Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
Abbott Laboratories, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a série de dados financeiros, observa-se uma tendência de redução na proporção de dívidas de longo prazo, excluindo a parcela corrente, ao longo do período considerado, passando de aproximadamente 25,16% no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 15,39% no final de 2024. Essa diminuição indica uma estratégia de diminuição do endividamento de longo prazo, possivelmente por meio de quitação ou substituição por fontes de financiamento com menor prazo ou custo.
Ao mesmo tempo, o passivo circulante apresentou oscilações, iniciando em 16,19% em março de 2020, chegando a picos superiores a 20%, e posteriormente estabilizando em torno de 15%, até o final do período, evidenciando uma gestão dinâmica na estrutura de passivos de curto prazo.
Os passivos de longo prazo, incluindo obrigações pós-emprego e outros passivos de longo prazo, tiveram uma leve diminuição relativa, passando de aproximadamente 38,25% para cerca de 23,49%, reforçando a estratégia de redução do endividamento de longo prazo ao longo dos anos.
O componente de contas a pagar mantém uma participação relativamente estável na estrutura do passivo total, oscilando em torno de 4,6% a 6,2%, indicando uma gestão consistente nas obrigações comerciais.
O valor de ações ordinárias emitidas (sem valor nominal) expressa estabilidade, rondando cerca de 33% a 34%, com uma leve variação de dezenas de pontos percentuais, sugerindo uma política de manutenção de capital relativamente regrada ao longo do período.
Destaca-se um aumento sucessivo na participação dos rendimentos empregados na empresa, que passou de aproximadamente 38,62% em março de 2020 para aproximadamente 58,58% em junho de 2025. Essa tendência indica uma crescente valorização das operações internas, possivelmente associada ao aumento da eficiência operacional, maior rentabilidade ou melhorias na gestão dos ativos internos.
A participação de outras perdas abrangentes acumuladas apresentou uma ligeira recuperação na sua participação relativa, com valores negativos mantendo-se na faixa de -7,83% a -14,06%, refletindo o impacto de itens de perdas não realizados sobre o patrimônio líquido ao longo do tempo.
O total de investimentos dos acionistas na empresa cresceu de aproximadamente 45,25% em março de 2020 para mais de 60% em junho de 2025, indicando maior reforço de capitais próprios e uma estratégia de financiamento mais interna, reduzindo a dependência de passivos externos.
A composição do passivo total revela uma tendência de estrutura de financiamento mais centrada em capitais próprios ao longo do tempo, com a soma de ações, lucros retidos e demais componentes de participação acionária aumentando sua expressão relativa, enquanto o peso de dívidas de longo prazo diminui, o que pode refletir uma estratégia de maior solidez financeira e menor apetite por endividamento.