Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2008
- Índice de liquidez corrente desde 2008
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2008
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2008
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma tendência de crescimento no total de ativos, que aumentou de US$ 44.815 milhões em 2020 para US$ 61.784 milhões em 2024. Este crescimento é sobretudo impulsionado pelo incremento no ativo não circulante, que passou de US$ 23.323 milhões para US$ 41.614 milhões no mesmo intervalo.
No componente de ativos circulantes, há oscilações moderadas, iniciando em US$ 21.492 milhões em 2020, apresentando uma redução para US$ 17.717 milhões em 2021, seguida de um crescimento até 2023, atingindo US$ 19.755 milhões, antes de uma leve alta para US$ 20.170 milhões em 2024. Essa variação reflete uma gestão que pode ter priorizado o aumento de ativos não circulantes, como boa vontade e ativos incorpóreos líquidos.
Destaca-se o crescimento significativo na conta de boa vontade, que triplicou de cerca de US$ 5.964 milhões em 2020 para aproximadamente US$ 16.700 milhões em 2024, com um pico notável em 2022 com US$ 19.655 milhões. Isto sugere aquisições ou ajustes de valor relacionados a negócios adquiridos ao longo do período.
De forma semelhante, os ativos incorpóreos líquidos também apresentaram aumento substancial, passando de US$ 2.019 milhões em 2020 para US$ 11.327 milhões em 2024, indicando potencial expansão na carteira de ativos intangíveis, investimentos em marcas ou patentes.
Por outro lado, a conta de créditos comerciais apresentou crescimento contínuo, de US$ 2.905 milhões em 2020 para US$ 3.789 milhões em 2024, sinalizando aumento nas vendas a crédito ou maior nível de receitas consumidoras a prazo. Os estoques também aumentaram ao longo do período, especialmente em 2022, atingindo US$ 9.886 milhões, o que pode refletir maior volume de produção ou planejamento estratégico de estoque.
Observa-se uma redução no caixa e equivalentes de caixa em 2021, quando atingiram o menor patamar de US$ 4.496 milhões, seguido de uma recuperação em 2024, com US$ 4.216 milhões, indicando possível uso de caixa para aquisições, investimento ou distribuições de valor.
Os passivos e obrigações não são detalhados nesta análise, mas o crescimento no ativo total em conjunto com as mudanças nos componentes indica uma fase de expansão de operações, possivelmente envolvendo aquisições e investimentos em ativos intangíveis, como marcas e patentes, o que é comum nesse segmento de atuação.
Por fim, a redução das participações societárias de US$ 4.798 milhões em 2020 para US$ 2.654 milhões em 2024 pode indicar venda de participações ou reavaliações de ativos dativos de participação, contribuindo para mudanças na estrutura de investimentos da empresa.