão de liquidez e investimentos.