A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma variação significativa ao longo do período, começando em 2,25% em 2020, observando uma queda para -3,28% em 2021. A partir de então, houve uma recuperação, atingindo 0,12% em 2022, e uma expressiva melhora em 2023, chegando a 5,81%. Em 2024, o indicador registrou uma ligeira redução para 5,32%, indicando uma tendência geral de retorno positivo sobre os ativos, sobretudo a partir de 2022.
O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de aumento gradual ao longo do período. Em 2020, o índice era de 7,13, diminuindo para 4,93 em 2021 e chegando a 5,16 em 2022. Houve, então, um crescimento contínuo até 2024, com o índice atingindo 6,37. Essa evolução sugere um incremento na utilização de financiamento de terceiros ao longo do tempo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi bastante volátil no início do período. Em 2020, o indicador era de 16,04%, mas caiu acentuadamente para -16,17% em 2021, refletindo possivelmente uma perda ou um período de dificuldades na geração de resultados para os acionistas. A partir de então, houve uma recuperação significativa, com o ROE atingindo 0,62% em 2022 e subindo para 34,63% em 2023. Em 2024, o valor se manteve alto, em 33,9%, demonstrando uma forte geração de valor para os acionistas após o período de baixa em 2021.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma significativa recuperação na margem de lucro líquido, que apresenta uma mudança de uma taxa negativa de -9,17% em 2021 para uma taxa positiva de 14,68% em 2023, atingindo 18,67% em 2024. Essa evolução sugere uma melhoria considerável na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro líquido, indicando uma possível reestruturação ou incremento na rentabilidade da empresa.
O índice de giro de ativos demonstra estabilidade moderada, apresentando um aumento de 0,29 em 2020 para 0,36 em 2021 e 2022, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos ao longo desse período. Contudo, em 2023 e 2024, esse índice estabiliza em torno de 0,29, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente constante ou que não houve novos avanços nessa área.
O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de redução de 7,13 em 2020 para 4,93 em 2021 e 5,16 em 2022, indicando uma diminuição na dependência de dívidas ou passivos financeiros para a estrutura de capital da empresa. Entretanto, a partir de 2023, há um aumento gradual até 6,37 em 2024, tornando-se um ponto de atenção, pois sugere uma retomada ao uso de maior alavancagem, o que pode refletir uma estratégia de financiamento diferente ou uma resposta às condições de mercado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma trajetória de recuperação após um período negativo em 2021 (-16,17%). A partir de então, o ROE melhora significativamente, chegando a 0,62% em 2022 e atingindo valores elevados de aproximadamente 34% em 2023 e 2024. Essas mudanças indicam uma forte recuperação na capacidade da empresa de gerar valor para os acionistas, alinhada à melhora na margem de lucro líquido e a uma gestão mais eficiente dos recursos próprios.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observou-se uma redução significativa no índice de carga tributária de 1.09 em 2020 para 0.32 em 2022, seguido de uma recuperação que o elevou para aproximadamente 0.87 em 2023 e 2024. Essa flutuação indica uma variação na carga tributária efetiva ao longo do período, com uma redução acentuada em 2022 e posterior aumento, aproximando-se dos níveis iniciais.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou uma diminuição de 0.62 em 2020 para 0.3 em 2022, refletindo uma possível redução na carga de juros ou na alavancagem financeira. Contudo, houve um aumento expressivo em 2023 para 0.9 e posteriormente para 0.88 em 2024, possivelmente indicando uma elevação nos encargos financeiros ou na utilização de dívidas.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT exibiu instabilidade inicialmente, com uma margem positiva de 11.64% em 2020, seguida por uma queda para uma margem negativa de -6.94% em 2021. A partir de 2022, houve uma melhora contínua, alcançando 3.14%, e posteriormente uma forte expansão, chegando a 18.22% em 2023 e 24.22% em 2024. Essa tendência sugere uma recuperação e aprimoramento na rentabilidade operacional ao longo dos anos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com uma ligeira melhora de 0.29 em 2020 para 0.36 em 2021 e 0.39 em 2022. Em 2023, atingiu 0.4, indicando maior eficiência na utilização dos ativos, mas recuou para 0.29 em 2024, sugerindo uma possível redução na eficiência operacional nesse último ano.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução na alavancagem financeira de 7.13 em 2020 para 4.93 em 2021 e 5.16 em 2022. Essa redução indica uma possível diminuição no uso de dívidas. Entretanto, o índice voltou a subir em 2023 para 5.96 e atingiu 6.37 em 2024, indicando uma retomada na utilização de financiamento externo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou grande volatilidade, começando em 16.04% em 2020, caindo para -16.17% em 2021, o que sugere um período de dificuldades ou perdas. A partir de 2022, o índice recuperou-se para 0.62%, seguido de uma forte valorização ao alcançar 34.63% em 2023 e mantendo-se próximo a esse valor em 2024, com 33.9%, sinalizando uma significativa melhora na rentabilidade do patrimônio dos acionistas.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução significativa ao longo dos anos analisados. Em 2020, a margem era de 7,81%, tendo sofrido uma queda expressiva em 2021, atingindo -9,17%. Contudo, a partir de 2022, observou-se uma recuperação, com a margem de lucro líquido chegando a 0,31%, e continuando uma trajetória de melhora até 2024, alcançando 18,67%. Essa tendência indica uma melhoria substancial na rentabilidade da empresa em relação ao lucro líquido ao longo do período.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de crescimento constante de 2020 a 2023, passando de 0,29 para 0,4, o que sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receita. Em 2024, houve uma redução para 0,29, voltando ao nível de 2020, o que pode indicar uma mudança na composição dos ativos ou uma redução na eficiência de utilização em relação aos períodos anteriores.
A rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um comportamento similar ao índice de margem de lucro líquido, refletindo a profitabilidade da empresa relativamente aos seus ativos totais. Em 2020, o ROA foi de 2,25%, tendo uma piora em 2021, quando atingiu -3,28%, indicando um desempenho negativo na geração de lucro a partir dos ativos. A partir de 2022, houve uma retomada, com o ROA chegando a 0,12%, e uma significativa elevação para 5,81% em 2023. Em 2024, o ROA permaneceu elevado, em 5,32%, mostrando uma manutenção da rentabilidade dos ativos em níveis positivos e superiores ao período prévio à crise de 2021.
De modo geral, os dados revelam que após um período de dificuldades em 2021, evidenciado pelos índices negativos ou baixos, a empresa conseguiu uma recuperação consistente na rentabilidade e eficiência operacional a partir de 2022, culminando em melhorias substanciais em 2023 e 2024. A tendência indica uma gestão de recuperação eficiente, consolidando uma melhoria na lucratividade e na utilização dos ativos ao longo do período considerado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma diminuição significativa em 2021, indicando uma redução na carga tributária relativa, e subsequentemente apresentou uma recuperação em 2022, permanecendo em níveis elevados em 2023 e 2024, com valores próximos a 0,87. Essa tendência sugere uma estabilização na política tributária ou na estrutura de custos fiscais ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Houve uma queda acentuada em 2021, seguido por um aumento constante até 2023, chegando a valores semelhantes aos de 2020. Em 2024, o rácio manteve-se elevado. Essas variações indicam possíveis oscilações no endividamento ou na estrutura de financiamento da empresa, refletindo um aumento na parcela de custos relativos a juros nos últimos anos.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador apresentou uma mudança substancial ao longo do período. Após um valor positivo de 11,64% em 2020, houve uma queda para -6,94% em 2021, indicando prejuízo operacional naquela ocasião. Em 2022, a margem retornou ao verde com 3,14%, e a partir de então apresentou forte crescimento, atingindo 18,22% em 2023 e 24,22% em 2024. Tal evolução sugere melhorias na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade das atividades principais ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- O rácio manteve-se relativamente estável, com leves variações entre 0,29 a 0,39, demonstrando uma estabilidade na eficiência do uso dos ativos na geração de receitas ao longo dos anos. Em 2024, houve uma redução de volta ao nível de 2020, o que pode indicar ajustes na gestão de ativos ou mudança na estratégia operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostrou forte deterioração em 2021, passando de 2,25% para valor negativo (-3,28%), refletindo uma crise ou desafio na rentabilidade operacional naquele período. A partir de 2022, houve uma recuperação expressiva, atingindo 0,12%, e posteriormente incrementos significativos, chegando a 5,81% em 2023 e mantendo cerca de 5,32% em 2024. Essa tendência revela uma melhora substancial na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, embora não esteja totalmente de volta aos níveis de 2020.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução significativa do índice em 2021, indicando uma provável melhora na eficiência fiscal ou alterações na carga tributária. Em 2022, há uma diminuição mais marcante, chegando a 0,32, sugerindo uma redução expressiva na carga tributária relativa, possivelmente devido a benefícios fiscais ou mudanças na estrutura tributária. Contudo, em 2023 e 2024, o índice se mantém elevado, próximo a 0,89 e 0,87, respectivamente, indicando uma reversão à carga tributária anterior ou uma estabilização dessa métrica.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio apresenta uma tendência de redução até 2022, caindo para 0,3, o que pode refletir uma diminuição na dependência de endividamento ou na taxa de juros paga. Em 2023 e 2024, o rácio volta a níveis próximos a 0,9, indicando aumento nos encargos com juros ou maior endividamento em relação ao lucro operacional, o que pode impactar a capacidade de geração de caixa da empresa.
- Índice de margem EBIT
- O índice apresenta uma trajetória positiva após um período de prejuízo em 2021, quando atingiu -6,94%. A partir de 2022, a margem EBIT recupera para 3,14%, indicando uma melhoria na eficiência operacional. Essa tendência acentuada de crescimento contínuo se mantém em 2023, atingindo 18,22%, e em 2024, subindo para 24,22%, refletindo uma significativa melhora na rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos analisados.
- Índice de margem de lucro líquido
- Semelhante ao índice de margem EBIT, este indicador mostra uma recuperação após um ano de prejuízo em 2021, quando atingiu -9,17%. A partir de 2022, há um incremento considerável na margem líquida, chegando a 0,31%. Essa tendência de crescimento se intensifica em 2023, atingindo 14,68%, e continua em 2024, alcançando 18,67%, indicando uma efetiva melhora na lucratividade líquida e na eficiência global da gestão financeira da empresa.