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Demonstração de resultados

Accenture PLC, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Receitas (US$ em milhares)
Observa-se uma trajetória de crescimento estrutural ao longo do período, com uma queda pontual entre 2009 e 2010 e uma recuperação subsequente que se consolidou a partir de 2011. A receita passou de cerca de 17,1 bilhões em 2005 para aproximadamente 64,9 bilhões em 2024, representando quase quadruplicação do nível inicial. Os momentos de maior impulso ocorrem entre 2011 e 2013, seguidos por uma expansão contínua, especialmente a partir de 2018. Entre 2019 e 2022 houve aceleração do crescimento, passando de aproximadamente 43,2 bilhões para 61,6 bilhões, com leve elevação adicional em 2023 (64,1 bilhões) e 2024 (64,9 bilhões). Em síntese, a trajetória evidencia uma expansão de receita sustentada ao longo do tempo, com maior dinamismo na segunda metade da década de 2010 e resistência a choques macroeconômicos.
Resultado operacional (US$ em milhares)
O indicador acompanha a tendência de crescimento da receita, apresentando volatilidade ao longo do período, mas com trajetória de melhoria predominante. Após quedas relativas em 2006 e em 2009-2010, o resultado operacional retomou trajetória ascendente a partir de 2011, atingindo picos próximos de 4,34 bilhões em 2013 e mantendo níveis elevados nas etapas seguintes. Observa-se leve recuo em 2014 e, mais significativamente, em 2017, seguido de nova ascensão robusta entre 2018 e 2022, quando atingiu o patamar mais alto próximo de 9,37 bilhões, antes de recuar levemente em 2023 e retornar a patamar próximo de 9,60 bilhões em 2024. Em termos de margem, a relação entre resultado operacional e receita permaneceu predominantemente estável na faixa de aproximadamente 12% a 15%, com elevações pontuais (principalmente entre 2011-2013 e 2018-2022) e compressões localizadas em alguns anos.
Lucro líquido atribuído (US$ em milhares)
O lucro líquido apresenta maior volatilidade relativa ao longo do tempo, com quedas em 2009, 2014 e 2017, alternadas por períodos de forte crescimento. Em termos absolutos, o lucro líquido mostrou incremento expressivo a partir de 2011, com saldos positivos acentuados entre 2012 e 2013, seguido de variações até estabelecimentos de patamares elevados a partir de 2016. De 2016 em diante, houve incremento contínuo, atingindo aproximadamente 7,26 bilhões em 2024, após atingir pico de cerca de 7,27 bilhões em 2023. Em relação à margem líquida (lucro líquido sobre receita), os níveis variaram entre roughly 5% e 12%, com períodos de melhoria a partir de 2011 até 2022, seguido de leve oscilação em 2023 e retomada em 2024. Em suma, o lucro líquido mostra uma tendência de crescimento de longo prazo com episódios de volatilidade associados a ciclos de investimento e de eficiência operacional.

Balanço: ativo

Accenture PLC, itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Resumo analítico sobre a evolução de ativos ao longo do período, descrevendo padrões, mudanças e insights observáveis nos dados apresentados, com foco na composição entre ativo circulante e ativos totais.

Ativo circulante
O ativo circulante apresenta crescimento ao longo do período, passando de 6.685.267 mil (2005) para 20.857.781 mil (2024). O aumento total ao longo do intervalo é significativo, refletindo uma expansão em vários momentos, com oscilações entre 2008 e 2010 e novas elevações a partir de 2018 até 2023, seguidas de leve recuo em 2024. Em termos de participação relativa, a proporção do ativo circulante sobre o total de ativos caiu de aproximadamente 0,75 em 2005 para cerca de 0,37 em 2024, indicando uma mudança de composição em direção a ativos de longo prazo. Tal evolução sugere que o crescimento de ativos totais tem sido guiado, em parte, por ativos não circulantes. Do ponto de vista de liquidez de curto prazo, a redução relativa do ativo circulante funciona como alerta para avaliar necessidades de capital de giro, especialmente na ausência de dados de passivos nessa visão consolidada.
Ativos totais
Os ativos totais evoluíram de 8.957.352 mil em 2005 para 55.932.363 mil em 2024, demonstrando um crescimento acumulado expressivo ao longo do período. O ritmo de expansão mostra aceleração a partir de 2010, com incrementos substanciais entre 2017 e 2023, atingindo patamares acima de 50.000.000 mil em 2024. Essa trajetória indica a ampliação constante da base de ativos, acompanhada por elevações fortes em ativos de longo prazo, de modo que o total cresce mais rapidamente do que o componente circulante, corroborando a percepção de maior peso de ativos não circulantes na composição. A evolução sugere, ainda, investimentos contínuos que elevam o parque de ativos de longo prazo, como ativos intangíveis e itens de longo prazo, contribuindo para a escalada do total ao longo do tempo.
Relação entre ativo circulante e ativos totais
A relação entre o ativo circulante e o total de ativos reforça uma tendência de queda da participação relativa do ativo circulante ao longo do tempo, já que o total de ativos cresce em ritmo mais acelerado. Em janeiro de 2005 a participação era próxima de 0,75, enquanto em 2024 fica aproximadamente em 0,37. Esse movimento indica uma mudança estrutural na composição de ativos, com maior peso de ativos de longo prazo. A consequência prática desse padrão é a necessidade de monitorar a gestão de liquidez e de capital de giro, especialmente em cenários de volatilidade de demanda ou de ciclos econômicos, ainda que não haja, nesta leitura, informações detalhadas sobre passivos para avaliar plenamente a liquidez financeira.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Accenture PLC, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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O conjunto de dados apresenta a evolução temporal de três componentes relevantes do capital da organização, em unidades de US$ em milhares. Observa-se uma dinâmica de crescimento, com padrões distintos entre passivo circulante, dívida bancária total e patrimônio líquido. A seguir, descreve-se de forma detalhada os padrões, mudanças e insights observáveis em cada item.

Passivo circulante
Mostra trajetória de crescimento constante ao longo de todos os períodos, com uma leve oscilação entre 2007 e 2009 e posterior aceleração a partir de 2010. Em 2005 o valor fica em torno de 4,86 bilhões de USD e, até 2018, cresce de forma gradual para aproximadamente 10,15 bilhões. A partir de 2019, há uma concentrada aceleração, elevando o passivo circulante para quase 19,0 bilhões de USD em 2024. Em termos de magnitude, o patamar de 2024 representa quase o triplo do nível observado no início do período. Esse comportamento sugere aumento no nível de obrigações de curto prazo e de itens de giro, possivelmente associado a maior atividade operacional e necessidades de capital de giro decorrentes da expansão do negócio. A variação entre os picos de 2011-2012 e os valores de 2013-2016 indica uma fase de estabilização relativa antes do crescimento acelerado na última etapa do período.
Total da dívida e empréstimos bancários
A trajetória é marcada por uma sequência de valores baixos até 2010-2012, com flutuações pequenas ao longo de 2010-2018. A partir de 2019 ocorre um aumento significativo, com o valor migrando de cerca de 61,9 milhões de USD em 2019 para aproximadamente 65,6 milhões em 2020, retrocedendo para aproximadamente 55,1 milhões em 2021. Em 2022 ocorre um avanço expressivo para cerca de 147,9 milhões, seguido de um salto ainda maior em 2024 para aproximadamente 1,025 bilhão de USD. Em resumo, o endividamento de curto a médio prazo permanece baixo até 2018, entra em trajetória de alta a partir de 2019, com elevações acentuadas em 2022-2024, indicando uma mudança relevante na política de financiamento ou na necessidade de liquidez para atividades estratégicas. O montante de 2024 representa um nível significativamente superior ao observado no início do período, sinalizando um aumento substancial no uso de dívida bancária.
Total do patrimônio líquido
Apresenta crescimento consistente ao longo de todo o período, com aceleração expressiva a partir de 2019. Em 2005 situa-se em aproximadamente 1,70 bilhão de USD e, ao longo dos anos, consolida ganhos graduais até chegar a cerca de 10,36 bilhões em 2018. A partir de 2019, o ritmo de expansão se intensifica, atingindo aproximadamente 14,41 bilhões em 2019, 17,00 bilhões em 2020, 19,53 bilhões em 2021, 22,11 bilhões em 2022, 25,69 bilhões em 2023 e 28,29 bilhões em 2024. O crescimento acentuado do patrimônio líquido, especialmente a partir de 2018-2019, implica maior base de capital próprio para sustentar o crescimento dos ativos e reduzir a dependência de financiamiento externo. Em termos de alavancagem, o endividamento total permanece relativamente pequeno em relação ao patrimônio líquido ao longo do período, o que sugere uma estrutura de capital mantida com forte suporte de recursos próprios, mesmo com os aumentos observados na dívida nos últimos anos.

Demonstração dos fluxos de caixa

Accenture PLC, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Resumo analítico sobre padrões observados nos fluxos de caixa, com foco em diretrizes de gestão e mudanças estruturais ao longo do período. A análise utiliza valores expressos em US$ em milhares, conforme indicado na estrutura de dados.

Fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma trajetória de expansão da geração de caixa operacionais ao longo do tempo, com velocidade acelerando a partir de 2017. Em 2005 o valor fica em 1.887.081, aumentando de forma consistente até atingir picos próximos de 4 milhões na primeira metade da década anterior a 2012, seguido por variações: 3.303.128 em 2013, 3.486.085 em 2014, 4.092.137 em 2015, 4.575.115 em 2016 e 4.973.039 em 2017. O crescimento se intensifica a partir de 2018, atingindo 6.026.691 em 2018, 6.626.953 em 2019, 8.215.152 em 2020, 8.975.148 em 2021 e 9.541.129 em 2022. Em 2023 ocorre uma leve redução para 9.524.268 e, novamente, para 9.131.027 em 2024. Em resumo, a geração de caixa operacionais demonstra robustez crescente com um pico histórico recente, seguido de uma oscilação moderada nos últimos dois períodos.
Fluxo de caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
O fluxo é consistentemente negativo ao longo de todo o período, indicando saídas de caixa para atividades de investimento. O padrão inicial mostra quedas menores entre 2005 e 2010 (aproximadamente -574.756 a -273.765), com aumento da intensidade de saída em 2011 (-703.387) e 2013 (-1.156.215), permanecendo elevado em 2014 (-1.056.411) e 2015 (-1.170.384). Em 2016 a saída recua (-610.350), mas volta a subir significativamente em 2017 (-2.233.879), permanecendo elevada em 2018 (-1.249.604) e 2019 (-1.755.576). Entre 2020 e 2022 as saídas se mantêm altas, exibindo valores aproximados de -1.895.519 (2020), -4.309.766 (2021) e -4.260.629 (2022). Em 2023 a saída diminui para -2.622.470, antes de registrar o maior nível de saída no período em 2024, com -7.061.818. O conjunto indica um aumento progressivo da intensidade de investimentos após 2016, com ênfase em alocação de recursos em ativos de longo prazo na fase mais recente.
Fluxo de caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento
As saídas de caixa associadas ao financiamento apresentam um perfil contínuo de uso de recursos, com tendência de incremento ao longo do período. Valores iniciam em -1.377.458 (2005) e seguem em trajetória de intensificação: -1.934.467 (2006), -2.127.706 (2007), -2.161.517 (2008), -1.850.303 (2009) e -2.429.026 (2010). Observa-se variação entre 2011 (-2.121.504) e 2012 (-2.558.855), seguida de aumento constante até 2014 (-3.165.416) e 2015 (-3.202.296). A tendência de progressively maiores saídas persiste em 2016 (-3.396.933), 2017 (-3.560.235) e 2018 (-3.769.171), atingindo -4.049.092 em 2019, -4.926.337 em 2020, -4.926.337? (em suposta equivalência) e chegando a -6.063.508 em 2024. Em síntese, o financiamento demonstra uma escalada de saídas de caixa ao longo do tempo, com aceleração especialmente a partir de 2019-2020, refletindo maior disciplina financeira, distribuição de recursos via retornos de capital ou redução de obrigações financeiras, conforme o caso.

Dados por compartilhamento

Accenture PLC, dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31), 10-K (Data do relatório: 2013-08-31), 10-K (Data do relatório: 2012-08-31), 10-K (Data do relatório: 2011-08-31), 10-K (Data do relatório: 2010-08-31), 10-K (Data do relatório: 2009-08-31), 10-K (Data do relatório: 2008-08-31), 10-K (Data do relatório: 2007-08-31), 10-K (Data do relatório: 2006-08-31), 10-K (Data do relatório: 2005-08-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico dos padrões observados nos indicadores de ganhos por ação e dividendos, destacando a evolução ao longo do período e os principais movimentos que impactam a rentabilidade e a política de distribuição de valor.

Lucro básico por ação (EUA $)
O indicador apresenta uma trajetória de crescimento geral ao longo do período, avançando de 1,6 em 2005 para 11,57 em 2024, o que aponta para uma melhoria sustentável da rentabilidade por ação ao longo do tempo. Observa-se volatilidade em momentos de ciclos macroeconômicos: um recuo relativo em 2009 em relação a 2008, seguido de recuperação até 2013, quando atingiu o pico de 5,08. Em 2014 houve uma nova atenuação para 4,64, com leve recuperação em 2015 para 4,87. A partir de 2016 o ritmo de alta se intensifica, atingindo 6,58, mas em 2017 ocorreu uma queda para 5,56. A partir de 2018 a tendência é de expansão contínua, com ganhos expressivos entre 2019 e 2022 (7,49; 8,03; 9,31; 10,87), mantendo-se elevado em 2023 (10,90) e 2024 (11,57). Em síntese, o crescimento de longo prazo é robusto, sustentado por ganhos recorrentes de rentabilidade por ação, com variações pontuais associadas a ciclos econômicos e a ajustes operacionais.
Lucro diluído por ação (EUA $)
A série apresenta padrão similar ao lucro básico por ação, com crescimento de 1,56 em 2005 para 11,44 em 2024, indicando melhoria da rentabilidade por ação ajustada para diluição. Há oscilações comparáveis: queda de 2009 (2,65) para 2,44, seguida de recuperação até 2013 (4,93). Em 2014 ocorre recuo para 4,52, com nova elevação gradual até 2016 (6,45), mas queda em 2017 (5,44. Em seguida, verifica-se retomada de alta: 2018 (6,34), 2019 (7,36), 2020 (7,89), 2021 (9,16), 2022 (10,71), com estabilização relativamente próxima em 2023 (10,77) e 2024 (11,44). O comportamento aponta para uma trajetória de crescimento mais acentuado a partir de 2016, mantendo-se em níveis elevados nos anos recente, refletindo uma rentabilidade por ação diluída de longo prazo em ascensão, com oscilações moderadas em alguns anos.
Dividendo por ação (EUA $)
O registro de dividendos inicia-se em 2006, com 0,30, e demonstra uma tendência de expansão gradual ao longo dos anos. Observa-se um aumento significativo em 2010 para 1,13, seguido de um recuo em 2011 para 0,90. A partir de 2012, o dividendo volta a crescer de forma constante, atingindo 1,35 em 2012, 1,62 em 2013, 1,86 em 2014, e continuidade de alta até 2024, quando chega a 5,16. O padrão aponta para uma política de distribuição de caixa mais ampla e estável a partir de 2012, com aceleração substancial a partir de 2019-2020 e continuidade de crescimento anual até 2024. A ausência de valor em 2005 sugere que não havia pagamento registrado naquele ano. No conjunto, o dividend yield implícito aumenta ao longo do tempo, refletindo maior retorno aos acionistas e alinhamento com a melhoria do desempenho financeiro.