Bristol-Myers Squibb Co. (NYSE:BMY)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma flutuação, iniciando em 1.56 e apresentando variações trimestrais, com um declínio geral para 1.21, seguido por uma recuperação para 1.27. Observa-se uma certa estabilidade nos valores mais recentes, indicando uma capacidade de cobertura de obrigações de curto prazo relativamente consistente, embora com uma tendência de diminuição inicial.

O índice de liquidez rápida apresenta um padrão semelhante, com uma redução progressiva de 1.25 para 0.77, seguida de uma recuperação parcial para 0.99. Essa trajetória sugere uma diminuição na capacidade de quitar obrigações de curto prazo utilizando apenas ativos líquidos, com uma melhora posterior, mas sem atingir os níveis iniciais. A volatilidade deste índice é notável.

O índice de liquidez de caixa exibe a maior variação entre os indicadores, iniciando em 0.75 e atingindo um mínimo de 0.29 antes de se recuperar para 0.59. Essa flutuação indica uma sensibilidade significativa na capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com caixa e equivalentes de caixa. A tendência geral aponta para uma menor disponibilidade imediata de recursos financeiros, com uma recuperação modesta no final do período analisado.

Índice de Liquidez Corrente

Apresenta uma flutuação com tendência de declínio inicial e estabilização posterior.

Índice de Liquidez Rápida

Demonstra uma redução progressiva seguida de recuperação parcial, com maior volatilidade.

Índice de Liquidez de Caixa

Exibe a maior variação, indicando sensibilidade na disponibilidade imediata de recursos.

Em resumo, os dados indicam uma diminuição geral na liquidez ao longo do período, especialmente no que se refere à capacidade de pagamento com ativos mais líquidos e com caixa. A recuperação observada nos trimestres mais recentes sugere uma melhora na gestão de ativos e passivos, mas a necessidade de monitoramento contínuo permanece.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. O ativo circulante apresenta uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no final de 2021, seguido por uma redução no primeiro trimestre de 2022, recuperando-se posteriormente e atingindo novos máximos no final de 2024 e no primeiro semestre de 2025.

O passivo circulante também exibe uma tendência de crescimento, embora com maior volatilidade. Há um aumento consistente até o final de 2021, seguido por uma diminuição no primeiro trimestre de 2022. A partir daí, o passivo circulante volta a crescer, com um aumento notável no final de 2024 e no primeiro semestre de 2025, superando os níveis anteriores.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente demonstra uma variação significativa ao longo do período. Inicialmente, o índice se mantém acima de 1.5, indicando uma boa capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. No entanto, observa-se uma queda para 1.32 no primeiro trimestre de 2022, seguida por uma recuperação parcial. A partir do final de 2022, o índice apresenta uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo de 1.11 no primeiro trimestre de 2023. Há uma leve recuperação nos trimestres subsequentes, mas o índice permanece em torno de 1.2, sugerindo uma capacidade de pagamento de curto prazo mais restrita em comparação com o período inicial.

A relação entre o ativo e o passivo circulante, refletida no índice de liquidez corrente, indica uma diminuição da capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo ao longo do tempo. Embora o ativo circulante tenha apresentado crescimento em alguns períodos, o passivo circulante aumentou em um ritmo mais acelerado, especialmente no final do período analisado, impactando negativamente o índice de liquidez corrente.

Em resumo, os dados sugerem uma gestão de ativos e passivos que, embora mantenha a empresa operacional, demonstra uma crescente pressão sobre a liquidez de curto prazo, exigindo monitoramento contínuo e possíveis ajustes na estratégia financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se um aumento geral nos ativos rápidos de março de 2021 a dezembro de 2021, atingindo um pico de US$ 26.335 milhões. Posteriormente, há uma diminuição até setembro de 2022, com US$ 18.640 milhões. A partir desse ponto, os ativos rápidos apresentam uma recuperação, com flutuações, atingindo US$ 25.018 milhões em setembro de 2025. A trajetória sugere uma certa volatilidade, mas com uma tendência de crescimento no longo prazo.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra um crescimento constante de março de 2021 a dezembro de 2022, com um valor máximo de US$ 23.265 milhões. Em seguida, observa-se uma ligeira redução, seguida por um aumento significativo em dezembro de 2024, atingindo US$ 27.528 milhões. A tendência geral indica um aumento do passivo circulante ao longo do período.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida apresentou flutuações ao longo do período. Inicialmente, manteve-se acima de 1,0, indicando capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos líquidos. No entanto, houve uma queda para 0,77 em setembro de 2023, sinalizando uma diminuição na capacidade de pagamento imediato. O índice se recuperou ligeiramente, mas permaneceu abaixo de 1,0 em alguns trimestres. Em setembro de 2025, o índice atingiu 0,99, indicando uma melhora na liquidez, embora ainda relativamente próxima de 1,0.

Correlação

A análise conjunta dos dados sugere que as variações nos ativos rápidos e no passivo circulante influenciam diretamente o índice de liquidez rápida. O aumento do passivo circulante, combinado com a diminuição dos ativos rápidos em determinados períodos, resultou em uma redução do índice. A recuperação do índice de liquidez rápida em setembro de 2025 está associada ao aumento dos ativos rápidos.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão de liquidez que exige monitoramento contínuo, dada a volatilidade observada no índice de liquidez rápida e a tendência de aumento do passivo circulante.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos de caixa, com um aumento notável de 2021 para 2022, seguido por uma diminuição até o final de 2023. A partir de 2024, registra-se uma recuperação consistente, culminando em um valor significativamente superior no final de 2025 em comparação com o início do período analisado.

O passivo circulante demonstra uma trajetória ascendente de 2021 a 2022, com picos no segundo e terceiro trimestres de 2021. Após um breve declínio, o passivo circulante volta a crescer em 2023 e 2024, atingindo os valores mais altos no final de 2025, indicando um aumento das obrigações de curto prazo.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa apresenta uma volatilidade considerável. Inicialmente, oscila entre 0.68 e 0.78 de 2021 a 2022, indicando uma capacidade razoável de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos de caixa. No entanto, o índice diminui acentuadamente em 2023, atingindo o ponto mais baixo de 0.33. A partir de 2024, observa-se uma recuperação gradual, com o índice atingindo 0.59 no final de 2025, sugerindo uma melhora na capacidade de pagamento de curto prazo, embora ainda inferior aos níveis de 2021.

A relação entre ativos de caixa e passivo circulante, refletida no índice de liquidez de caixa, sugere que a empresa enfrentou desafios de liquidez em determinados momentos, especialmente em 2023. A recuperação observada a partir de 2024, impulsionada pelo aumento dos ativos de caixa, contribui para uma posição financeira mais estável, embora o passivo circulante continue a crescer.

Em resumo, os dados indicam um período de flutuações financeiras, com uma tendência de melhora na liquidez a partir de 2024, acompanhada por um aumento contínuo das obrigações de curto prazo. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo da gestão de caixa e do passivo circulante para garantir a sustentabilidade financeira.