Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
General Motors Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento na participação do patrimônio líquido ao longo do período, passando de aproximadamente 16,26% em março de 2020 para cerca de 23% em dezembro de 2024. Essa evolução indica uma estratégia de fortalecimento do patrimônio próprio, possivelmente visando maior robustez financeira e menor dependência de passivos.
Os lucros não distribuídos apresentam crescimento contínuo, evoluindo de 10,5% para aproximadamente 21,14% até março de 2025. Tal comportamento sugere uma política de retenção de lucros, aumentando a reserva de recursos internos para futuras operações ou investimentos.
A participação dos passivos na estrutura patrimonial mostra uma diminuição significativa de aproximadamente 82,03% em março de 2020 para 73,22% em dezembro de 2022, estabilizando em níveis próximos a 74% posteriormente. Este movimento reflete uma redução relativa na alavancagem financeira, alinhando-se com o aumento do patrimônio líquido.
Dentro dos passivos, destaca-se a contribuição da dívida de longo prazo, que manteve uma participação relativamente estável, variando entre 28% e 34%, embora com uma leve tendência de aumento após 2022. A dívida de curto prazo e as obrigações circulantes apresentaram um comportamento de redução relativa inicialmente e uma estabilização, acompanhando a melhoria na estrutura de capital.
Os passivos acumulados mantiveram uma participação aproximada de 9% ao longo do período, indicando estabilidade na composição de obrigações relacionadas a benefícios e passivos contingentes. Outros passivos também permaneceram relativamente constantes em torno de 6%, sugerindo uma gestão controlada dessas obrigações.
A participação do passivo não circulante também conservou-se relativamente estável, representando cerca de 37% a 46%, embora tenha mostrado uma leve tendência de diminuição após 2022. Essa estabilidade indica um gerenciamento consistente da composição de dívidas de longo prazo e obrigações de longo prazo.
Os interesses não controladores tiveram uma parcela reduzida na estrutura de passivos, caindo de cerca de 1,7% em 2020 para aproximadamente 0,7% em 2025, demonstrando uma possível diminuição de participação de acionistas minoritários ao longo do tempo.
Quanto aos componentes do patrimônio líquido, os capital adicional realizado permaneceu relativamente constante, com uma ligeira diminuição, refletindo uma estabilidade na captação de recursos adicionais. Os lucros não distribuídos tiveram crescimento acentuado até 2023, consolidando uma política de retenção que reforça o patrimônio da empresa.
O patrimônio líquido total elevou-se de aproximadamente 16,26% para cerca de 25% do total do passivo e patrimônio líquido, indicando um processo de reforço patrimonial. A participação das ações ordinárias manteve-se praticamente inexistente a partir de 2022, enquanto os outros componentes, como outras perdas abrangentes acumuladas, apresentaram variações moderadas, frequentemente negativas, indicando ajustes sistemáticos no reconhecimento de perdas acumuladas.
Ao longo do período, também se evidencia uma forte estabilidade na composição periódica e uma preferência por elevar o patrimônio próprio, minimizando a dependência de dívida de curto e longo prazo. Essas tendências podem estar relacionadas a estratégias de gestão de risco, melhorias na saúde financeira e busca por maior autonomia financeira, além de refletir possíveis ações de reposicionamento de capital e políticas de retenção de lucros.