Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Humana Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Observa-se uma tendência de estabilidade relativamente consistente nos componentes de passivos em relação ao patrimônio líquido ao longo do período analisado. Os passivos representam, em sua maior parte, uma proporção significativa do total de passivo e patrimônio líquido, situando-se na faixa de aproximadamente 58% a 70%. Destaca-se que, houve períodos de aumento nos percentuais de passivos, especialmente no final de 2022 e início de 2023, chegando a aproximadamente 70%, enquanto em outros momentos a participação ficou em torno de 58% a 66%. Essa variação pode indicar alterações na estrutura de endividamento e na composição do passivo da entidade.
Em relação às categorias específicas de passivos, nota-se que o passivo circulante normalmente representa aproximadamente 37% a 50% do total, com picos destacados, por exemplo, em finais de 2022 onde chega a cerca de 50%. A dívida de longo prazo mantém uma presença constante, variando entre aproximadamente 15% a 25% do total do passivo, com picos em torno de 30% em determinados períodos, indicando possíveis aquisições ou alongamentos de dívida nesse intervalo de tempo.
Adicionalmente, as contas a pagar comerciais e despesas acumuladas apresentam uma participação variável, variando geralmente entre 11% e 16% do passivo, refletindo a gestão de obrigações de curto prazo perante fornecedores e entidades relacionadas.
Nos ativos de patrimônio líquido, há uma evidencia de que os lucros não distribuídos representam a maior parcela do patrimônio, oscilando entre aproximadamente 48% e 60%, ressaltando uma política de retenção de lucros e fortalecimento do capital próprio ao longo do tempo. Essa proporção apresenta graus de variação, indicando possíveis retenções de lucros ou distribuição de dividendos ao longo dos períodos.
O patrimônio líquido total manteve-se aproximadamente entre 29% a 41% do total de passivos e patrimônio líquido, demonstrando uma composição baseada numa alta participação do patrimônio em relação ao passivo, sustentando uma estrutura de capital relativamente sólida. Notam-se também mudanças na composição de ações em tesouraria, com valores negativos que indicam recompras de ações, variando entre cerca de -21% a -29%, sugerindo estratégias de gerenciamento de capital ou otimização de participação acionária.
Por fim, observa-se que outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas apresentaram oscilações, refletindo variações na contabilização de itens de abrangência mais ampla, com valores negativos em alguns períodos, sinalizando impactos de fatores não operacionais ou de câmbio na composição financeira.
De modo geral, a análise dos dados evidencia uma estrutura financeira que, embora com pequenas variações ao longo do tempo, mantém estabilidade na composição do passivo e do patrimônio líquido, com sinais de políticas de gestão voltadas à manutenção de um nível equilibrado de endividamento e fortalecimento do capital próprio.