Humana Inc. (NYSE:HUM)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Observa-se uma tendência de diminuição ao longo de 2019 a 2021, passando de 32,93 para 26,97, indicando uma redução na eficiência na utilização do ativo fixo para gerar vendas. Contudo, a partir de 2022 ocorre uma recuperação, atingindo 28,71, e em 2023 há um aumento significativo para 34,75, superando o valor de 2019, sugerindo uma melhora na gestão dos ativos fixos nesse período.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Houve uma estabilização de valores de 27,22 em 2019 e 27,07 em 2020, seguida de uma queda até 22,09 em 2021. Nos anos seguintes, há uma recuperação, chegando a 24,76 em 2022 e atingindo 29,75 em 2023, indicando melhorias na eficiência de geração de vendas relacionadas ao ativo fixo e direitos de uso, especialmente em 2023.

Índice de giro total dos ativos

Este índice revela uma leve tendência de decréscimo em 2020 em relação a 2019, passando de 2,21 para 2,17, seguida de uma queda mais pronunciada a 1,87 em 2021. A partir de então, há uma recuperação em 2022, alcançando 2,15 e consolidando-se em 2,24 em 2023, o que demonstra uma retomada na eficiência geral do uso dos ativos totais na geração de receita.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este indicador apresenta uma tendência de aumento ao longo dos anos, iniciando em 5,35 em 2019, atingindo 5,54 em 2020, permanecendo estável em 2021 com 5,15, e aumentando significativamente para 6,04 em 2022 e 6,48 em 2023. Tal evolução sugere um aumento na eficiência do patrimônio líquido na geração de vendas, além de refletir possivelmente estratégias de gestão de recursos próprios mais eficazes ou uma melhora na estrutura de capital.

Nos anos analisados, observa-se uma tendência consistente de crescimento nas receitas externas, variando de US$ 64.387 milhões em 2019 para US$ 105.305 milhões em 2023, indicando uma expansão significativa na geração de receitas ao longo do período.

Quanto aos bens e equipamentos líquidos, houve uma evolução ascendente de US$ 1.955 milhões em 2019 para US$ 3.030 milhões em 2023. Apesar do aumento observado até 2022, houve uma leve redução de US$ 3 milhões no último ano, sugerindo uma estabilização ou possível ajuste no valor dos bens líquidos.

O índice de giro líquido do ativo fixo apresentou uma variação ao longo dos anos, começando em 32,93 em 2019, diminuindo para 26,97 em 2021, e posteriormente aumentando para 28,71 em 2022, e atingindo 34,75 em 2023. Essa mudança indica uma maior eficiência na utilização do ativo fixo para gerar receitas, especialmente no último ano, quando o índice ultrapassou novamente o nível de 2019, sinalizando uma melhora na produtividade dos ativos fixos.

Receitas externas:

Analisando a evolução das receitas externas ao longo dos anos, observa-se um crescimento consistente e expressivo. De 2019 a 2023, as receitas aumentaram de aproximadamente US$ 64,4 bilhões para US$ 105,3 bilhões, representando uma expansão de cerca de 63,5%. Particularmente, os valores demonstraram uma taxa de crescimento anual constante, refletindo uma tendência de fortalecimento na geração de receitas de fontes externas ao longo do período analisado.

Ativos fixos tangíveis líquidos:

Os ativos fixos líquidos apresentaram variações ao longo do período, iniciando em US$ 2,365 bilhões em 2019 e atingindo US$ 3,540 bilhões em 2023. O aumento mais significativo ocorreu de 2019 para 2021, com pequenos ajustes subsequentes, indicando uma estabilidade relativa de ativos no período recente. Apesar do aumento ao longo dos anos, houve uma leve redução de ativos de aproximadamente US$ 216 milhões entre 2022 e 2023, sinalizando uma possível desmobilização ou amortização de ativos tangíveis líquidos nesse último ano.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo:

Este indicador apresentou variações notáveis, iniciando em 27,22% em 2019, mantendo-se relativamente estável até 2020 (27,07%), depois apresentando uma redução significativa para 22,09% em 2021. A partir de então, observou-se uma recuperação, atingindo 24,76% em 2022, e uma nova elevação para 29,75% em 2023. Esse movimento sugere que o volume de negócios gerado pelos ativos fixos, em relação ao seu valor contábil, contraiu-se em 2021, mas se recuperou rapidamente nos anos seguintes, atingindo um patamar superior ao de 2019, indicando maior eficiência ou uso mais rentável dos ativos fixos nos anos recentes.

Observa-se uma tendência de crescimento nas receitas externas ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 64,39 bilhões em 2019 para US$ 105,31 bilhões em 2023. Este aumento indica uma expansão significativa na geração de receitas ao longo dos anos, refletindo possivelmente uma ampliação de operações ou melhora na performance comercial da empresa.

Quanto aos ativos totais, houve uma variação ao longo do tempo, inicialmente crescendo de US$ 29,07 bilhões em 2019 para US$ 44,36 bilhões em 2021. Após esse pico, houve uma redução leve em 2022, com os ativos totalizando US$ 43,05 bilhões, e posteriormente um novo aumento em 2023, atingindo US$ 47,06 bilhões. Essa dinâmica sugere que, apesar de um período de estabilização ou leve declínio, a empresa conseguiu retomar a expansão de seus ativos no final do período, indicando possivelmente investimentos ou reestruturações em sua base de ativos.

O índice de giro total dos ativos apresentou variações, porém com uma tendência geral de recuperação após uma redução em 2020. Em 2019, o índice foi de 2,21, diminuindo para 2,17 em 2020. Em 2021, ocorreu uma queda mais significativa, chegando a 1,87, o que pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos ou maior volume de ativos sem aumento proporcional na receita. No entanto, em 2022, o índice se recuperou para 2,15 e alcançou 2,24 em 2023, superior ao valor de 2019, sugerindo uma melhora na eficiência operacional e na utilização dos ativos para gerar receitas.

Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas receitas externas ao longo do período avaliado. Em 2019, as receitas totalizavam aproximadamente US$ 64,387 milhões, aumento para cerca de US$ 76.001 milhões em 2020 e atingindo US$ 82.877 milhões em 2021. O crescimento continuou em 2022, atingindo US$ 92.488 milhões, e em 2023, as receitas externas atingiram aproximadamente US$ 105.305 milhões, refletindo uma expansão constante na geração de receitas ao longo dos anos.

O patrimônio líquido apresentou variações durante o período, iniciando em US$ 12.037 milhões em 2019, crescendo para US$ 13.728 milhões em 2020 e atingindo US$ 16.080 milhões em 2021. Contudo, houve uma redução em 2022, chegando a US$ 15.311 milhões, antes de retomar a alta em 2023, com um valor de aproximadamente US$ 16.262 milhões. Essa oscilação sugere uma possível reavaliação de ativos ou variações nos resultados acumulados, mas a tendência geral aponta para uma recuperação após a queda de 2022.

O índice de giro do patrimônio líquido indica uma melhora na eficiência na utilização do patrimônio ao gerar receitas. Em 2019, o índice era de 5,35, subindo suavemente para 5,54 em 2020. Apesar de uma ligeira queda para 5,15 em 2021, o índice demonstrou recuperação e fortalecimento em 2022 e 2023, atingindo 6,04 e 6,48, respectivamente. Essa evolução sugere uma maior eficiência na exploração dos ativos em relação ao patrimônio líquido ao longo do tempo, especialmente a partir de 2022.