Johnson & Johnson (NYSE:JNJ)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma trajetória ascendente até o terceiro trimestre de 2022, atingindo um pico de 1.43. Posteriormente, observa-se uma queda acentuada no último trimestre de 2022, seguida de uma recuperação parcial e estabilização em torno de 1.07 a 1.26 nos trimestres subsequentes, com uma nova queda no último trimestre analisado.

O índice de liquidez rápida apresenta um padrão similar ao índice de liquidez corrente, com um crescimento constante até o terceiro trimestre de 2022, alcançando 1.1. Contudo, a diminuição no último trimestre de 2022 é mais expressiva, atingindo 0.71, e a recuperação subsequente é menos robusta, oscilando entre 0.7 e 0.96. A última medição indica uma redução para 0.71.

O índice de liquidez de caixa exibe a maior volatilidade entre os indicadores. Apresenta um crescimento modesto até o segundo trimestre de 2022, com valores em torno de 0.73. A queda no último trimestre de 2022 é drástica, atingindo 0.42, e a recuperação é limitada, com valores que variam entre 0.35 e 0.68. A tendência geral sugere uma capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo com ativos altamente líquidos em declínio.

Índice de Liquidez Corrente

Inicialmente crescente, atinge o máximo no terceiro trimestre de 2022 e declina significativamente no trimestre seguinte, com recuperação parcial e posterior estabilização, seguida de nova queda.

Índice de Liquidez Rápida

Segue a tendência do índice de liquidez corrente, mas com uma queda mais acentuada no último trimestre de 2022 e uma recuperação menos expressiva.

Índice de Liquidez de Caixa

Apresenta a maior volatilidade, com uma queda drástica no último trimestre de 2022 e uma recuperação limitada, indicando uma menor capacidade de pagamento imediato.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração da liquidez no último trimestre de 2022, com uma recuperação parcial nos trimestres seguintes, mas com sinais de nova fragilidade no último período analisado. A análise comparativa dos três indicadores sugere que a empresa pode estar enfrentando desafios na gestão de seus ativos líquidos e no cumprimento de suas obrigações de curto prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma trajetória geral de crescimento, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de abril de 2021 a outubro de 2021, seguido de uma estabilização relativa até o final de 2022. A partir de abril de 2023, o ativo circulante apresenta um novo período de expansão, atingindo o pico em setembro de 2024, antes de uma leve retração nos trimestres subsequentes.

O passivo circulante, por sua vez, exibe um padrão de crescimento mais irregular. Há uma diminuição inicial de abril a julho de 2021, seguida por um aumento até dezembro de 2021. O passivo circulante continua a crescer em 2022, com um aumento notável no segundo semestre. A partir de abril de 2023, o passivo circulante demonstra uma volatilidade maior, com picos e quedas trimestrais, mas mantendo uma tendência geral de elevação.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente apresenta variações significativas ao longo do período. Inicialmente, o índice demonstra uma melhora, passando de 1.28 em abril de 2021 para 1.43 em abril de 2022. No entanto, observa-se uma queda acentuada em julho de 2022, atingindo 0.99, indicando uma possível redução na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. O índice se recupera parcialmente nos trimestres seguintes, mas permanece abaixo dos níveis observados no período inicial. A partir de abril de 2023, o índice demonstra uma certa instabilidade, com flutuações trimestrais, mas mantendo-se geralmente acima de 1.0, com um pico em setembro de 2024 (1.26) e uma queda nos trimestres finais.

Em resumo, a empresa demonstra um crescimento geral do ativo circulante, acompanhado por um aumento mais volátil do passivo circulante. O índice de liquidez corrente, embora apresente variações, indica uma capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo que oscila ao longo do tempo, com um período de maior preocupação em julho de 2022, seguido de uma recuperação parcial e instabilidade nos trimestres mais recentes.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se um aumento consistente no total de ativos rápidos de abril de 2021 a dezembro de 2021, atingindo um pico de US$ 46.891 milhões.

Ativos Rápidos

Após o pico em dezembro de 2021, os ativos rápidos apresentaram uma flutuação, com uma diminuição notável no quarto trimestre de 2022, atingindo US$ 39.679 milhões. Uma recuperação subsequente foi observada em 2023, seguida por uma nova queda no primeiro trimestre de 2024. No entanto, houve um aumento significativo no terceiro trimestre de 2024, atingindo US$ 54.801 milhões, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstrou uma trajetória mais volátil. Houve uma redução de abril a julho de 2021, seguida por um aumento até o quarto trimestre de 2022, atingindo o valor mais alto do período, US$ 60.373 milhões. Posteriormente, o passivo circulante apresentou uma tendência de queda, embora com flutuações, até o final de 2024, estabilizando-se em torno de US$ 50.321 milhões.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanhou as variações nos ativos rápidos e passivo circulante. Apresentou uma melhora gradual de 0,97 em abril de 2021 para 1,09 em julho de 2022. Contudo, houve uma queda acentuada no quarto trimestre de 2022, atingindo 0,71, indicando uma diminuição na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. O índice se recuperou ligeiramente em 2023, mas permaneceu abaixo de 0,84 até o final de 2024. Um aumento para 0,96 foi observado no terceiro trimestre de 2024, seguido por uma nova queda para 0,68 e 0,71 nos trimestres subsequentes.

Em resumo, os dados indicam uma relação dinâmica entre os ativos rápidos e o passivo circulante, com implicações diretas no índice de liquidez rápida. A volatilidade observada no índice sugere que a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo pode estar sujeita a flutuações significativas, exigindo um monitoramento contínuo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos de caixa, com um aumento geral de abril de 2021 a outubro de 2022, seguido por uma queda acentuada no final de 2022. A partir de 2023, os valores apresentam volatilidade, com picos em outubro de 2023 e setembro de 2024, e uma redução significativa nos períodos subsequentes.

O passivo circulante demonstra uma tendência de crescimento constante de abril de 2021 a outubro de 2022, com um aumento notável no final desse período. Embora apresente alguma estabilidade em 2023, o passivo circulante continua em níveis elevados, com flutuações trimestrais. Há uma ligeira diminuição nos valores mais recentes, mas permanece significativamente acima dos níveis iniciais.

O índice de liquidez de caixa acompanha as variações nos ativos de caixa e no passivo circulante. Inicialmente, o índice demonstra uma melhora gradual, atingindo o pico em outubro de 2022. No entanto, a queda nos ativos de caixa no final de 2022 e início de 2023 resulta em uma diminuição significativa no índice, indicando uma redução na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Uma recuperação parcial é observada em setembro de 2024, mas o índice permanece em patamares inferiores aos do período inicial.

Ativos de Caixa

Apresentam um padrão de crescimento até outubro de 2022, seguido por volatilidade e declínio nos períodos subsequentes. A variação sugere possíveis mudanças na gestão de caixa ou na necessidade de liquidez.

Passivo Circulante

Demonstra uma tendência de aumento constante, com um pico em outubro de 2022. A manutenção de níveis elevados indica um possível aumento nas obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez de Caixa

Reflete a relação entre ativos de caixa e passivo circulante, mostrando uma diminuição na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo após outubro de 2022. A recuperação em setembro de 2024 é limitada.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa entre ativos de caixa, passivo circulante e liquidez. A empresa experimentou um período de crescimento e estabilidade até o final de 2022, seguido por um período de desafios relacionados à gestão de caixa e ao cumprimento de obrigações de curto prazo. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo desses indicadores para avaliar a saúde financeira e a capacidade de adaptação da empresa às mudanças no ambiente econômico.