A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
General Motors Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de giro total dos ativos desde 2010
- Relação preço/receita (P/S) desde 2010
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se um aumento no ROA de 2,73% em 2020 para 4,09% em 2021, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos da empresa nesse período. Contudo, houve uma ligeira redução para 3,76% em 2022 e uma estabilização próxima a esse nível em 2023 (3,71%). Em 2024, o ROA diminuiu para 2,15%, sugerindo uma redução na rentabilidade dos ativos ou uma possível pressão competitiva ou operacional que afetou a eficiência.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresentou uma diminuição significativa de 5,22 em 2020 para 4,10 em 2021, indicando uma redução no uso de dívida em relação ao patrimônio ou capital próprio. Após esse ponto, a alavancagem vem apresentando um crescimento gradual, chegando a 4,44 em 2024, o que sugere um aumento na proporção de dívidas em relação ao patrimônio da empresa, elevando potencialmente o risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento de 14,27% em 2020 para 16,77% em 2021, refletindo uma melhora na rentabilidade do patrimônio líquido. Em 2022, houve uma pequena queda para 14,65%, mas o índice recuperou-se para 15,75% em 2023. Contudo, em 2024, ocorreu uma queda significativa para 9,53%, indicando uma redução expressiva na rentabilidade do patrimônio líquido, o que pode estar relacionada a fatores operacionais, de mercado ou de gestão de patrimônios.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação significativa na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Em 2021, houve um aumento considerável, atingindo 8,82%, em comparação a 5,91% em 2020. No entanto, a partir de 2022, a margem apresentou uma redução gradual, chegando a 6,42% em 2023 e caindo para 3,5% em 2024, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida da companhia ao longo do último ano considerado.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra uma tendência de crescimento consistente. Em 2020 e 2021, manteve-se em torno de 0,46, indicando uma estabilidade inicial na eficiência de uso dos ativos. A partir de 2022, houve um aumento progressivo, atingindo 0,55, e continuando a crescer até 2024, quando chegou a 0,61. Isso sugere uma melhoria na capacidade da empresa de gerar receita a partir de seus ativos ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou uma redução de 5,22 em 2020 para 4,1 em 2021, indicando uma diminuição na dependência de financiamento externo. Em 2022, houve uma nova redução, chegando a 3,89, o que pode refletir uma estratégia de redução de endividamento ou uma melhora na estrutura de capital. No entanto, em 2023, houve um aumento para 4,25, seguido de um leve incremento para 4,44 em 2024, indicando uma tendência de retorno a níveis de alavancagem mais elevados.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou um crescimento de 14,27% em 2020 para um pico de 16,77% em 2021, mostrando maior eficiência na geração de lucro pelo patrimônio dos acionistas nesse período. Em 2022, houve uma ligeira redução para 14,65%, seguido de um aumento para 15,75% em 2023. Em 2024, o índice sofreu uma forte queda para 9,53%, o que pode indicar uma deterioração na rentabilidade do patrimônio dos acionistas ou alterações nos resultados financeiros que impactaram negativamente a eficiência de uso do capital próprio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados ao longo do período de cinco anos, observam-se várias tendências e mudanças nos indicadores financeiros da entidade. O índice de carga tributária permaneceu constante em 2020 e 2021, apresentando um aumento significativo em 2022, atingindo 0,84, antes de diminuir para 0,7 em 2024. Essa variação indica uma fluctuância na proporção de tributos em relação ao lucro ou faturamento, sugerindo possíveis mudanças na legislação fiscal ou na estratégia de planejamento tributário.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, com uma ligeira redução de 0,93 em 2021 para 0,91 em 2024. Essa estabilidade sugere que o custo financeiro ligado às dívidas da empresa permaneceu sob controle, apesar de pequenas variações na alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT evidenciou uma tendência de diminuição ao longo do período, começando em 8,56% em 2020, crescendo para 12,1% em 2021, e posteriormente reduzindo para 8,9% em 2022, 7,36% em 2023, e 5,48% em 2024. Essa trajetória indica uma deterioração na margem operacional da empresa, possivelmente devido ao aumento de custos ou à redução na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma evolução ascendente, de 0,46 em 2020 e 2021, para 0,55 em 2022, chegando a 0,58 em 2023 e 0,61 em 2024. Esse incremento demonstra uma melhora na eficiência no uso dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz da alocação de recursos.
O índice de alavancagem financeira revelou uma tendência de leve aumento, passando de 5,22 em 2020 para 4,1 em 2021 e, posteriormente, crescendo até 4,44 em 2024. Essa variação aponta para um aumento moderado no grau de endividamento da empresa, o que pode se relacionar com estratégias de financiamento ou com alterações na estrutura de capital.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma melhora de 14,27% em 2020 para um pico de 16,77% em 2021, seguido por uma estabilização próxima a 14,65% em 2022. No entanto, em 2024, esse indicador caiu para 9,53%, indicando uma redução na rentabilidade atribuída aos acionistas. Essa desaceleração no ROE pode estar relacionada à diminuição das margens operacionais e à combinação de maior endividamento, impactando a rentabilidade do patrimônio.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Notou-se uma variação significativa neste indicador ao longo do período analisado. Em 2020, a margem de lucro líquido foi de 5,91%, apresentando um aumento substancial para 8,82% em 2021, indicando uma melhora na eficiência de lucro. Contudo, a margem reduziu-se posteriormente para 6,9% em 2022, e continuou em diminuição, atingindo 6,42% em 2023. Em 2024, houve uma queda acentuada para 3,5%, o que evidencia uma redução na rentabilidade líquida da empresa no último período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de crescimento consistente ao longo dos anos, passando de 0,46 em 2020 para 0,46 em 2021, e aumentando para 0,55 em 2022, 0,58 em 2023 e chegando a 0,61 em 2024. Este padrão sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, indicando que a empresa vem conseguindo gerar mais receita com seus ativos em cada período subsequente.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma evolução positiva de 2,73% em 2020 para 4,09% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2022, houve ligeira redução para 3,76%, e uma manutenção similar em 2023, com 3,71%. Em 2024, porém, o ROA caiu para 2,15%, sugerindo uma diminuição na eficiência da geração de lucros em relação aos ativos utilizados, possivelmente refletindo desafios no desempenho operacional ou na rentabilidade dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária apresentou uma estabilidade entre 2020 e 2021, permanecendo em torno de 0,78, porém exibiu um aumento em 2022 para 0,84, antes de subir significativamente para 0,95 em 2023. Em 2024, observou-se uma redução expressiva para 0,7, indicando uma diminuição na proporção dos encargos tributários em relação ao resultado ou ao ativo.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 0,88 e 0,93, com uma leve queda em 2024 para 0,91. Essa estabilidade sugere uma consistência no endividamento financeiro ou na estrutura de custos de juros ao longo dos anos.
A margem EBIT demonstrou variações relevantes, iniciando em 8,56% em 2020, crescendo significativamente para 12,1% em 2021, porém retornando a níveis mais baixos em 2022 e 2023, respectivamente 8,9% e 7,36%. Em 2024, a margem caiu novamente para 5,48%, indicando uma redução na eficiência operacional ou na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.
O giro de ativos apresentou um crescimento consistente, passando de 0,46 em 2020 e 2021 para 0,55 em 2022, atingindo 0,58 em 2023 e 0,61 em 2024. Este padrão sugere uma melhora na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo.
A rentabilidade dos ativos (ROA) teve uma tendência de alta de 2,73% em 2020 para 4,09% em 2021, seguida de uma redução para 3,76% em 2022 e estabilidade em 2023, com uma leve diminuição para 2,15% em 2024. Os dados indicam que a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos foi mais elevada em 2021 e apresentou uma queda em anos subsequentes, incluindo o último período avaliado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar o índice de carga tributária ao longo dos anos, observa-se uma estabilidade entre 2020 e 2021, ambos com um rácio de 0,78, seguida de um aumento em 2022 para 0,84. A partir de 2023, esse índice diminui significativamente para 0,7, indicando uma redução na carga tributária em relação ao período anterior.
Quanto ao rácio de encargos com juros, há uma estabilização progressiva na média, com leves variações: de 0,88 em 2020 sobe para 0,93 em 2021, mantendo-se praticamente constante em 2022 e 2023 em 0,92, e uma ligeira redução para 0,91 em 2024. Esse comportamento sugere uma consistência na relação entre encargos de juros e o total de obrigações financeiras, com uma tendência à estabilidade nesse indicador ao longo do período analisado.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória de aumento até 2021, atingindo 12,1%, o ponto alto do período, após o qual ocorre uma deterioração progressiva: cai para 8,9% em 2022, reduzindo-se ainda mais para 7,36% em 2023 e chegando a 5,48% em 2024. Essa tendência indica uma diminuição na eficiência operacional e na rentabilidade antes de juros e impostos, sinalizando possível aumento de custos ou redução de receitas operacionais.
De forma semelhante, a margem de lucro líquido reflete uma evolução negativa ao longo dos anos, iniciando em 5,91% em 2020, aumentando para 8,82% em 2021, e declinando subsequentemente para 6,9% em 2022, 6,42% em 2023 e, finalmente, atingindo 3,5% em 2024. Este padrão evidencia uma piora na rentabilidade líquida, podendo estar relacionada a aumentos de despesas, redução de receitas ou ambos, além de refletir uma tendência geral de deterioração na lucratividade global da empresa.