Marathon Oil Corp. (NYSE:MRO)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente apresentou flutuações, iniciando em 1.52 e atingindo um pico de 1.59, seguido por uma diminuição gradual até 1.06. Observa-se uma recuperação posterior, com valores entre 1.22 e 1.33, e um declínio final para 1.18.

O índice de liquidez rápida demonstra um comportamento semelhante, com uma trajetória inicial de declínio de 1.42 para 0.85, seguido por uma recuperação para 1.26. No entanto, o indicador encerra o período em 1.12, indicando uma ligeira redução em relação ao pico.

O índice de liquidez de caixa apresentou a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Iniciando em 0.84, o índice registrou uma queda significativa para 0.39, seguido por uma recuperação modesta para 0.62. O indicador encerra o período em 0.49, demonstrando uma instabilidade considerável ao longo do tempo.

Tendências Gerais

Observa-se uma tendência geral de declínio nos indicadores de liquidez durante o período de 2018 a 2020, seguida por uma recuperação parcial em 2021. No entanto, os indicadores não retornaram aos níveis iniciais.

Variações Sazonais

Não há evidências claras de variações sazonais consistentes nos indicadores de liquidez ao longo dos trimestres.

Insights

A diminuição nos índices de liquidez, especialmente no índice de liquidez de caixa, pode indicar uma redução na capacidade de cumprir obrigações de curto prazo. A recuperação parcial observada em 2021 sugere uma melhora na liquidez, mas a instabilidade do índice de liquidez de caixa permanece preocupante.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de liquidez que passou por períodos de estresse, com uma recuperação subsequente, mas ainda com vulnerabilidades, especialmente no que diz respeito à capacidade de pagamento imediato.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma flutuação considerável, iniciando em 2902 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2018 e atingindo um pico de 3087 no segundo trimestre do mesmo ano. Observa-se uma subsequente redução, com um ponto baixo de 2135 no último trimestre de 2019, seguida de recuperação e um novo pico de 2808 no segundo trimestre de 2022.

O passivo circulante apresenta um padrão de variação similar, embora com valores absolutos menores. Inicia em 1909 unidades monetárias, com um aumento gradual até 2471 no segundo trimestre de 2019, seguido de declínio até 1065 no último trimestre de 2020. A partir desse ponto, o passivo circulante demonstra uma tendência de crescimento, alcançando 2377 no segundo trimestre de 2022.

O índice de liquidez corrente, calculado a partir do ativo e passivo circulantes, exibe uma volatilidade notável. Inicialmente, o índice se mantém acima de 1.5, indicando uma capacidade de pagamento de curto prazo robusta. No entanto, observa-se uma diminuição progressiva, atingindo 1.06 no segundo trimestre de 2019 e 0.99 no terceiro trimestre de 2021, sugerindo uma redução na capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo. A partir do terceiro trimestre de 2021, o índice demonstra uma leve recuperação, estabilizando-se em torno de 1.1 no segundo trimestre de 2022.

Ativo Circulante

Apresenta flutuações significativas ao longo do período, com picos e vales distintos, indicando variações na gestão de ativos de curto prazo.

Passivo Circulante

Segue uma tendência similar ao ativo circulante, mas com menor amplitude, refletindo as obrigações de curto prazo da entidade.

Índice de Liquidez Corrente

Demonstra uma diminuição na capacidade de pagamento de curto prazo em determinados períodos, seguida de uma leve recuperação, indicando a necessidade de monitoramento constante da gestão de caixa e obrigações.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos. Inicialmente, há um aumento de 2713 para 2899 milhões de dólares entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2018. Contudo, o valor diminui significativamente para 2105 milhões de dólares em março de 2019, mantendo-se relativamente estável nos trimestres subsequentes de 2019. Em 2020, há uma nova queda para 1142 milhões de dólares, seguida por uma recuperação para 2046 milhões de dólares em março de 2021. Os valores seguintes apresentam variações, atingindo 2674 milhões de dólares em junho de 2022.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra um padrão de crescimento inicial, passando de 1909 para 2142 milhões de dólares entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2018. Em 2019, observa-se um pico de 2471 milhões de dólares no segundo trimestre, seguido por uma redução ao longo do ano. Em 2020, o passivo circulante diminui, mas volta a aumentar em 2021 e 2022, atingindo 2377 milhões de dólares em junho de 2022.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha as variações nos ativos rápidos e no passivo circulante. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável em torno de 1.4, mas diminui acentuadamente para 0.85 em junho de 2019. A partir desse ponto, o índice apresenta flutuações, com uma recuperação para 1.26 em dezembro de 2020, seguida por uma queda para 0.93 em março de 2021. Em 2022, o índice demonstra uma ligeira melhora, atingindo 1.12 em março.

Em resumo, a análise indica uma volatilidade nos ativos rápidos e no passivo circulante, impactando o índice de liquidez rápida. A diminuição do índice em 2019 sugere uma redução na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, enquanto a recuperação em 2020 e 2021 indica uma melhora nessa capacidade. A tendência observada em 2022 aponta para uma estabilização do índice em um patamar ligeiramente superior ao de 2019.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos de caixa, passivo circulante e índice de liquidez de caixa ao longo do período avaliado.

Ativos de Caixa

Observa-se uma trajetória inicial de crescimento nos ativos de caixa, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2018. Posteriormente, há uma redução consistente até o final de 2019. No primeiro trimestre de 2020, os ativos de caixa apresentam uma queda acentuada, seguida de uma recuperação parcial ao longo do ano. Em 2021, a tendência é de declínio, com uma leve recuperação no segundo trimestre, mas retomando a queda nos trimestres subsequentes. O primeiro trimestre de 2022 demonstra um aumento significativo.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra um aumento gradual de 2018 para o segundo trimestre de 2019, seguido por uma diminuição notável até o final de 2020. No entanto, o passivo circulante volta a crescer em 2021 e 2022, atingindo valores mais elevados no segundo trimestre de 2022.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa acompanha a dinâmica dos ativos de caixa e do passivo circulante. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, mas apresenta uma queda progressiva a partir do primeiro trimestre de 2018, atingindo seus menores valores no final de 2019 e no primeiro trimestre de 2021. Há uma recuperação em alguns trimestres, mas o índice permanece em níveis relativamente baixos ao longo do período. O segundo trimestre de 2022 demonstra um aumento em relação aos trimestres anteriores.

A relação entre ativos de caixa e passivo circulante, refletida no índice de liquidez de caixa, indica uma diminuição na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo ao longo do período, com uma leve melhora no final do período analisado. A flutuação nos ativos de caixa e no passivo circulante sugere mudanças na gestão de recursos e financiamento da entidade.